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Profissionais do Hospital dos Servidores do Estado paralisaram as atividades na manhã desta segunda-feira (27). A categoria trabalha para a terceirizada Sintra e cobra o pagamento do salário atrasado, ticket refeição e pagamento integral do salário refeição.

De acordo com André Silva, diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio e Conservação de Pernambuco (Stealmoaic), após reunião no Ministério Público do Trabalho (MPT), a diretoria havia acordado que o valor seria depositado na última sexta-feira (24), o que não ocorreu. “O pessoal está cansado desses atrasos frequentes e pretende voltar só com o dinheiro na conta”, ressalta André.

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O valor já teria sido repassado pelo Instituto de Recursos Humanos de Pernambuco (IRH) à Sintra na sexta-feira, mas há uma contradição nas versões. Uma das profissionais do IRH, responsável pelos contratos das terceirizadas, alegou que o pagamento foi feito antes do meio-dia, já a Sintra teria dito ao sindicato que o valor só foi depositado às 17h.

Apesar da paralisação, uma quantidade mínima de maqueiros deverá ser disponibilizada nas áreas de serviços essenciais da unidade. Segundo o Stealmoaic, cerca de 90 funcionários da Sintra trabalham no Hospital dos Servidores do Estado.  

 

Os prestadores de serviço da empresa terceirizada Sintra paralisaram as atividades no Hospital dos Servidores do Estado, no bairro do Espinheiro, nesta terça-feira (3). Os trabalhadores da limpeza reclamam do atraso de dois meses no pagamento de salário, alimentação e passagem.

Para minimizar os danos do protesto, a categoria acordou com a administração da unidade para manter servidores trabalhando em quantidade reduzida. Com isso, houve alteração no ambulatório (de 3 profissionais por turno para 1 por turno), na central de maqueiros (de 5 para  2), na área administrativa (de 5 para 1), na lavanderia (de 5 para 2), almoxarifado (de 4 para 2) e na farmácia (de 2 para 1). Por normalmente só haver um funcionário por turno, os setores do bloco cirúrgico e da central de água não sofreram mudanças. 

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De acordo com o diretor jurídico André Silva, do Sindicato dos Trabalhadores em Asseio e Conservação (Stealmoaic), a categoria só volta a trabalhar após as dívidas serem negociadas. Segundo o maqueiro Almir Rogério, os prestadores de serviço estão descrentes com a diretoria. “O diretor operacional prometeu que pagariam os dois salários na segunda-feira (2), mas ontem vieram com a conversa de que até quinta-feira (5) resolveriam isso. A gente já está saturado”, comenta Almir Rogério. 

Os servidores reivindicam também o pagamento do FGTS, que não estaria sendo depositado há mais tempo. Ainda segundo esses profissionais, os valores dos benefícios são muito baixos. O vale alimentação, por exemplo, equivale a R$ 5,45 por dia, segundo os trabalhadores. 

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