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Na manhã desta quarta-feira (18), foi autorizada a quebra de sigilo telefônico na operação que mira ex-assessores do antigo gabinete de Flávio Bolsonaro (sem partido), na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Através de SMS e conversas de aplicativos- como o WhatsApp-, o Ministério Público (MP) vai apurar o envolvimento dos ex-funcionários e parentes do atual senador nos crimes de lavagem de dinheiro e peculato.

A expectativa é que os mandados de busca e apreensão expedidos pelo juiz Flávio Itabaiana de Oliveira Nicolau, da 27ª Vara Criminal do Rio, encontre provas referentes ao suposto esquema de 'rachadinha' - devolução de parte do salário dos assessores ao parlamentar -, popularizado com o envolvimento do ex-chefe de segurança Fabrício Queiroz. Segundo as operações, entre entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, ele movimentou R$ 1,2 milhão.

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A ação do MP também estende-se a parentes do senador. Nove familiares da ex-companheira do pai e, mãe do seu irmão mais novo, Jair Renan, integravam a equipe de Flávio e estão sendo investigados.

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