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Nem mesmo a primeira exportação de plataforma de produção de petróleo e gás na semana passada impediu a balança comercial brasileira de registrar déficit de US$ 552 milhões na terceira semana de julho, resultado de exportações no valor de US$ 5,138 bilhões e importações de US$ 5,690 bilhões. O resultado semanal reduziu o superávit acumulado nesse mês para US$ 497 milhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (21) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

De acordo com o levantamento, nas três primeiras semanas de julho, as exportações somaram US$ 14,241 bilhões e as importações totalizaram US$ 13,744 bilhões. No ano, as vendas externas atingiram US$ 124,772 bilhões e as importações, US$ 126,766 bilhões, com déficit acumulado de US$ 1,994 bilhão.

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A média diária das exportações em julho é de US$ 1,017 bilhão, crescimento de 12,4% em relação à média diária de julho de 2013, de US$ 904,7 milhões. Os embarques de produtos básicos subiram 20,4%, por conta, principalmente, de petróleo em bruto, café em grão, bovinos vivos, carne bovina, suína e de frango e soja em grão.

As vendas externas de manufaturados tiveram alta de 6,8%, pelos aumentos em semimanufaturados de ferro/aço, ferro fundido, ferro-ligas, óleo de soja em bruto, e couros e peles. As exportações de manufaturados cresceram 4,5%, por conta de plataforma de produção de petróleo e gás, tubos de ferro fundido, polímeros plásticos, motores e geradores, açúcar refinado e suco de laranja não congelado.

Nas importações, a média diária até a terceira semana de julho de 2014 foi US$ 981,7 milhões, 0,6% abaixo da média de julho de 2013, de US$ 987,2 milhões. Nesse comparativo, recuaram os gastos, principalmente, com veículos automóveis e partes (-15,9%), aparelhos eletroeletrônicos (-14,8%), equipamentos mecânicos (-11,4%), borracha e obras (-11,4%) e siderúrgicos (-10,2%).

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) corrigiu dados equivocados da balança comercial da terceira semana de abril, que apareceram em nota publicada anteriormente. O documento apresentado pelo MDIC continha erros em um quadro que informava os valores da relação comercial brasileira com o exterior. O déficit acumulado no ano, até 20 de abril, é de US$ 5,975 bilhões - e não de US$ 5,704 bilhões, como consta na tabela. No ano, as exportações totalizam US$ 61,974 bilhões e as importações US$ 67,949 bilhões - e não US$ 49,242 bilhões para as exportações e US$ 54,946 bilhões para as exportações, como estava no quadro. Segue novamente o texto, com as devidas correções:

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 45 milhões na terceira semana de abril, resultado de exportações de US$ 3,851 bilhões e importações de US$ 3,806 bilhões. No acumulado do mês, o saldo é positivo em apenas US$ 97 milhões. As vendas externas em abril somam US$ 12,386 bilhões e as importações totalizam US$ 12,289 bilhões.

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No ano, o déficit acumulado é de US$ 5,975 bilhões, com exportações de US$ 61,974 bilhões e importações de US$ 67,949 bilhões. Os dados foram divulgados há pouco pelo ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Os produtos básicos puxaram as exportações brasileiras na terceira semana de abril de 2014. Na média por dia útil, na comparação com igual período de 2013, houve crescimento de 1,6%, ao passar de US$ 937,8 milhões para US$ 952,8 milhões. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e foram divulgados nesta terça-feira (22).

Esse resultado foi diretamente influenciado pelo aumento de 7,9% nas vendas externas de itens básicos, que passaram de US$ 476,0 milhões no ano passado para US$ 513,6 milhões neste. Os melhores desempenhos foram de petróleo em bruto, carne suína e bovina, café em grão, farelo de soja, soja em grão e milho em grão.

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Em contraponto, as exportações de manufaturados registraram queda. Pelos dados do MDIC, caíram 5,6% na comparação da média, de US$ 329,3 milhões para US$ 310,7 milhões. Automóveis de passageiros, veículos de carga, laminados planos, óleos combustíveis, autopeças, motores para veículos e partes, e bombas e compressores apresentaram o pior desempenho.

Nos semimanufaturados, o recuo foi de 4,8%, de US$ 111,7 milhões para US$ 106,4 milhões, por conta de catodos de cobre, alumínio em bruto, semimanufaturados de ferro/aço, açúcar em bruto, ferro fundido e óleo de soja em bruto.

Importações - As importações, segundo dados do MDIC, registraram queda na terceira semana de abril. Pela média do dia útil do período, o recuo foi de 3,8% comparado a 2013, passando de US$ 945,3 milhões para US$ 928,7 milhões. Nessa base de comparação, os principais recuos foram de adubos e fertilizantes (-24,9%), veículos automóveis e partes (-12,8%), combustíveis e lubrificantes (-9,6%), farmacêuticos (-7,4%), borracha e obras (-5,9%) e equipamentos mecânicos (-5,4%).

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 45 milhões na terceira semana de abril, resultado de exportações de US$ 3,851 bilhões e importações de US$ 3,806 bilhões. No acumulado do mês, o saldo é positivo em apenas US$ 97 milhões. As vendas externas em abril somam US$ 12,386 bilhões e as importações totalizam US$ 12,289 bilhões.

No ano, o déficit acumulado é de US$ 5,704 bilhões, com exportações de US$ 49,242 bilhões e importações de US$ 54,946 bilhões. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (22), pelo ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

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A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 558 milhões na terceira semana de julho, entre os dias 15 e 21. As exportações somaram US$ 5,371 bilhões e as importações ficaram em US$ 4,813 bilhões no período, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Na segunda semana do mês, a balança tinha registrado déficit de US$ 619 milhões

No mês de julho, as exportações somam US$ 14,405 bilhões e as importações chegam a US$ 14,268 bilhões, com saldo positivo de US$ 137 milhões. No ano, as exportações alcançam US$ 128,828 bilhões e as importações somam US$ 131,783 bilhões, com saldo negativo de US$ 2,955 bilhões.

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Na semana passada houve aumento nas exportações de semimanufaturados e básicos. Por outro lado, caíram as exportações de manufaturados. As importações, de forma geral, apresentaram alta. Essas comparações levam em consideração o critério de médias diárias da semana passada em relação às médias diárias das duas primeiras semanas do mês.

A média geral das exportações da terceira semana ficou em US$ 1,074 bilhão, 18,9% acima da média de US$ 903,4 milhões até a segunda semana. O MDIC explica que essa alta ocorreu em razão do crescimento nas exportações de produtos semimanufaturados (alta 71,8%, de US$ 85,2 milhões de média diária até a segunda semana do mês para US$ 146,4 milhões, na terceira semana). O movimento foi impulsionado pelo aumento nas vendas de açúcar em bruto, celulose, ouro em forma semimanufaturada, semimanufaturados de ferro/aço e ferro-ligas.

Houve alta também nos resultados dos básicos (crescimento de 30,8% nas médias diárias, de US$ 426,8 milhões para US$ 558,1 milhões) principalmente por causa de minério de ferro, petróleo em bruto, farelo de soja, carne bovina e milho em grãos).

As remessas de manufaturados caíram 6,6% (de US$ 370,0 milhões de média diária até a segunda semana para US$ 345,7 milhões, na terceira semana). Esse resultado, adverte o MDIC, ocorreu em razão de plataforma para extração de petróleo, aviões, açúcar refinado, etanol e calçados.

Nas importações foi registrado crescimento de 1,8% (média diária de US$ 945,5 milhões até a segunda semana para US$ 962,6 milhões de média diária da terceira semana). Aumentaram os gastos com equipamentos mecânicos, aparelhos eletroeletrônicos, plásticos e obras, siderúrgicos e adubos e fertilizantes, informa o MDIC.

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