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O padre Diego Carvalho, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, no município de Guarapari-ES, está sendo processado por um vizinho da igreja por causa do barulho dos sinos. Nas rede sociais, a paróquia lançou uma campanha contra a ação judicial intitulada #EuSouaFavordosSinos.

"Há dois mil anos os sinos tocam. Eu vou em várias cidades no mundo inteiro e sempre vi sino de igreja tocando. Se eu tiver que tirar o sino da matriz do Centro não ficou nessa cidade", comentou o padre durante a última missa, no domingo (14).

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Em uma publicação nas redes sociais, o religioso também agradeceu o apoio da população desde que recebeu a notificação judicial. "Se os sinos estão com os decibéis acima do permitido pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), a Igreja irá acionar a empresa responsável pela manutenção do mesmo", escreveu. 

Os sinos na cidade tocam às 6h, 9h, 12h, 15h e 18h. "Saliento, que na história inúmeras cidades, se serviram e servem até hoje dos sinos para guiar seus passos e compromissos ao longo do dia", complementou ele.

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Sob o olhar atento dos fiéis, o sino da igreja de Mar Tuma tocou neste sábado (18) na parte antiga de Mosul, a primeira inaugurada na grande metrópole do norte do Iraque, sete anos depois da chegada dos extremistas do grupo Estado Islâmico (EI).

Em frente a poucas dezenas de pessoas, a maioria cristãos que se deslocaram de cidades vizinhas, o padre Pios Affas soou o sino do templo católico sírio, ainda em reconstrução, observou um correspondente da AFP.

Instalada graças às doações da ONG francesa Fraternité no Iraque, que ajuda as minorias religiosas, o sino de 285 quilos foi levado de Beirute de avião e depois de caminhão para Mosul.

"Depois de sete anos de silêncio, o sino de Mar Tuma soou pela primeira vez na parte direita de Mosul", afirmou o padre Pios Affas em um discurso.

Os extremistas do EI transformaram Mosul em sua "capital" no Iraque no verão de 2014, antes de serem expulsos pelo exército iraquiano e uma coalizão internacional em 2017.

"É um grande dia de alegria e espero que esta alegria aumente ainda mais quando não só todas as igrejas e mesquitas de Mosul forem reconstruídas, mas também toda a cidade, com suas casas e locais históricos", declarou este padre à AFP.

A igreja de Mar Tuma, que data do século XIX, foi usada pelos extremistas, que a transformaram em prisão e tribunal. As obras de restauração continuam e seu chão de mármore foi desmontado para ser reconstruído.

Não é novidade que a participação de Lucas Viana no reality show A Fazenda 11 está sendo bastante conturbada. Depois dos eventos da última festa, em que o modelo brigou novamente com a namorada Hariany Almeida, Lucas acabou também causando mais duas punições para os peões.

No último sábado, dia 9, chateado com toda a situação o modelo chegou a tocar o sino, o que significa que ele estava querendo desistir do reality show. Ele olhou para a câmera e perguntou:

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"Então, eu queria saber se eu desistir do jogo se eu vou pagar alguma multa? Se alguém pode me informar sobre isso", questionou ele.

Entretanto, Lucas não chegou a realizar o procedimento correto para pedir a saída do jogo, por isso o modelo ainda permanece na competição.

O que seria uma missa comum na cidade de Araricá, no Rio Grande do Sul, virou caso de polícia. A cerimônia foi interrompida quando membros da comunidade cristã do local tentaram tocar o sino da Capela de São Pedro e perceberam que o objeto de 250kg havia sido furtado.

Segundo o padre Éverton Lopes de Souza, o sino ficava no alto da torre da capela – com cerca de 15 metros de altura - e foi comprado há 20 anos, após uma mobilização da comunidade. “Eu mesmo toquei o sino na missa do último domingo de manhã, mas ontem as pessoas foram tocá-lo durante um momento de oração e não encontraram. Acreditamos que tenha sido levado neste período de tempo. Não temos nenhuma suspeita de quem possa ter feito isso, porque o sino é muito pesado. Até poderiam ter subido com uma escada, mas é difícil carregar o sino”, disse ele ao site Gauchazh.

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Ainda segundo o site, o padre tentou prestar queixa sobre o roubo do sino - feito de bronze tem entre 50 e 60 cm de altura e custo estimado entre R$ 15 mil e R$ 20 mil – mas não conseguiu porque a delegacia estava fechada. “Nossa esperança é que alguém veja algo, porque não se guarda um sino debaixo de uma carteira”, reclamou.

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