Tópicos | Santa Bárbara D'Oeste

Um cabo da Polícia Militar foi preso nesta sexta-feira, 8, em Santa Bárbara d'Oeste (SP), sob a acusação de matar uma balconista de 29 anos durante a madrugada. Lorena Aparecida dos Reis foi morta com seis tiros e pouco depois o assassino, Carlos Alberto Ribeiro, lotado no 17º Batalhão de Polícia Militar do Interior, de São José do Rio Preto (SP), se apresentou e confessou o crime.

Ele tem 36 anos e é casado, mas alegou que manteve um relacionamento com a jovem. A arma usada no crime, uma pistola ponto 40, pertence à corporação. Ele teria viajado mais de 300 quilômetros até a casa da vítima na Vila Aparecida, em Santa Barbara d'Oeste, para cometer o crime.

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Lorena, que chegou a ser socorrida com vida e morreu no hospital, trabalhava em uma padaria e deixa um filho pequeno. Já o acusado foi preso em flagrante por homicídio qualificado, sendo enquadrado por feminicídio, e mandado para o presídio militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo. De acordo com a Polícia Militar, Ribeiro está na corporação há sete anos.

O Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) anunciou que abrirá sindicância para investigar o médico que tem cinco cargos públicos em duas cidades do interior paulista: Americana e Santa Barbara d'Oeste. Essa quantidade de emprego no poder público vai contra a legislação federal, mas o profissional Maurício Boschi alega ser comum na atividade que exerce.

Segundo denúncias, o profissional chega a atuar em até quatro locais em um único período do dia. Pela lei, ele poderia trabalhar em apenas duas instituições públicas e desde que não seja em um mesmo horário.

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Boschi, que é pediatra, teria contratos em Americana com a prefeitura local e com a Fundação de Saúde do Município. Na cidade de Santa Bárbara d’Oeste, ele trabalha em uma Unidade Básica de Saúde e no Ambulatório do Servidor Municipal. Além disso, ainda atende como médico do Detran.

A reportagem não conseguiu contato com o pediatra, mas ao ser abordado por reportagem da TV Globo, ele declarou que seria comum ter mais de um emprego. Segundo ele, principalmente, na classe médica.

Investigação

As prefeituras de Americana e Santa Bárbara d'Oeste também apuram as denúncias. Uma sindicância foi aberta em Americana e, até que seja concluída, o profissional segue trabalhando normalmente.

Ele também continua em atividade no Detran e na prefeitura de Santa Bárbara d’Oeste, locais onde não teriam sido detectadas irregularidades na prestação do serviço.

Duas pessoas morreram e sete ficaram feridas em um intenso tiroteio, supostamente entre duas gangues rivais, no fim da noite deste domingo, 31, em Santa Bárbara d'Oeste, interior de São Paulo. Uma das vítimas, um homem de 56 anos, não tinha relação com os criminosos e foi morta por uma bala perdida quando comprava cigarros. A outra pessoa morta, um jovem de 19 anos, já tinha passagem pela polícia.

O tiroteio começou em uma padaria, no Conjunto dos Trabalhadores, e se estendeu por ruas do bairro. Dois carros foram atingidos por muitos disparos - houve até tiros de fuzil. Os feridos - na maioria, pessoas baleadas - foram levados para hospitais da cidade.

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A polícia ouviu alguns deles, mas não conseguiu apurar a causa do tiroteio que deixou em pânico moradores do bairro residencial popular.

A Polícia Civil informou nesta sexta-feira, 23, que na casa da cigana que raptou o bebê de 22 dias da mãe, em um shopping center de Santa Bárbara d'Oeste, no interior de São Paulo, foi encontrada uma lista com o nome de outras cinco mulheres grávidas.

A mulher, que usava o nome de Márcia, é na verdade Ângela Nicoliche, de 50 anos, já com passagem por estelionato. Segundo a delegada Olívia dos Santos Fonseca, na casa de tarô onde ela morava e foi encontrada com o bebê roubado, estavam duas primas, Aparecida, de 30 anos, e Elizabeth Nicoliche, de 46 anos, que eram procuradas pela Justiça.

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As duas foram identificadas pela polícia de Guarapuava (PR) na tentativa de rapto de outro bebê, três meses atrás, que terminou com a morte da mãe da criança. Segundo a delegada, elas não conseguiram roubar o bebê porque uma vizinha conseguiu tirar a sacola onde elas levavam a criança. Após a tentativa frustrada, elas teriam ateado fogo na casa e a mãe do bebê, que estava desacordada, e acabou morrendo queimada.

A Polícia Civil divulgou nesta sexta-feira que a sequestradora havia providenciado uma certidão de nascimento falsa que foi apresentada no momento em que os policiais invadiram a casa.

A sequestradora afirmou à polícia que a mãe teria concordado em entregar o bebê, mas a delegada desconsidera a possibilidade, por causa do disfarce usado por ela, pela substância usada para dopar a mãe no dia do rapto e os demais indícios.

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