Tópicos | Quatro dias

Após Nicolas Cage pedir anulação de seu casamento com Erika Keiko afirmando que a união não passava de uma fraude, a maquiadora resolveu falar pela primeira vez sobre a saia justa que está vivendo com o ator. Os dois se casaram em Las Vegas, Estados Unidos, no dia 23 de março e, quatro dias depois, no dia 27 de março, ele pediu uma anulação. Para ela, nada faz sentido e ainda afirma ter sido humilhada publicamente.

- Nic fez o que fez, começou ela durante entrevista ao jornal Daily Mail.

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Ela continua:

- Não vamos nos reconciliar ou voltar a ficar juntos. Nic poderia ter vindo até mim e falado comigo, não me humilhar publicamente. Estou magoada e maltratada, é injusto, mas o caso está selado e meu advogado não me deixa falar até terminarmos.

Erika ainda relatou que o ator tentou retomar o romance 12 dias após o pedido de anulação. Na papelada, Nicolas alega que seu casamento seria uma fraude, devido a Erika não divulgar a natureza e extensão de seu relacionamento com outra pessoa.

O Daily Mail teve acesso a algumas fotos mostrando Erika recebendo um beijo apaixonado de uma pessoa desconhecida. Quando perguntada sobre o homem em questão, Erica declarou:

- Ele é apenas um cliente que vem aqui. Ele não é meu namorado ainda. Estou livre para fazer o que quiser.

De acordo com o ator, ele não entendia o que estava fazendo na noite em que a união foi feita, pois estava muito bêbado e afirmou ter sido ideia de Erika que eles se casassem.

Anteriormente foi relatado que a maquiadora solicitou uma pensão. Em seus documentos, Erika alega que perdeu oportunidades de carreira por causa do relacionamento e as alegações de fraude de Nicolas prejudicaram sua reputação.

O relacionamento dos dois começou em abril de 2018, quando eles foram vistos jantando juntos em Porto Rico.

O papa Francisco chegou na tarde deste sábado (19) a Cuba, primeira etapa de uma viagem que o levará também aos Estados Unidos, os dois países que contaram com seu apoio para restabelecerem relações diplomáticas.

O Airbus A330 da Alitalia transportando o papa aterrisou poucos minutos antes das 16h locais (17h, no horário de Brasília) no Aeroporto José Martí de La Habana, onde era aguardado pelo presidente cubano, Raúl Castro, e pelo cardel Jaime Ortega, maior representante da Igreja Católica na ilha.

Esta é considerada uma das viagens mais longas e delicadas do papa Francisco. Além de reuniões protocolares, ele irá à Praça da Revolução, em Havana, ao Congresso dos Estados Unidos, em Washington, e à ONU, em Nova York. Com uma agenda muito carregada, o papa argentino, de 78 anos, pronunciará 26 discursos, dos quais oito em Cuba e 18 nos Estados Unidos.

Até terça-feira (22), o papa estará em Cuba, com passagens por Havana, Holguin e Santiago, para encontros com jovens, famílias, bispos e, provavelmente, o líder histórico do regime Fidel Castro. Três visitas papais em 17 anos mostram a atenção do Vaticano ao país, onde o regime e a Igreja Católica comemoram, com apoio do papa, a normalização das relações diplomáticas com os Estados Unidos.

O avião papal levará diretamente Francisco de Havana à Base Militar de Andrews, em Washington, onde será recebido pelo presidente Barack Obama. Nos Estados Unidos, os dois momentos mais esperados serão os discursos, em inglês, no Congresso, em Washington, e em espanhol na assembleia-geral das Nações Unidas, em Nova York. Ainda em Washington, Francisco vai canonizar o missionário espanhol Junipero Serra, que participou, no século XVIII, da evangelização da Califórnia, na Costa Oeste dos Estados Unidos.

Em Nova York, o papa vai presidir, no "Ground Zero", uma cerimónia interreligiosa contra o terrorismo e em memória das vítimas dos atentados de 11 de setembro de 2001. Na última etapa, na Filadélfia (Pensilvânia), o papa presidirá o encerramento do 8º Encontro Mundial das Famílias Católicas. De acordo com os organizadores, cerca de dois milhões de pessoas são esperados para a missa final ao ar livre.

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