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O Nordeste está muito bem no que diz respeito aos empreendimentos franqueados. Um recente levantamento da Associação Brasileira de Franchising (ABF) mostra que a região faturou R$ 9,6 bilhões no primeiro semestre deste ano, correspondendo a um crescimento de 10,5% na comparação com os seis primeiros meses do ano passado.

A pesquisa mostra que o Nordeste é dono de 14% do faturamento geral das franquias brasileiras. Se levarmos em consideração todo o ganho nacional, a quantia registrada é de R$ 68,8 bilhões.  Para o diretor regional da ABF, Leonardo Lamartine, os bons resultados nordestinos provam que a região está sendo atrativa para os investidores.

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“Em marcas, crescemos 4,4%, somando 239 redes. Se olharmos o crescimento de unidades, esses números provam que o Nordeste tem uma grande importância no sistema de franquias brasileiro. É a demonstração de que os empreendedores estão buscando espaços fora do eixo Rio-São Paulo. Somos uma região promissora, temos muitas oportunidades de crescimento”, comentou Lamartine, conforme informações da assessoria de imprensa.

O diretor da ABF também destaca que a região tem estrutura para receber desde as grandes marcas, até as empresas de porte menor. “O Nordeste é uma região com excelentes oportunidades para os diversos segmentos de franquias. Temos muitos municípios que possuem estrutura para receber grandes marcas e expandir suas unidades. É perceptível que o movimento do franchising para o interior se tornou mais intenso, chegando a cidades com menos de 50 mil habitantes. Várias cidades do interior se desenvolveram muito, formando um novo mercado potencial”, disse, de acordo com a assessoria.      

As fortes vendas dos smartphones Lumia, da Nokia, geraram para a empresa uma redução no prejuízo durante o primeiro trimestre deste ano. A companhia informou ter vendido 5,6 milhões de unidade nos três primeiros meses de 2013, acima dos 4,4 milhões no trimestre do ano anterior.

O prejuízo excluindo itens extraordinários diminuiu para 0,02 euro por ação no período, contra 0,08 euro um ano antes. A expectativa de analistas era de prejuízo de 0,04 euro por papel, segundo pesquisa da Reuters.

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A fabricante finlandesa foi superada pela Samsung e Apple no disputado mercado de celulares inteligentes. No caso da joint venture Nokia Siemens Networks apresentou uma inesperada queda nas vendas.

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