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A Caixa Econômica Federal (CEF) postou nota corrigindo um tweet publicado por Jair Bolsonaro (PSL). Na postagem, o presidente eleito chamou de “absurdo” o suposto gasto de “R$ 2,5 bilhões em publicidade e patrocínio neste último ano”.

Em seu site, o banco postou os gráficos de todos os anos desde 2011 de seus investimentos em ambas as áreas. Em 2018, o real gasto total é de R$ 685 milhões.

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No comunicado oficial, a Caixa declarou que “as ações de comunicação do banco são voltadas para alavancagem de negócios, produtos e serviços e vem sendo reduzidas desde 2016. A CAIXA ressalta ainda que segue os ritos previstos na legislação e tem acompanhamento e fiscalização de órgãos de controle externo”.

Maior gasto apresentado na planilha, o de 2014, não chega aos R$ 900 milhões. (Divulgação/Caixa Econômica)

Na postagem, o presidente eleito ameaça ainda “rever todos esses contratos, bem como os do BNDES, Banco do Brasil, SECOM e outros”. O maior gasto indicado na planilha é o do ano de 2014, que não chega aos R$ 900 milhões.

Ao contrário do que foi divulgado pela Fundarpe na coletiva de imprensa do Festival de Inverno de Garanhuns (FIG) de 2018, realizada nesta quinta-feira (28), a assessoria de imprensa de Maria Rita publicou nota esclarecendo que a cantora não irá ao evento. “Não houve acerto contratual das duas partes”, diz o comunicado.

Com o tema “um viva à liberdade”, o Festival terá início no dia 19 de julho e irá até 28 do mesmo mês. A abertura acontecerá no Palco Dominguinhos, com shows de Cordel do Fogo Encantado, Orquestra Santa Massa, Siba e a Fuloresta e Anderson do Pife com a banda de pífano Zé do Estado. Entre outras atrações estão artistas como Flávio Venturini, Odair José e Bárbara Eugênia. 

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O Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) da Petrobras decidiu nesta segunda-feira, 6, autorizar reajustes de 2,3% para a gasolina e 1,9% para o diesel, uma vez que foi atingido, para a gasolina, o limite superior de variação de 7% fixado pela política de preços da companhia para decisões da área técnica. O reajuste entra em vigor à zero hora desta terça-feira, 7. Mais cedo a estatal havia divulgado índices incorretos de reajuste para esses combustíveis.

Segundo a estatal, o reajuste foi causado principalmente pelo aumento das cotações dos produtos e do petróleo no mercado exterior, influenciado pela geopolítica internacional, assim como pela continuidade da política de contenção da oferta pela Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep). Além disso, verificou-se uma depreciação do valor do real frente ao dólar.

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A avaliação dos representantes do GEMP é que a política de preços definida pela Petrobras tem sido capaz de garantir a "aderência dos preços praticados pela companhia às volatilidades dos mercados de derivados e ao câmbio".

Com os ajustes definidos nesta segunda, a área de marketing e comercialização da Petrobras volta a contar com uma faixa de -7% a +7% para operar os movimentos de preços necessários ao longo do mês. Caso este limite seja novamente ultrapassado, o GEMP realizará novas reuniões ao longo do período. As reuniões de avaliação do GEMP são realizadas, no mínimo, uma vez por mês.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) corrigiu dados equivocados da balança comercial da terceira semana de abril, que apareceram em nota publicada anteriormente. O documento apresentado pelo MDIC continha erros em um quadro que informava os valores da relação comercial brasileira com o exterior. O déficit acumulado no ano, até 20 de abril, é de US$ 5,975 bilhões - e não de US$ 5,704 bilhões, como consta na tabela. No ano, as exportações totalizam US$ 61,974 bilhões e as importações US$ 67,949 bilhões - e não US$ 49,242 bilhões para as exportações e US$ 54,946 bilhões para as exportações, como estava no quadro. Segue novamente o texto, com as devidas correções:

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 45 milhões na terceira semana de abril, resultado de exportações de US$ 3,851 bilhões e importações de US$ 3,806 bilhões. No acumulado do mês, o saldo é positivo em apenas US$ 97 milhões. As vendas externas em abril somam US$ 12,386 bilhões e as importações totalizam US$ 12,289 bilhões.

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No ano, o déficit acumulado é de US$ 5,975 bilhões, com exportações de US$ 61,974 bilhões e importações de US$ 67,949 bilhões. Os dados foram divulgados há pouco pelo ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

O Ibope Inteligência corrigiu nesta sexta-feira os dados enviados na quinta-feira (02) pela assessoria da empresa. Nas informações atualizadas nesta sexta-feira, a alimentação no lar deve produzir uma receita de R$ 250 bilhões em 2013 e não R$ 466 bilhões como divulgado anteriormente, o que altera as demais informações. Segue o texto corrigido:

A alimentação no lar/em casa deve produzir uma receita de R$ 250 bilhões em 2013. De acordo com projeções do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do Ibope Inteligência, cada brasileiro deverá gastar R$ 1.525,25 com alimentação no domicílio até o fim do ano.

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Entre as classes sociais, a C será a maior compradora de alimentos no ano, com gastos estimados em R$ 120,824 bilhões, 48,25% do total. A classe B fica na sequência, com um consumo estimado em R$ 79,025 bilhões ou 31,56% do total. A classe D/E está em terceiro, com uma receita de R$ 34,688 bilhões ou 13,85% do total.

Na análise por região, os consumidores do Sudeste farão as maiores compras para a alimentação no lar, com quase metade do projetado para o País (R$ 121,680 bilhões), seguindo pelas Regiões Nordeste (20,89% ou R$ 52,3 bilhões) e Sul (15,57% ou R$ 38,997 bilhões). "Apesar do maior consumo no Sudeste, a Região Sul é a que apresenta o maior gasto por habitante, de R$ 1.656,11, enquanto no Sudeste o valor é de R$ 1.061,51, e no Centro-Oeste, de R$ 1.598,06", anunciou o Pyxis Consumo, em nota.

Já na avaliação por classe e região, a classe C do Sudeste lidera com consumo estimado em R$ 57,282 bilhões para 2013. A classe B, também do Sudeste, aparece em seguida, com R$ 44,110 bilhões. A Região Norte apresenta o menor potencial de consumo, com exceção das classes D/E. Nestas classes, o menor potencial é no Centro-Oeste.

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