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A melhora das estimativas para o comércio exterior continua latente no Relatório de Mercado Focus, divulgado na manhã desta segunda-feira (1º) pelo Banco Central (BC). Houve, no entanto, uma pausa na melhora das previsões apontadas para as transações correntes. O documento revela que o superávit comercial previsto para este subiu de US$ 37,45 bilhões para US$ 37,90 bilhões. Um mês antes estava em US$ 35,00 bilhões. Para 2017, a expectativa não se alterou: ficou em US$ 40 bilhões. Quatro edições atrás do documento, o ponto central das estimativas estava em US$ 35 bilhões.

No caso das previsões para a conta corrente, o mercado financeiro interrompeu a série de revisões para baixo e a mediana para 2016 de um déficit de US$ 32,10 bilhões foi substituída pela de US$ 33,55 bilhões. Mesmo assim, segue abaixo da de quatro semanas antes, quando estava em US$ 38,50 bilhões. Já para 2017, a perspectiva é de um rombo de US$ 27,25 bilhões, volume menor do que o apontado na edição anterior, de US$ 26,50 bilhões. Quatro meses atrás, a perspectiva era de déficit de US$ 32,00 bilhões.

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Para esses analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será suficiente para cobrir esse resultado deficitário nos dois anos. A mediana das previsões para esse indicador segue em US$ 55,00 bilhões pela sétima semana consecutiva, no caso de 2016. Para 2017, a perspectiva é de um volume de entradas de US$ 60 bilhões em IDP, montante apontado pelo mercado há 16 semanas seguidas.

Foram poucas as mudanças sobre o setor externo no Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta terça-feira (3) pelo Banco Central. Não houve alterações, por exemplo, em relação à balança comercial para 2015, que permaneceu em US$ 14 bilhões de uma semana para outra. Quatro boletins atrás, estava em US$ 12 bilhões. Para 2016, o ponto central da pesquisa também ficou congelado em US$ 26,30 bilhões - quatro edições atrás do documento, estava em US$ 24 bilhões.

As previsões para a conta corrente também ficaram paralisadas de uma semana para outra: a expectativa de um déficit de US$ 65,00 bilhões foi mantida para este ano (quatro semanas atrás, a projeção era de déficit de US$ 68 bilhões) e, para 2016, a perspectiva de saldo negativo continuou em US$ 46,35 bilhões - um mês antes estava em US$ 54 bilhões.

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Nos últimos meses, segundo participantes, os analistas tentam reestimar as projeções levando em consideração a mudança de metodologia da nota do setor externo, em abril. Hoje, a pesquisa Focus já passou trazer a nova nomenclatura adotada pelo BC em abril deste ano.

A mediana das previsões para o novo Investimento Direto no País (IDP) subiu de US$ 62,50 bilhões para US$ 64,54 bilhões para 2015 e permaneceu em US$ 60 bilhões para 2016. Quatro semanas antes, essas medianas eram de US$ 64 bilhões e de US$ 61 bilhões, respectivamente.

Projeção para IPCA

O mercado financeiro não alterou sua projeção para o IPCA em 2017, que é o novo foco do Banco Central para a política monetária agora. A mediana das estimativas permaneceu em 5,00%, patamar em que se encontra desde 9 de outubro. A meta de daqui a dois anos estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é de 4,50% com margem de tolerância de 1,50 ponto porcentual para baixo ou para cima.

Para 2018, no entanto, houve elevação das estimativas de inflação. O ponto central da pesquisa saiu de 4,85% na semana passada para 4,91% agora. Há um mês, o patamar visto era de 4,64%. No caso de 2019, a mediana ficou estacionada em 4,50%.

As vendas externas de Minas Gerais avançaram 7% em junho ante o mesmo mês de 2014, passando para US$ 1,89 bilhão. O desempenho das exportações colaborou para que o Estado encerrasse o mês com superávit comercial de US$ 1,04 bilhão. As importações do período somaram US$ 851,81 milhões. Minas Gerais foi responsável por 9,6% das exportações brasileiras e por 5,6% das importações no mês. Os dados foram divulgados pela Exportaminas, unidade da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), em parceria com a Fundação João Pinheiro (FJP).

Na análise por produtos, o minério de ferro (26,2%), ferro-ligas e ferro fundido (14,7%), café (12,8%) soja (8,6%) e ouro e pedras preciosas (5,7%) foram os destaques das exportações do Estado em junho. Já com relação ao mercado, a China se mantém como o principal destino das vendas mineiras, representando 25,1% do total exportado.

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Na sequência ficaram os Estados Unidos, com participação de 8,3%; Argentina, com 7,9%; e Holanda e Reino Unido, com 5%. Em junho, os Estados Unidos foram o principal fornecedor de Minas Gerais, ocupando 17,7% da pauta importadora, seguida pela China, com 14,3%, Argentina, com 12%, Itália, com 6,7%, e Alemanha com 6,3% do total importado.

Mercosul

As vendas dos produtos mineiros para o Mercosul, entretanto, tiveram forte retração: 22% nos primeiros cinco meses de 2015 em relação ao mesmo período de 2014. A maior taxa negativa ficou com o comércio com a Venezuela (-27,3%), seguida de Argentina (-22,6%), Paraguai (-8,7%) e Uruguai (8,3%).

Para o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Altamir Rôso, em nota, mesmo com menor dinamismo do comércio entre Minas Gerais e os países do Mercosul, os setores exportadores mineiros têm encontrado oportunidades de ampliação das receitas de exportação nos países do bloco. No caso das exportações para a Argentina, por exemplo, os segmentos que apresentaram maior dinamismo foram produtos químicos (178,9%), têxteis (186,2%), calçados (47,5%) e cerâmicos (21,2%).

Para o Paraguai, a variação positiva das vendas mineiras foram para os setores de móveis (385,5%), laticínios (328%), confecções (172,9%), brinquedos, jogos e artigos esportivos (127,5%) e máquinas e equipamentos mecânicos (116,9%). O Uruguai aumentou as compras no Estado de itens como couros e peles (670,1%), café (469,6%), calçados (118,4%) e metalúrgicos (110,6%). A Venezuela também apresentou destaque positivo para alguns setores: veículos e material de transporte (407,4%), produtos químicos (344,1%), têxteis (125,4%) e milho (116,8%).

O mercado financeiro promoveu algumas mudanças nas estimativas para o superávit da balança comercial em 2015 e 2016 no Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 22, pelo Banco Central. A mediana das previsões para este subiu de US$ 3,00 bilhões, onde já estava há quatro semanas, para US$ 3,10 bilhões. Para 2016, o ponto central da pesquisa foi ampliado de US$ 10,35 bilhões para US$ 11,00 bilhões de uma semana para outra - um mês antes estava em US$ 10 bilhões.

No caso das previsões para a conta corrente, o mercado financeiro ampliou a expectativa de um déficit de US$ 84,00 bilhões para US$ 84,50 bilhões. Quatro semanas atrás, a projeção era de déficit de US$ 83,80 bilhões. Já para 2016, a perspectiva de saldo negativo foi diminuída de US$ 76,35 bilhões para US$ 76,00 bilhões, mesmo nível visto há um mês. Ainda nesta manhã, o BC apresentará suas projeções atualizadas para o setor externo.

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Os analistas consultados semanalmente pelo BC estimam que o ingresso de investimentos para o setor produtivo será insuficiente para cobrir esse resultado deficitário em 2015 e também no ano que vem. De qualquer forma, até a expectativa mais otimista com a atratividade do Brasil em captar recursos que vinha sendo verificada se esgotou. Essa melhora, dizem participantes, podia ser atribuída fundamentalmente à mudança de metodologia da nota do setor externo, que o BC promoveu há pouco mais de dois meses.

A mediana das previsões para o novo Investimento Direto no País (IDP) passou de US$ 67,00 bilhões para US$ 66,50 bilhões em 2015, US$ 1 bilhão a mais do que o previsto há um mês. Para 2016, permaneceu em US$ 65 bilhões pela quarta semana consecutiva.

IGP-DI

O relatório do BC revelou mais uma vez pessimismo generalizado em relação à inflação. O IGP-DI de 2015, por exemplo, deve encerrar em 7,31%, e não mais em 7,08%, como os analistas aguardavam na semana passada ou em 7,03%, como há um mês.

Da mesma forma, houve incremento das previsões para o IGP-M deste ano, de 6,94% para 7,00% ante projeção de quatro semanas atrás de 6,97%. Para 2016, a perspectiva de alta de 5,50% segue pela 46ª semana consecutiva tanto para o IGP-M quanto para o IGP-DI.

Sobre o IPC-Fipe, que mede a inflação para as famílias de São Paulo, a estimativa para 2015 passou de 8,39% para 8,45%. Um mês antes, a mediana das projeções do mercado para o IPC era de 8,33%. Para 2016, a previsão para a inflação de São Paulo passou de 5,25% para 5,30% de uma semana para outra. Há quatro semanas estava em 5,10%.

As projeções do mercado financeiro para a balança comercial apresentaram ligeira melhora para 2015 no Relatório de Mercado Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central. A mediana das estimativas para o saldo comercial em 2015 subiu de um saldo positivo de US$ 4,02 bilhões para US$ 4,30 bilhões - um mês antes essa previsão estava em US$ 3 bilhões. Para 2016, no entanto, a mediana das projeções apresentou estabilidade em um superávit de US$ 10 bilhões, mesmo valor de um mês atrás.

No caso das previsões para a conta corrente, o mercado financeiro manteve inalteradas suas previsões de déficit em US$ 77 bilhões. Quatro semanas atrás estavam em US$ 79,50 bilhões. Já para 2016, a perspectiva de saldo negativo segue estável em US$ 70 bilhões, mesmo valor de um mês atrás.

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Para esses analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED) será insuficiente para cobrir esse resultado deficitário em 2015 e também no ano que vem, já que a mediana das previsões se manteve em US$ 56 bilhões no caso de 2015 e passaram de US$ 58 bilhões para US$ 59 bilhões no de 2016.

As projeções do mercado financeiro para a balança comercial apresentaram piora tanto para 2015 quanto para 2016 no Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 16, pelo Banco Central. A mediana das estimativas para o saldo comercial em 2015 caiu de um saldo positivo de US$ 4 bilhões, para US$ 3 bilhões - um mês antes essa previsão estava em US$ 5 bilhões. Para 2016, a mediana das projeções passou de um superávit de US$ 10,40 bilhões para US$ 10 bilhões. Um mês antes, a projeção mediana era de uma saldo positivo de US$ 12 bilhões.

No caso das previsões para a conta corrente, o mercado financeiro elevou suas previsões e a mediana para 2015 passou de um déficit de US$ 79,10 bilhões para US$ 79,50 bilhões de uma edição da Focus para a outra. Quatro semanas atrás estava em US$ 78,00 bilhões. Já para 2016, a perspectiva de saldo negativo ficou inalterada em US$ 70 bilhões agora. Um mês antes esse número estava em US$ 69,25 bilhões.

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Para esses analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED) será insuficiente para cobrir esse resultado deficitário em 2015 e também no ano que vem, já que a mediana das previsões para esse indicador recuou de US$ 60,00 bilhões para US$ 57,5 bilhões no caso de 2015 e mantida em US$ 58,50 bilhões no de 2016.

Câmbio

Depois da disparada do dólar frente ao real nos últimos dias, as previsões para o comportamento do câmbio neste e no próximo ano mostraram variações expressivas na Focus. Aqui, a mediana das estimativas para a moeda no encerramento de 2015 passou de R$ 2,95 para R$ 3,06. Quatro edições anteriores da Focus, a mediana estava em R$ 2,90. Com a elevação, a taxa média prevista para este ano subiu de R$ 2,88 para R$ 3,03 - um mês antes estava em R$ 2,81.

Já para 2016, a cotação final subiu de R$ 3,00 para R$ 3,11 de uma semana para outra - estava em R$ 2,93 quatro levantamentos antes. A taxa média para o ano que vem avançou de R$ 2,93 para R$ 3,06. Quatro semanas antes, a mediana estava em R$ 2,85.

O diretor de Estatística e Apoio à Exportação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Herlon Brandão, disse que, embora a balança comercial brasileira tenha tido em fevereiro o pior resultado para o mês desde 1980, o ministério ainda trabalha com a previsão de um superávit comercial para o ano. No mês passado, a balança fechou com um déficit de US$ 2,842 bilhões. "Ainda é cedo para rever as expectativas. Ainda temos expectativa de superávit para o ano. Os fatores ainda estão se definindo", disse Brandão.

Segundo ele, a queda nos preços das commodities ainda tem sido determinante para explicar o recuo nas exportações. No caso de fevereiro, houve um atraso nos embarques de soja em relação ao ano passado. Mas, segundo o técnico, esse atraso será normalizado em algum momento para o resultado o ano. "A soja vai ser exportada independente da época do ano", afirmou.

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Segundo Brandão, os embarques da soja em grão em 2014 se concentraram no início do ano por questões climáticas, mas este ano voltou a ter normalidade no cronograma. "Os embarques devem começar mais no meio do ano. Este ano, a colheita está acontecendo um pouco mais tarde que no ano passado", explicou o técnico.

O superávit comercial da Itália registrou alta no mês de dezembro, para 3,6 bilhões de euros, em comparação ao mesmo período do ano passado, quando atingiu 2,3 bilhões de euros. Tanto as exportações quanto as importações subiram ao longo do mês, segundo dados divulgados nesta terça-feira (18) pelo instituto de estatística do país, o Istat.

Na comparação com novembro, as exportações cresceram 5,1%, principalmente para os mercados não europeus. As importações se expandiram 3,6%. No acumulado do último trimestre de 2013, as exportações avançaram 0,9% e as importações apresentaram queda de 1,7%. No quadro anual, o crescimento das vendas para o exterior foi de 4,9%, enquanto as importações tiveram alta de 0,6%.

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O relatório de mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 27, pelo Banco Central, mostrou que os analistas estão descrentes em relação ao otimismo da autoridade monetária com as contas externas deste ano. A expectativa para o superávit da balança comercial em 2014 passou de US$ 9,10 bilhões para US$ 8 bilhões de uma semana para outra, voltando ao mesmo nível de um mês atrás. Para o BC, as transações comerciais terão um saldo positivo de US$ 10 bilhões em 2014. Para 2015, houve manutenção da previsão de um superávit de US$ 12 bilhões pela quinta semana consecutiva na Focus.

Crucial para as transações correntes do País, a perspectiva para a balança contaminou as previsões apresentadas na Focus para o déficit em conta corrente. De acordo com o levantamento, o déficit deste ano deve ser de US$ 73 bilhões ante expectativa anterior de um rombo de US$ 72,15 bilhões - quatro semanas atrás a projeção era de déficit de US$ 72 bilhões para essa conta. Para 2015, as previsões também voltaram a piorar, atingindo a expectativa mediana de um déficit de US$ 71,45 bilhões ao final do ano ante previsão de resultado negativo de US$ 70,60 bilhões da semana anterior e de US$ 71,60 bilhões de um mês antes.

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O que chamou a atenção na Focus foi a mudança que o mercado promoveu na mediana para o Investimento Estrangeiro Direto (IED) deste ano. Depois de 75 semanas sem alterar a expectativa de ingresso de US$ 60 bilhões, o mercado conta agora com a entrada de US$ 57,50 bilhões, quantia insuficiente para financiar o rombo externo previsto para o período. Para 2015, a mediana das previsões segue em US$ 60 bilhões. No caso da relação dívida/PIB, a Focus manteve a taxa anterior de 34,80% em 2014 - um mês atrás, a expectativa era de uma variação de 35,00%. Para 2015, a mediana das previsões está congelada em 35,00% há seis semanas.

Câmbio

As previsões para o comportamento do câmbio neste e no próximo ano passaram por poucas correções na Focus. A mediana das estimativas para o final de 2014 foi mantida em R$ 2,45 pela quinta semana consecutiva. Para 2015, a mediana das previsões seguiu em R$ 2,50 de uma semana para outra, apesar de estar em R$ 2,45 há um mês.

Já a mediana das previsões para o câmbio médio em 2014 foi ajustada de R$ 2,41 para R$ 2,42 - quatro semanas atrás estava em R$ 2,40. No caso de 2015, o câmbio médio permaneceu em R$ 2,45 de uma semana para outra. Vale lembrar, porém, que um mês antes estava em R$ 2,40.

Participantes do relatório de mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 18, pelo Banco Central, preveem que a balança comercial será ainda mais fraca em 2013 do que o imaginado inicialmente. Pelo documento, o saldo comercial agora será de US$ 1,20 bilhão e não mais de US$ 1,55 bilhão, conforme apontava a mediana do levantamento anterior. Um mês atrás, a perspectiva era de um superávit de US$ 2 bilhões para o comércio internacional brasileiro.

Também para 2014, o mercado demonstrou mau humor ao reduzir a mediana esperada para o saldo de US$ 10 bilhões para US$ 8 bilhões. O resultado esperado pelos analistas agora é menor também do que o projetado um mês antes, de US$ 8,20 bilhões.

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A previsão mediana para o rombo da conta corrente passou de US$ 79 bilhões neste ano para US$ 79,55 bilhões. Para 2014, a mediana para a previsão de déficit saiu de US$ 70,80 bilhões para US$ 70,50 bilhões. Esta é a quinta rodada seguida de revisões na mesma direção, de acordo com a pesquisa Focus. Quatro semanas atrás, a mediana revelava um resultado negativo de US$ 74,40 bilhões.

Apesar da piora do quadro externo, foi mantida a projeção de que o ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED) será de US$ 60 bilhões neste e no próximo ano, o que significa que o financiamento do déficit não será integral nos dois casos. Há 49 semanas, o mercado não muda esta projeção de IED para 2013 e há 66 semanas para o de 2014.

Já relação dívida/PIB ficou estacionada em 34,55% para 2013, segundo analistas consultados pela Focus. Um mês antes, o mercado já aguardava esta proporção para o resultado deste ano. Para 2014, a pesquisa também chegou à marca de 34,55%, a mesma vista um mês antes, mas a mediana estava em 34,40% para o fim de 2014 na semana anterior.

O superávit comercial da China alcançou US$ 31,7 bilhões em junho, superando amplamente o resultado de maio, quando ficou em US$ 18,7 bilhões, informou ontem a Administração Geral das Alfândegas. O resultado também superou a média das expectativas de dez economistas consultados pela Dow Jones Newswires, que projetava superávit de US$ 24,4 bilhões.

O superávit comercial cresceu principalmente devido ao avanço menor das importações, uma possível indicação de que a demanda doméstica da China está enfraquecendo. De acordo com os dados, as importações registraram alta de 6,3%, em base anual, ante expectativa de um avanço de 10,4%. Já as exportações do país subiram 11,3% em junho em relação a junho do ano passado, acima da previsão de alta de 9%. As informações são da Dow Jones

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O Japão registrou superávit comercial de 300,4 bilhões de ienes (US$ 3,939 bilhões) em setembro, com exportações em alta de 2,4% sobre o mesmo mês do ano passado. Os resultados, segundo economistas, mostraram uma recuperação continuada no canal de suprimentos depois do terremoto e tsunami de março. Os dados do Ministério das Finanças, divulgados hoje, ficaram acima das previsões do mercado, que apontavam superávit de 199,5 bilhões de ienes e aumento de 1% nas exportações.

Contudo, o superávit japonês continua bem menor do que o obtido um ano atrás, com um saldo 61,2% abaixo do registrado em setembro de 2010. A cotação elevada do iene comparada às suas principais concorrentes e a desaceleração da demanda nos principais mercados, como EUA e China, pressionaram os exportadores.

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O superávit menor também refletiu em parte a continuação dos preços elevados do petróleo importado e das matérias primas, que puxaram as importações para 12,1% acima dos níveis do ano passado. Esse foi o 21º mês consecutivo de aumentos anuais nas importações.

Já o aumento das exportações confirmou que a economia japonesa está "no caminho para uma recuperação moderada", disse Yasunari Ueno, economista-chefe da Mizuho Securities. "Apesar da desaceleração econômica no exterior - especialmente os riscos de recessão na Europa - e a seguida força do iene, a economia não deve perder impulso e a tendência é de recuperação do emprego."

As exportações de automóveis para a Europa e de autopeças para os EUA e a China lideraram a alta nas vendas externas. Petróleo e gás natural liquefeito lideraram o crescimento das importações, uma vez que o Japão vem dependendo mais dos combustíveis fósseis para a geração de eletricidade depois do acidente nuclear na usina Daiichi, em Fukushima.

No semestre fiscal de abril a setembro, as exportações tiveram queda de 3,8% em relação ao mesmo período do ano passado, para 32,810 trilhões de ienes. As importações subiram 12,1% nessa comparação, para 34,477 trilhões de ienes, dando ao país um déficit comercial de 1,667 trilhão de ienes, primeiro resultado negativo desde o semestre fiscal encerrado em março de 2008. As informações são da Dow Jones.

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