Representantes da Infraero, Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, estarão, nesta quinta-feira (16), no Aeroporto dos Guararapes, no Recife, para promover negócios entre a empresa e empresários interessados em abrir empreendimentos nos terminais de passageiros ou em áreas externas e operacionais. O encontro faz parte da sexta edição do Voo de Negócios e será realizado às 18h, na praça de alimentação do aeroporto, no segundo pavimento.
Essas oportunidades na capital pernambucana e em mais 11 aeroportos serão apresentadas pelos representantes de cada terminal da empresa nos estados de Pernambuco, Ceará, Piauí, Paraíba, Sergipe, Alagoas e Bahia. Segundo a Infraero, ao todo, os terminais de passageiros de Recife (PE), Petrolina (PE), João Pessoa (PB), Campina Grande (PB), Maceió (AL), Teresina (PI), Parnaíba (PI), Fortaleza (CE), Juazeiro do Norte (CE), Aracaju (SE), Ilhéus (BA) e Paulo Afonso (BA) contam com 744 pontos comerciais nos segmentos de varejo, alimentação e serviços, cujo faturamento comercial foi de aproximadamente R$ 176 milhões no ano passado.
##RECOMENDA##Em um levatamento feito pela estatal, esses 12 aeroportos receberam quase 20 milhões de embarques e desembarques em 2016. Juntos, por dia, os terminais do Voo de Negócios contam com mais de 70 mil pessoas por dia, entre viajantes, funcionários da Infraero, companhias aéreas e empregado, além de lojas e outros estabelecimentos com atuação no aeroporto.
O presidente da Infraero, Antônio Claret de Oliveira, defende a iniciativa e diz que ao fazer um negócio em qualquer um dos aeroportos participantes deste Voo de Negócios, o empreendedor acaba fazendo negócio com o País inteiro.
Fora dos terminais de passageiros, o Voo de Negócios trará oportunidades disponíveis nos aeroportos participantes para os segmentos de hotelaria, locadora de veículos, concessionária de veículos, complexos logísticos, hangares, postos de abastecimento de aeronaves, postos de combustíveis e empreendimentos comerciais diversos. “Os aeroportos são centros de negócios onde os empreendimentos atendem a uma grande cadeia produtiva, que envolve viajantes, pilotos e operadores de aeronaves, prestadores de serviço e a comunidade na qual o aeroporto está inserido”, afirma Antônio Claret.