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Neste sábado (30), o Fortaleza anunciou que rompeu ligações com a Torcida Irmandade Tricolor e com a Torcida Unida do Fortaleza, organizadas do clube. A medida se deu por conta das confusões na semifinal da Copa Sul-Americana, contra o Corinthians, na Arena Neo Química, em São Paulo.

Além disso, nesta última sexta-feira, segundo o GE, houve brigas envolvendo as torcidas organizadas do Fortaleza na frente da sede do clube. Na ocasião, três pessoas foram presas e dois revólveres apreendidos. No dia 26 desse mês, um torcedor tricolor foi morto a golpes de barra de ferro. A vítima era ‘puxador de canto’ da Torcida Uniformizada do Fortaleza (TUF).

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Confira o posicionamento do Leão do Pici:

DECLARAÇÃO DE ROMPIMENTO INSTITUCIONAL

Sobre os recentes casos de violência envolvendo integrantes das torcidas organizadas, o Fortaleza Esporte Clube comunica o rompimento de toda e qualquer relação do Clube com as entidades TUF e JGT.

Concretamente:

1. No que depender do Fortaleza Esporte Clube, os integrantes das torcidas organizadas identificados nos episódios de violência serão banidos e não poderão mais frequentar jogos do Clube.

Contamos com o apoio do poder público para a efetivação do banimento e estamos dispostos a auxiliar na identificação dos criminosos, bem como a ceder quaisquer imagens que colaborem com o processo.

2. Como consequência desta medida, estão suspensas a venda de ingressos nas sedes das agremiações TUF e JGT, o licenciamento de produtos e quaisquer apoios logísticos ou estruturais para as referidas denominações de torcedores.

3. Caso seja associado ao Fortaleza Esporte Clube, o criminoso identificado será sumariamente expulso do Quadro de Sócios.

4. O Clube também entrará com as medidas judiciais cabíveis para proibir a utilização da marca Fortaleza Esporte Clube por parte das torcidas TUF e JGT. Estas torcidas não mais poderão fazer uso de símbolos oficiais do Clube, sob pena de multa e das devidas sanções legais.

5. A partir da presente data, o Fortaleza não mais reconhece a existência institucional de TUF e JGT.

As medidas acima têm efeito imediato.

Temos a certeza de que o verdadeiro torcedor do Fortaleza Esporte Clube apoia o rompimento total e completo para com as referidas torcidas e o banimento dos envolvidos de todas as praças esportivas.

Fortaleza, 30 de setembro de 2023.

Decisão coletiva e unânime de todos os órgãos eleitos pelo Clube.

Diretoria Executiva

Conselho Deliberativo

Conselho Fiscal

Conselho de Ética

O segundo exame do lutador Anderson Silva, realizado no dia 19 de janeiro, deu negativo para doping nas amostras de sangue e urina, segundo informou o site MMA Junkie. Mas mesmo assim ele foi cortado do The Ultimate Fighter Brasil 4, que já estava tendo suas gravações em Las Vegas, a pedido da Comissão Atlética do Estado de Nevada. Para o lugar do Spider foi escalado o veterano Rodrigo Minotauro.

"O UFC e a Globo, emissora que transmite o reality show no Brasil, respeitam a decisão da Comissão e entendem que isto permitirá a Anderson focar sua atenção na atual situação. Anderson Silva tem sido um atleta excepcional, um campeão, verdadeiro embaixador do esporte, e o UFC continuará apoiando o lutador durante todo o processo legal", escreveu o UFC em nota, dias depois de o presidente Dana White ter declarado que iria manter o atleta no reality show.

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A decisão ocorre no mesmo dia que foram divulgados resultados negativos de um outro exame de Anderson Silva. Os testes foram feitos pelo mesmo laboratório que realizou o primeiro exame, o SMRTL, ligado à Universidade de Utah. Isso não anula o teste positivo do dia 9 de janeiro, e também não é uma contraprova do exame feito no início do mês passado. Falta ainda sair o resultado dos exames feitos no dia da luta contra Nick Diaz, pelo UFC 183.

O exame de sangue do dia 19 não acusou nenhuma substância proibida e seu resultado foi entregue para a Comissão Atlética do Estado de Nevada no dia 2 de fevereiro, um dia antes da divulgação do exame que deu positivo para doping. Já o teste de urina foi protocolado no dia 5 de fevereiro.

Provavelmente, a entidade de Las Vegas aguardou ter os dois documentos dos exames realizados no mesmo dia nas mãos para divulgar o resultado. Como exames realizados em dias diferentes podem dar resultados diferentes, o caso de doping do primeiro exame continua valendo e o lutador brasileiro vai tentar se defender no dia 17.

A brasileira Crys Cyborg não vê a hora de enfrentar a campeã do UFC, Ronda Rousey. Chegou a criticar a dona do cinturão por trabalhar de modelos em ensaios seminus e só por isso recebia destaque. Quem se manifestou foi a lutadora do The Ultimate Fight 20, Angela Mangana, que divulgou na internet uma foto sem roupa, só com o protetor de treino. Veja a foto abaixo:

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E você, internauta, concorda com Crys Cyborg e acha que as lutadoras não devem fazer papéis de modelo? Ou acredita que as lutadoras devem ter liberdade para decidir como devem promover suas imagens e ganhar destaque também fora dos rings?

Esta história não é parte de um roteiro cinematográfico. Mas bem que poderia ser. Natural do Recife e criado no bairro de Tejipió, Jollyson Francino Sosaleta sonhava em lutar nos octógonos do MMA. E largou tudo para se dedicar ao esporte após ver Anderson Silva defender o seu cinturão do Ultimate Fighting Championship (UFC), no UFC Rio de 2011. Depois de abandonar tudo para viver das lutas, o recifense teve a grande chance aos 30 anos: foi escolhido para participar da terceira edição do reality show The Ultimate Fighter (TUF), que dá ao vencedor o contrato de duas lutas com o UFC.

Jollyson Francino Sosaleta foi convidado para um dia de treinamento com o Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil, em Recife. A reportagem do Portal LeiaJá acompanhou a atividade e conversou com o lutador. O participante contou todas as etapas da carreira que o levou à disputa do peso-médio no The Ultimate Fighter: desde a corrida na praia em 2007 - quando conheceu uma academia de MMA - e o dia em que abandonou o emprego de gerente vendas para se dedicar ao MMA, até a dura jornada no Rio de Janeiro e entrada na TUF com a vitória sobre "Gigante".


Um começo “pesado”
O início de Jollyson no esporte foi, no mínimo, curioso. “Eu não fui aquele garoto que o pai colocou para treinar artes marciais quando era criança”, conta. Em 2007, o recifense estava se sentindo acima do peso. E “correndo na praia, vi um cartaz que dizia: ‘Primeira semana de jiu-jítsu grátis”, lembra. Foi o primeiro contato do lutador com as artes marciais mistas.

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Coincidência ou não, a academia que Jollyson se deparou era de Rafaello Tractor Oliveira, pernambucano que luta no UFC. “Quando eu entrei no estabelecimento, Tractor estava treinando, preparando-se para uma luta de MMA. Achei fantástico e decidi embarcar na ideia”, conta.

Jollyson começou a treinar jiu-jítsu aos 23 anos. “Entrei para perder peso e não para ser atleta. Nunca quis nem competir”, disse.

A dura realidade de um esporte que engatinhava no Brasil

Após um ano e meio treinando em três expedientes, o pernambucano largou o emprego de gerente de vendas e o curso de graduação em Marketing e decidiu que iria viver de artes marciais mistas. Porém, esbarrava nas dificuldades de um esporte ainda em construção no Brasil. “Na época era muito difícil porque não éramos valorizados. Tinha evento que pagava R$ 200 para o atleta lutar. Isso não cobre nem as despesas de uma semana de treinamento”, afirmou.

Em 2011, o ponto de virada. A transmissão televisiva mostrava a vitória de Anderson Silva sobre Yushin Okami e confirmava a oitava defesa de cinturão do brasileiro na categoria dos médios do UFC. Em Tejipió, Jollyson Francico tomava uma decisão que mudaria a sua vida. “Vou largar tudo para me jogar no que mais gosto de fazer: lutar. Deixei o meu pai segurando as contas de casa e me joguei nesse mundo. Daquele momento em diante, deixei para trás uma vida. Com 27 anos, parei de sair e de curtir para me dedicar, exclusivamente, ao esporte. Foi muito difícil. Tive momentos que achei que não era capaz de continuar”, explicou.

Início promissor no octógono e a mudanças de ares

Apesar das dificuldades, Jollyson não desistiu do sonho. Na estreia como lutador profissional de MMA, finalizou Ranílson Café, no Recife Fighting Champioship, em dezembro de 2011. Logo depois, ainda conseguiu outra vitória, no Coliseu Extreme Fight. Esperançoso, o pernambucano decidiu mudar de ares as técnicas de combate. Foi aí que tudo começou a mudar na vida do lutador.

O recifense se mudou para Natal, onde passou um mês treinando na academia Kimura/Nova União. “Fui muito bem recebido. É uma academia de artes marciais que tem um espírito de união muito forte. Me senti em família lá.” Entretanto, Jollyson não demorou para pegar a estrada novamente e encontrar um ambiente totalmente diferente.

Para treinar e disputar os principais torneios do cenário nacional, Jollyson se mudou novamente para Rio de Janeiro e foi treinar na filial carioca da Kimura/Nova União. A mesma academia, entretanto, bem diferente. “Logo de cara, já caí em um apartamento com dez outros lutadores. A realidade é outra porque são muitos outros atletas também buscando o seu espaço”, explica.

“Ainda tentei mudar de academia, com Pedro Rizzo (ex-lutador de MMA) me ajudando bastante, mas acabei não me acostumado”, conta o recifense. Jollyson também enfatizou a saudade de casa. “Pesou também no meu psicológico o fato de estar longe da família e da namorada”, desabafou.
Dois “no contest” seguidos

A primeira luta no Rio de Janeiro foi no Shooto Brasil, em 14 de julho de 2012. Jollyson conseguia um bom combate até a metade do segundo round, quando recebeu uma cabeçada ilegal do adversário Luiz Henrique. O rival foi desclassificado. Os juízes chegaram a levantar o braço do pernambucano – em sinal de vitória –, mas a organização do evento decidiu deixar a luta sem resultado (no contest). Os organizadores alegaram que não houve predomínio suficiente das parciais.

Em seguida, Jollyson entrou no octógono pelo Iron Fight Combat contra Leonardo Leleco. Novamente no segundo round, o pernambucano sofreu um golpe ilegal, a arbitragem parou a luta e puniu o baiano. De repente, um acontecimento tenebroso. “Recebi uma joelhada ilegal e o juiz parou a luta. Continuei deitado após o golpe, porque estava sentindo muitas dores. Na hora, Yuri Campos (árbitro) gesticula pra mim e fala alguma coisa que não deu para entender. Como eu não respondi, ele levanta o braço e acena que acabou a luta”, detalhou.

O maior problema, porém, foi após a decisão do árbitro. “Eu tinha certeza que a vitória seria minha. Leleco também sabia que ia perder e, simplesmente, partiu para cima do árbitro, na agressão. Tiveram que conter Leleco, porque o cara queria arrebentar o juiz”, ressaltou.

No fim das contas, o recifense recebeu outro “no contest” no Rio de Janeiro. O que revoltou Jollyson. “Incrivelmente, depois de tudo que aconteceu, o árbitro ainda deu a vitória para o Leonardo, provavelmente por medo. Só que aí, óbvio que o evento não ia manter esse resultado, e mais um no contest foi para a minha conta.”

O declínio e a chance do TUF
Essas duas lutas pesaram na cabeça do atleta. No Rio de Janeiro, as críticas pelos resultados insuficientes dentro da própria equipe passaram a incomodar o pernambucano, que decidiu voltar para Natal.

Já no final de 2012, outra chance bateu na porta do recifense. Rafaello Tractor conseguiu um emprego para Jollyson como mestre de jiu-jítsu nos Estados Unidos. Depois de longos 11 meses com problema na documentação do passaporte, Jollyson voou novamente para a capital carioca buscando afiar a arte marcial antes de retornar para o exterior. Foi aí que o The Ultimate Fighter apareceu.

Entrada no The Ultimate Fighter
Ainda que desacreditado, Jollyson soube da abertura de inscrições para a terceira edição do Ultimate Fighter e resolver tentar entrar. “Depois de um ano parado, eu não estava mais confiante no MMA. Olhando o meu cartel, tinha apenas duas vitórias e dois no contest. Isso não era legal. Mesmo assim, me inscrevi e fui aceito para as preliminares”, disse o recifense.

O pernambucano chegou no dia marcado para os primeiros testes e a entrevista, às 7h. “Já tinha uns dois mil lutadores esperando. Lembro até hoje meu número de inscrição: 956”, conta Depois de avaliações técnicas de solo e trocação, foi chamado para a primeira entrevista. Às 17h, Jollyson voltou para pegar o resultado. “Foi quando descobri que tinha passado para a fase dos exames médicos e de outra conversa com a organização”. No final do dia, o recifense já estava entre os 59 dos 32 que seriam escolhidos para lutar no TUF.

“Mesmo se eu não fosse chamado, minha confiança tinha voltado. Só de saber que estava entre esse seleto grupo, a vontade de lutar crescia de novo”, lembra o ex-gerente de vendas de Tejipió. “Um mês depois, a produção me ligou e disse que tinham me escolhido para lutar na aberturda do The Ultimate Fighter Brasil. Fiquei muito emocionado e não segurei as lágrimas. Era a chance da minha vida.”


A luta da carreira e a entrada na casa do TUF

Depois de tantos obstáculos, só faltava mais uma etapa para o pernambucano garantir a vaga na casa do TUF. “Tive um mês e meio para me preparar para o combate. Fiquei sabendo contra quem iria lutar apenas no dia da pesagem. Não tive preparação específica e não conhecia o adversário”. De cara, o recifense enfrentou o lutador mais “badalado” do programa: Ewerton Gigante, que representava o Batalhão de Choque do Rio de Janeiro.

“Talvez a aposta do programa era ele, estava como favorito. Porém, eu confiava demais no meu potencial. Depois de tudo que eu passei, de um ano horrível, não era um cara do choque ou qualquer outro que ia me derrotar”, contou Jollyson. E não perdeu. Com uma bela finalização, venceu Gigante e conquistou a vaga na casa do reality show no último dia 9. O maior feito da carreira do pernambucano que sabia que desistir não era uma opção. Alguém ainda duvida se ele vai dar trabalho no programa?

Os episódios do The Ultimate Fighter Brasil 3 são transmitidos todo domingo pela TV Globo.

O UFC anunciou nesta sexta-feira (13) uma parceria com o Invicta FC para introduzir uma nova categoria no Ultimate. A organização irá inserir o peso-palha (até 52,2 kg) para a divisão feminina. “Essas lutadoras farão parte do elenco da próxima edição do TUF nos Estados Unidos”, disse o presidente Dana White, ao canal Combate.

O presidente também anunciou que será realizada uma nova edição do TUF apenas com o sexo feminino. “Além disso, vai ser a primeira vez que um vencedor do programa será proclamado campeão”, completou.

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Cláudia Gadelha e Juliana Lima são as duas brasileiras participantes do próximo TUF. Além delas, a organização fechou com mais nove meninas. As lutadoras Carla Esparza, Alex Chambers, Felice Herrig, Bec Hyatt, Emily Kagan, Rose Namajunas, Tecia Torres, Paige Van Zandt e Joanne Calderwood também farão parte da categoria. 

Fortaleza - Para os fãs de MMA que ainda não adquiriram os ingressos para o The Ultimate Fighter Brasil 2 Finale que acontecerá neste sábado (8) a partir das 17h45min, ainda há tempo de garantir a presença no primeiro evento do UFC no nordeste brasileiro. Devido a uma reconfiguração técnica, há um novo lote de ingressos disponíveis para todos os setores do Ginásio Paulo Sarasate: Arquibancada (R$ 250/ R$ 125 meia-entrada); Cadeira Especial: (R$ 600/ R$ 300 meia-entrada); Cadeira Premium (R$ 800/ R$ 400 meia-entrada); Octógono Premium (R$ 1.200/ R$ 600 meia-entrada). O evento conta com apoio do Governo do Estado, através da Secretaria do Esporte (Sesporte).

Na luta mais esperada da noite, Rodrigo "Minotauro" enfrenta Fabrício Werdum. “No octógono, não tem brincadeira, e ele sabe disso. É uma luta muito importante nos pesos-pesados, um passo muito grande, então estamos levando muito a sério", disse Minotauro em entrevista aberta ao público após o treino. Todos os assentos permitem total visibilidade do evento. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site www.ticketsforfun.com.br, nos pontos de venda da T4F, através da Central de Relacionamento Tickets for Fun, pelo telefone 4003-5588, ou na bilheteria do próprio Ginásio Paulo Sarasate.

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Confira abaixo as outras lutas que acontecerão amanhã:

Card Principal

Rodrigo "Minotauro" enfrenta Fabrício Werdum

William “Patolino” x Léo Santos

Thiago Silva x Rafael “Feijão”

Daniel Sarafian x Eddie Mendez

Erick Silva x Jason High

Rony Jason x Mike Wilkinson

 

Card Preliminar

Raphael Assunção x Vaughan Lee

Ronny Markes x Derek Brunson

Godofredo “Pepey” x Felipe Arantes

Ildemar “Marajó” x Leandro “Buscapé”

Rodrigo Damm x Mizuto Hirota

Caio Magalhães x Karlos Vemola

Antônio Braga Neto x Anthony Smith

Nesta terça-feira, o jornal Los Angeles Times informou que Jon Jones aceitou o convite para ser um dos técnicos do reality show The Ultimate Fighter (TUF). Pela frente, seus “discípulos” terão que enfrentar os lutadores treinados por Chael Sonnen.

A fato inusitado é que o regulamento do programa diz que, no final da edição, os dois comandantes precisam se confrontar. Recentemente, Jones recusou um duelo contra Sonnen, o que gerou o cancelamento do UFC 151. O combate entre os dois está programado para o dia 27 de abril de 2013.

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O presidente do Ultimate Fight Championship, Dana White, concedeu entrevista para o jornal confirmando a informação, fato que também aconteceu no site do UFC. A 17ª edição do TUF começa a ser produzida no dia 29 de outubro e estreia em janeiro.

O campeão dos pesos médios, Anderson Silva está próximo de voltar ao octógono, mas vai lutar na categoria de cima, dos meio-pesados para salvar o evento principal do UFC Rio III, que teria o brasileiro José Aldo na primeira luta. Spider vai enfrentar o americano Stephan Bonnar, vice-campeão do primeiro TUF dos Estados Unidos, no dia 13 de outubro, na HSBC Arena, no Rio. Esta notícia foi confirmada na noite desta quarta (12) pelo jornal “USA Today”.

Será a terceira vez que o brasileiro sobe de categoria -  em 2008 enfrentou James Irvin e Forrest Griffin, em 2009. Também o brasileiro Glover Teixeira, que iria enfrentar Rampage Jackson, vai lutar contra Fábio Maldonado. E outro brasileiro do card principal será Rodrigo Minotauro que vai encarar Dave Herman no octógono.

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O presidente do UFC Dana White confirmou a luta de Spider logo depois de anunciar os outros brasileiros. “Estamos de volta no rumo. Anderson Silva não estava escalado para lutar. Eu liguei para ele hoje e ele está gravando um comercial no Brasil. Anderson Silva aceitou, e Stephan Bonnar quer enfrentá-lo. A luta entre Teixeira e Maldonado foi acertada, e aí Nogueira (Minotauro) estava bem ao lado do Anderson, filmando o comercial com ele, e disse que queria lutar também. Isto é UFC da velha escola. Um card está em perigo, mas caras que são campeões mundiais e superastros apareceram, pularam dentro e salvaram o card. É por isso que os fãs amam este esporte e por isso que tivemos uma sequência de 12 anos sem cancelar um evento”, disse White ao jornal.

Stephan Bonnar venceu sua última luta em novembro do ano passado, contra Kyle Kingsbury pelo UFC 153, e não enfrentou mais ninguém depois desse confronto. Após vencer o TUF, Bonnar nunca engatou uma grande sequência de vitórias. Atualmente, ele tem 14 triunfos e sete derrotas no cartel e vem de três triunfos consecutivos.

Confira o card atualizado do UFC Rio III:

13 de outubro, no Rio de Janeiro (RJ)

CARD PRINCIPAL

Anderson Silva x Stephan Bonnar

Rodrigo Minotauro x Dave Herman

Glover Teixeira x Fábio Maldonado

Jon Fitch x Erick Silva

Wagner Caldeirão x Phil Davis

Demian Maia x Rick Story

CARD PRELIMINAR*

Rony Jason x Sam Sicilia

Gabriel Napão x Gerônimo Mondragon

Gleison Tibau x Francisco Massaranduba

Diego Brandão x Joey Gambino

Serginho Moraes x Renée Forte

Luiz "Banha" Cané x Chris Camozzi

Cristiano Marcello x Reza Madadi

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