Tópicos | aniversário de morte

O ator Paul Walker deixou bastante saudade entre os fãs e volta e meia seu nome aparece entre os Trending Topics do Twitter. Nesta quinta (12), o público resolveu antecipar a lembrança da data de morte do artista. O próximo dia 30 de novembro marca dois anos da morte do ator. É provável que a confisão tenha sido feita pela mistura das datas de nascimento e morte de Walker: ele nasceu no dia 12, mas de setembro, de 1973.

Fãs homenageiam Paul Walker no Twitter

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Paul William Walker IV nasceu na cidade de Glendale, na Califórnia e ficou conhecido ao interpretar Brian O'Conner no filme Velozes e Furiosos. Ele morreu no dia 30 de novembro de 2013, aos 40 anos, vítima de uma cidente de carro no sul da Califórnia. 

Nesta quinta (12), os fãs já renderam homenagens a Walker através do Twitter e lembraram de sua trajetória e aniversário de morte. Alguns também se confundiram ao ver o nome do ator nos TT's acreditando ser hoje a data em que ele morreu. fafá comentou: "Como assim dia 30 já vai fazer 2 anos que o Paul Walker morreu?? Não to acreditando nisso até hoje"; Fabrilhoso postou: "Dois anos sem Paul Walker. Vocês estão atentos à data? Ele morreu dia 30 de novembro" e Tay publicou: "Paul Walker nos trends e meu coração da um aperto".

Como uma família unida, dezenas de fãs incondicionais de Michael Jackson de todo o mundo reuniram-se nesta quarta-feira no mausoléu onde o cantor está enterrado, em Los Angeles, para lembrar com flores e mensagens o quinto aniversário de sua morte.

Os admiradores levaram cartazes, fotografias e mais de 15 mil rosas para mostrar o respeito e a admiração pelo ídolo, que morreu em 25 de junho de 2009, aos 50 anos, em consequência de uma parada cardíaca, causada por um anestésico.

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"Cinco anos sem vocês, te queremos ainda mais", "Sentimos sua falta" e "Obrigado por nos dar constantemente razões para sorrir", eram algumas das mensagem deixadas no cemitério de Glendale. "É a segunda vez que venho aqui. É um dia muito emocionante", relatou à AFP Makie, que veio do Japão com um grupo de amigas, todas com camisas de Jackson.

Muitos fãs estavam vestidos com trajes característicos do artista, como sua jaqueta de couro ou sua luva branca. Outros faziam a alegria dos presentes ao reproduzir movimentos e poses marcantes do "Rei do Pop".

Carine Temmerman, integrante de um grupo de fãs da Bélgica, colocou com cuidado na grama cartões enviados pelos integrantes. "Chorei muito com as mensagens", confessou, emocionada. Vestindo o icônico chapéu negro de Jackson, Temmerman contou que pretendia almoçar no restaurante favorito do seu ídolo - o "Chakra", em Beverly Hills - e comparecer mais tarde a uma vigília organizada junto à estrela do artista na Calçada da Fama.

As 15.627 rosas levadas ao local foram vendidas, e o dinheiro foi doado para instituições de caridade. "Fazemos todas as coisas que Michael Jackson costumava fazer", garante Melanie Freeman, fundadora do fã-clube de Nova York.

No dia 23 de julho de 2011, a cantora Amy Winehouse foi encontrada morta  no apartamento onde morava, em Londres, diagnosticada com excesso de álcool no organismo. Depois de um ano do ocorrido, Amy ainda integra a lista de álbuns mais vendidos do mundo.  Cálculos apontam que mais de 2 milhões de discos já foram vendidos após a morte da estrela, aumentando em 10% o número total de álbuns vendidos em sua carreira. No Reino Unido, o álbum Back to Black (2006) chegou a liderar as paradas de sucesso, assim como Lioness: Hidden Treasures, disco póstumo da cantora.

Conforme matéria já publicada pelo LeiaJá, Amy também ganhou uma biografia póstuma, escrita pelo seu pai, Mitch Winehouse. Amy, My Daughter, chegou às livrarias dos Estados Unidos em junho deste ano e conta, sem tabu, a história de vida da estrela pop, que se envolveu em escândalos devido ao álcool e ao abuso de drogas. O livro traz fotos inéditas, letras originais, cartas escritas à mão, além de destacar o envolvimento da cantora com Blake Fielder, seu marido durante dois anos. Segundo o pai, Blake foi o responsável pelo envolvimento de Amy com drogas pesadas, a exemplo da heroína. A publicação ainda não tem previsão para chegar no Brasil. A renda do livro será doada à Fundação Amy Winehouse, criada pelo próprio Mitch com o intuito de ajudar jovens dependentes de drogas.

Este ano, a cantora deve entrar na lista da Forbes de celebridades mortas mais rentáveis. Nem mesmo o bairro onde Amy viveu escapou da repercussão de sua moradora mais famosa. Segundo o site Terra, a região de Camden Town, em Londres, tem atraído cada vez mais frequentadores. No local, não faltam referências à estrela pop. Cartazes nas estações de metrô e grafites nos muros do bairro estampam a imagem de Amy. Muitos curiosos tem ido à região, interessados em saber como era a rotina da cantora. A previsão é que a procura e a curiosidade aumentem com o aniversário de morte da diva pop.

Dona de uma voz poderosa, Amy Winehouse morreu aos 27 anos e ficou conhecida não só pela relação problemática com as drogas, mas principalmente pelo talento. Sua carreira ficou marcada por sucessos como Rehab e Back To Black.

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