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O médico Antônio Luiz Macedo, que cuida do presidente Jair Bolsonaro (PL) desde 2018, quando o mandatário levou a facada, revelou que a nova obstrução intestinal do presidente foi provocada por conta de camarão não mastigado corretamente.

Bolsonaro disse que no domingo (2), comeu uma peixada, mas não mastigou direito. "Domingo eu não almoço, eu engulo. Uma peixada, tinha uns camarõezinhos também. Aí eu mastiguei o peixe e engoli o camarão. Foi isso que aconteceu", disse.

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O médico Luiz Macedo explicou a necessidade da mastigação. "O camarão não foi mastigado, é o que ele tá explicando. A gente pede para todos fazerem o que a gente faz: mastigar 15 vezes a cada garfada".

Alta Hospitalar

Depois de dois dias internado no Hospital Vila Nova Star, onde deu entrada na madrugada de segunda-feira (3) com um quadro de obstrução intestinal, o presidente recebeu alta hospitalar na manhã desta quarta-feira (5). 

Antes de deixar a unidade de saúde, Bolsonaro fez uma coletiva de imprensa, onde detalhou - junto com o seu médico -, o que causou o seu internamento. 

A partir de agora, o presidente terá que fazer uma dieta especial e caminhadas nas próximas semanas. 

"O presidente está com a saúde muito boa, se recuperando rapidamente. Quando cheguei [no hospital], o intestino estava começando a funcionar e no dia seguinte já estava funcionando", pontua o Macedo.

Repercussão

O coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos (PSOL), aproveitou para alfinetar o presidente. "Não foi o camarão do acarajé do MTST". 

Boulos se refere a uma polêmica gerada em novembro do ano passado, quando o ator Wagner Moura foi atacado por bolsonaristas após aparecer nas redes sociais comendo um acarajé 'desconstruído', no acampamento do MTST. O prato levava camarão e vatapá. 

Por conta disso, o nome do ator figurou entre os assuntos mais comentados do Twitter.

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