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O Instituto de Medicina Legal (IML) está trabalhando com lentidão na saída dos corpos por causa da paralisação por tempo indeterminado dos profissionais. A decisão por cruzar os braços foi tomada na noite da quarta-feira (16), contando com a participação também do Instituto de Criminalística (IC).

De acordo com o presidente da Associação de Polícia Científica de Pernambuco (Apoc-PE), Enock Santos, não está funcionando no IC os setores de documentoscopia, balística, informática e fonética. No plantão, estão sendo atendidos apenas os acidentes com vítimas fatais. 

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Além disso, ofícios não estão sendo expedidos pelo IC. No laboratório estão sendo analisados apenas os casos de flagrante. 

Na quarta-feira, o secretário de Defesa Social (SDS), Ângelo Gioia, se reuniu com representantes da categoria. “Ele pediu trégua no movimento. Como ele é novato e está conhecendo agora as coisas de Pernambuco, a gente deu um voto de confiança. Mas a Secretaria de Administração não nos procurou, por isso decidimos pela paralisação por tempo indeterminado”, explica Enock. O LeiaJá aguarda o posicionamento da Secretaria de Administração. 

Os profissionais do IML e do IC cobram reajuste salarial, contração de peritos e melhores condições de trabalho. Eles dizem ter ficado de fora do acordo salarial negociado entre o Governo de Pernambuco e a Polícia Civil.

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