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Um estudo verificou que as baratas alemãs estão evoluindo e ficando mais resistentes a uma variedade de pesticidas. Até os filhotes desse inseto estão nascendo impermeáveis a toxinas que nem se quer foram expostos diretamente ainda. A revista científica "Live Science" constatou que, em pouco tempo, vai ser quase impossível matar essas baratas com produtos químicos. 

À revista, o professor e presidente do Departamento de Entomologia da Universidade Purdue, em Indiana, estado norte-americano, informou que as "baratas que desenvolvem resistência a múltiplas classes de inseticidas de uma só vez tornarão o controle dessa praga quase impossível apenas com produtos químicos", garante.

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Os pesquisadores testaram os efeitos de três inseticidas diferentes em populações de baratas em prédios de apartamentos em cidades diferentes, durante seis meses. Os testes foram assim divididos: o 1º grupo foi exposto a um único inseticida; o 2º recebeu dois tipos da toxinas; já ao 3º grupo foram três inseticidas dosadas com rotações - um por mês, durante dois ciclos de três meses.

Como resultado, na maioria dos casos as populações de baratas permaneceram estáveis ou aumentaram e os pesticidas foram considerados ineficazes na redução do inseto. O único experimento que funcionou, ainda de acordo com publicação da revista científica, foi o do único pesticida. 

A barata alemã existe em todo o mundo e podem espalhar bactérias que podem causar doenças, sendo suas fezes e partes do corpo perdidas responsáveis por carregar alérgenos que podem desencadear a asma. 

Curtir uma noitada consumindo bebida alcoólica é um costume de muitos adeptos a baladas. Em meio às possibilidades, uma das misturas mais comuns é a de whisky ou vodca com energético. A combinação aparentemente inofensiva é capaz de causar ao consumidor o mesmo efeito de cocaína, segundo estudo da Universidade Purdue, em Indiana, nos Estados Unidos. 

Testes foram realizados em ratos adolescentes e foi constatado mudanças químicas na massa encefálica ao ingerirem vodca com energético. Os efeitos eram muito parecidos com os causados pela droga, afinal, uma lata do produto possui um teor dez vezes maior de cafeína do que os refrigerantes, sendo potencializado com o álcool. 

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A pesquisa reafirma que o consumo de energéticos – sem mistura - na adolescência aumentam as chances dessas pessoas se tornarem consumidoras de bebidas alcoólicas na idade adulta. Já a mistura ingerida ainda na idade jovem acarreta alteração no cérebro, realizando mudanças em seu funcionamento. Isto significa que o consumidor sentirá mais dificuldade em lidar com substâncias prazerosas e pode durar até ele chegar a vida adulta. 

O efeito visto nos ratos que ingeriram a mistura foi de maior atividade e os seus cérebros ficaram repletos da proteína peculiar de quem faz grande ingestão de morfina ou cocaína. Com o passar do tempo, a resistência a esses efeitos vão aumentando, sugerindo que o usuário dessa combinação deve querer sempre mais a substância para se sentir satisfeito. 

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