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Um estudo realizado pela Universidade de Umeå, na Suécia, revelou que os homens que não dividem as atividades do lar com suas parceiras desenvolviam mais problemas de saúde como ansiedade e nervosismo. O instituto acompanhou 723 indivíduos no decorrer de 26 anos. 

No vídeo abaixo, você confere mais detalhes sobre o estudo, além dos benefícios dos serviços domésticos para os homens:

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Ao menos 10,5 milhões de crianças trabalham em serviços domésticos por todo o mundo, em geral em condições perigosas e de escravidão, denunciou nesta quarta-feira a Organização Mundial do Trabalho (OIT). Segundo a agência das Nações Unidas, quase 70% destes jovens trabalhadores são meninas, e cerca de 6,5 milhões têm entre cinco e 14 anos.

A realidade no terreno escapa aos esforços da comunidade internacional para impedir esta exploração, disse Constance Thomas, diretora do programa mundial da OIT para eliminar o trabalho infantil. "A situação de muitos trabalhadores infantis domésticos não constitui apenas uma séria violação dos direitos das crianças, mas também um obstáculo para se atingir muitos objetivos de desenvolvimento, nacionais e internacionais", disse Thomas.

O problema afeta todas as partes do mundo, mas a situação na África subsaariana é especialmente preocupante, em particular em países como Burkina Faso, Gana, Costa do Marfim e Mali, alerta a organização com sede em Genebra.

O relatório de 87 páginas, publicado por ocasião do Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, celebrado em 12 de junho, também denuncia que muitas famílias do campo no Paquistão e no Nepal são forçadas a enviar seus filhos para o trabalho precoce para pagar suas dívidas. Expostos à violência física, psicológica e sexual e a condições de trabalho abusivas, as crianças trabalhadoras, em geral, não têm contato com suas famílias e ficam dependentes de seus empregadores.

A OIT também alerta que muitos são obrigados a se prostituir. "Precisamos de uma base legal contundente que identifique claramente, previna e elimine o trabalho infantil nos serviços domésticos e proporcione condições de trabalho decentes para que os adolescentes possam trabalhar legalmente", concluiu Thomas.

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