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Fãs do universo 007 podem comemorar. Pelas redes sociais, a conta oficial da franquia anunciou, nesta quinta-feira (19), que um novo game protagonizado pelo agente secreto mais famoso do mundo está sendo desenvolvido. É possível conferir um teaser de 50 segundos com uma versão da abertura clássica da série, mas que não revela mais detalhes do que vem por aí. 

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Com o título provisório de Projeto 007, o game deve contar uma história totalmente inédita, aparentemente levando os jogadores para o início da carreira de James Bond. De acordo com a publicação, o enredo envolve uma jornada para ganhar o status 00, sendo esta a primeira história de origem do agente britânico já criada. 

A responsável pelo desenvolvimento e publicação do game é a IO Interactive, responsável pela franquia de jogos Hitman. O Projeto 007 ainda não tem data de estreia, nem se sabe quais serão as plataformas que devem receber o jogo. Em seu site oficial, a produtora divulgou que ainda está procurando desenvolvedores para dar continuidade ao projeto.

O ex-agente do serviço secreto britânico que escreveu o polêmico relatório que aponta que a Rússia teria dados comprometedores de Donald Trump fugiu de casa com medo de sofrer retaliações após sua identidade ser revelada.

Christopher Steele, de 52 anos, já trabalhou no MI6 e é cofundador da Orbis Business Intelligence Ltda, empresa que escreveu um relatório de 35 páginas que diz que o Kremlin teria um dossiê sobre Trump.

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De acordo com o jornal "The Daily Telegraph", Steele está "aterrorizado" e teme sofrer retaliações de Moscou. Ele deixou sua casa ontem (11) em Surrey e entregou seu gato a um vizinho. O conteúdo desse relatório do ex-agente não foi comprovado, mas chegou a ser noticiado pela emissora CNN e pelo site Buzzfeed.

O presidente eleito dos EUA negou que a Rússia teria dados comprometedores sobre ele e acusou os dois veículos de publicarem notícias falsas. "As agências de inteligência nunca deveriam ter permitido que estas notícias falsas 'vazassem' ao público. Mais um tiro em mim. Estamos vivendo na Alemanha nazista?", criticou o magnata republicano.

A imprensa norte-americana, porém, defende a veracidade do dossiê e relata que ele foi, inclusive, apresentado a Trump e ao presidente Barack Obama pelos serviços de inteligência dos EUA.

Entre os dados que a Rússia teria sobre o magnata, estariam vídeos com prostitutas. Segundo o "Telegraph", o dossiê que veio a público nesta semana tinha sido encomendado inicialmente por republicanos anti-Trump.

Porém, mais recentemente, democratas também financiaram a apuração do ex-agente sobre a relação do magnata com Moscou. Steele atuou em Moscou ainda quando era agente do MI6 na década de 1990 e teria passado os últimos 20 anos trabalhando na Rússia, onde estabeleceu centenas de contatos. Seu trabalho, porém, ganhou notoriedade quando ajudou o FBI, através de sua empresa Orbis Business, a investigar casos de corrupção na FIFA que levaram ao afastamento de Joseph Blatter.

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