De vez em quando alguns filmes precisam tratar de insetos... e como não amar essas criaturinhas do nosso dia a dia? Eles estão conosco e quem nunca imaginou que elas conversem ou o que fazem quando não estamos olhando?
Mas, diferente de animais que podem ser treinados, como fazer para que esses insetos atuem na tela? Somos obrigados a utilizar recursos da computação gráfica que os anime. Fazer com que pareçam naturais e ainda assim despertem sentimentos não é nada fácil.
Vamos ver dois casos em que esses insetos foram parte do filme e acabaram roubando a cena
1) Joey e as baratas
O protagonista deste filme de 1996 (Joey) mora num apartamento INFESTADO e baratas, que se tornam suas amigas. Conversam com ele e até cantam e tentam ajudar na sua vida amorosa (obviamente piorando tudo).
A animação foi um pouco controversa, primando pelo realismo dessa criatura tão detestada criou desconforto em muitas pessoas.
2) Homem Formiga
Filme lançado esse ano, o personagem de Paul Rudd se torna um super-herói que encolhe e que se comunica com insetos através do seu traje especial, criado por um cientista do qual ele achava que iria roubar, mas que estava tramando tudo para acontecer exatamente dessa forma.
Se tratando de um filme de super-heróis (dentro do universo dos Vingadores) as formigas acabam salvando o dia quando bem utilizadas, conseguindo até gerar a empatia que nos dá pena quando uma das formigas morre. Leal companheira e montaria do nosso herói.
E caso você esteja se perguntando, aquela imagem lá em cima é do filme Formiguinhaz, de 1998. Diferente dos filmes aqui mencionados, é um filme 100% animação, onde todos os personagens são animações computadorizadas. Num caso como esse, o universo é deles e eles não são mais formigas ou insetos, são os protagonistas ao invés de serem um elemento pontual inserido no mundo dos humanos.
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