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Pela primeira vez no Recife, dois grandes ídolos da MPB dividem o palco. Ia ser apenas uma apresentação, mas a procura foi tanta que abriram as vendas de ingresso para mais um show. O público compareceu em peso nas duas exibições e lotou o teatro da UFPE. O show de ambos os músicos foi feito, apenas, com voz e violão.

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A noite começou com Toquinho entrando no palco, já tocando, fazendo todo mundo aplaudir e aprovar a entrada simples e elegante. Depois de cerca de 15 minutos de show, um problema técnico aconteceu e a energia do palco foi cortada, mas o público continuou cantando, sem deixar Toquinho sozinho. Após 20 minutos de espera, o problema foi solucionado e o cantor voltou ao palco, sorrindo e dizendo, “vamos continuar de onde paramos?”. Com leveza e elegância, ele cantou e foi acompanhado em todas as músicas.

Logo depois de “Aquarela”, João Bosco chegou parar dar mais brilho. “A história dessa música é muito boa. Ela foi feita baseada em um poema do João Bosco, mas era para o Doryval cantar. Quando apresentei a música ao João ele ficou meio desconfiado e, depois de algum tempo, disse que a música era boa, mas que ele queria cantar. Assim nasceu Tarde em Itapuã”, disse Toquinho. Foi ao som dessa música, entre uma conversa de amigos e brincadeiras que envolviam antigas histórias, que os cantores marcaram a história do Teatro a UFPE com um dueto inédito no Recife.

Depois do dueto, foi a vez de João Bosco comandar o palco. Visivelmente emocionado, João cantou as principais músicas do seu repertório e conversou com a plateia. “Naquela época, um cantor já conhecido apadrinhava um cantor que estivesse começando. Eu tive o privilégio de ser apadrinhado pelo Vinícius de Morais. A promoção do jornal ‘O Pasquim’ era um disco onde o lado A tinha a música do cantor conhecido e o lado B tinha a música do cantor que estava começando. Tive o prazer de dividir esse disco com o Vinícius”, pontuou. João também falou de Chico Buarque e de como os dois são amigos. Logo após o comentário, foi a vez de “Samba de Orly” ganhar o palco para fazer o público se emocionar.

Quem foi ao show, aprovou. Como foi o caso da projetista Marisa de Lima. “Eu estou emocionada, foi lindo! Sou muito fã dos dois, principalmente de Toquinho. Não consigo dizer uma música preferida do show, porque cada uma me tocou de um jeito diferente. Amei.” O que se pode dizer é que Recife entrou, de fato, na rota dos grandes shows do Brasil. Toquinho e João Bosco são um belo exemplos disso. Foram duas sessões lotadas.

 

No próximo sábado (5), o teatro da UFPE vai receber os cantores e compositores Toquinho e João Bosco. Os dois, que dividem o palco pela primeira vez na capital pernambucana, vão estrear em Recife a turnê nacional que percorrerá outras capitais do país. 

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O sucesso nas vendas de ingresso fez com que a organização do evento abrisse para um show extra para os cantores, no próprio sábado -  a primeira sessão acontece às 18h30 e a segunda às 21h.

Com 40 anos de carreira, o mineiro João Bosco gravou cerca de 20 discos. O último dele, lançado em 2009, marca à volta do cantor às gravações de músicas inéditas. João Bosco em parceria com Aldir Blanc compôs grandes sucessos da música brasileira, como O bêbado e o equilibrista, Bala com bala, Kid cavaquinho, Caça à raposa, Falso brilhante, dentre muitas outras.

Já Toquinho, dono de uma obra que atravessa décadas, foi parceiro de memoráveis cantores, entre eles, Vinicius de Moraes e Francis Hime. O último disco do cantor foi lançado em 2011, intitulado "Quem Viver, Verá" e traz participações de Ana Setton e Ivete Sangalo. 

O show vai ser no formato acústico e contará com 25 músicas do repertório dos dois artistas. Toquinho abre a noite com clássicos como Samba de Orly, Eu sei que vou te amar e Sei lá. Depois será a vez de João Bosco subir ao palco e relembrar sucessos como O bêbado e o equilibrista, Dois pra lá, dois pra cá e Corsário. Antes de terminar o show, os dois juntos vão interpretar as músicas "Na tonga da mironga", "Saudosa maloca", "Chega de saudade", "Trem das onze" e "Tarde em Itapuã". Os cantores dividiram o palco pela primeira vez em Salvador, no Teatro Castro Alves Salvador. 

 

Dois grandes nomes da MPB dividem o palco do Teatro da UFPE no dia 5 de maio. As canções Saudosa Maloca, Trem das Onze e Chega de saudade, grandes composições da música popular brasileira, serão interpretadas por Toquinho e João Bosco. É o segundo encontro dos dois na carreira. O primeiro aconteceu no início do ano, em Salvador.

Contudo, não será um show de duetos, apenas. A apresentação inicial conta também com os sucessos de Toquinho. Que maravilha, Sei lá e outras oito músicas serão interpretadas solo pelo cantor e compositor. Em seguida, um mini-show em dueto, e João Bosco toma as rédeas com O ronco da cuíca, Desenho de giz e mais oito. Para encerrar, a dupla interpreta quatro músicas, finalizando o show.

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Uma noite quase irretocável para os brasileiros no UFC-Rio. Neste domingo (15), eles venceram quatro dos cinco combates do card principal e fizeram a festa da torcida na Arena HBSB, no Rio de Janeiro. José Aldo venceu o americano Chad Mendes, Vitor Belfort bateu Anthony Johnson, também dos Estados Unidos. Além deles, Rousimar Palhares passou Mike Massenzio e Edson Barboza superou o inglês Terry Etim.

Na primeira luta da noite, Erick Silva até venceu o combate diante Carlo Prater, mas foi desclassificado pela arbitragem, uma vez que os juízes julgaram que os golpes do capixaba foram inválidos.

No segundo confronto, Rousimar Palhares, o Toquinho, não tomou conhecimento do americano Mike Massenzio e venceu em apenas um minuto e três segundos, pelos pesos-médios. O mineiro ganhou por nocaute, aplicando uma chave de calcanhar.

O terceiro a entrar no octógono foi Edson Barboza. O combate seguiu morno até o terceiro round. Sob vaias do público fluminense, o brasileiro acertou um belo chute no rosto de Terry Etim e finalizou duelo por nocaute, mudando o panorama da torcida, que passou a aplaudir e vibrar com o golpe. Com a vitória, o carioca chegou ao décimo triunfo no seu cartel e, de quebra, ainda faturou o prêmio “Nocaute da noite”.

Em seguida, foi a vez de Vitor Belfort, que não demorou muito para fazer a alegria do público do Rio. Depois de um início de combate no solo, o brasileiro finalizou a luta contra Anthony Johnson  aplicando um esgana-galo, golpe típico do jiu-jitsu, com 4 minutos e 49 segundos do primeiro etapa. O norte americano não suportou a força do adversário e bateu no solo, confirmando o nocaute, para a festa da torcida. Esse foi o terceiro triunfo de Belfort no UFC desde 2009.

Por fim, a luta mais esperada da noite. José Aldo entrou no octógono e bateu Chad Mendes. O flamenguista iniciou o combate pressionado. A luta seguiu mais técnica até o final do round, quando o americano deu um espaço mínimo, mas necessário para o brasileiro aplicar um chute, semelhante a um coice, e levar o adversário para o solo. Em seguida, o manauense foi para cima com socos no rosto e na cabeça, finalizando o duelo por nocaute.

Depois da vitória, José Aldo selou a noite de festa brasileira no UFC e partiu para comemorar no meio da torcida. Com o 14º triunfo seguido, o flamenguista segue com o cinturão dos pesos-penas e chegou a sua 21ª conquista em 22 lutas no cartel.

Preliminar
O Brasil também fez bonito no card preliminar. Das quatro lutas internacionais, os lutadores nacionais venceram três. Thiago Tavares bateu o canadense Sam Stout; Felipe “Sertanejo” Arantes passou pelo canadense Antonio "Pato" Carvalho e Yuti “Marajó” Alcântara superou o japonês Michihiro Omigawa.

Dos brasileiros, apenas Ricardo Funch não venceu sua luta e foi batido por Mike Pyle, dos Estados Unidos. A noite ainda teve mais um confronto nacional, com vitória de Gabriel "Napão" Gonzaga sobre Ednaldo "Lula" Oliveira.

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