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A ex-secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, disse que não vai rever seus e-mails para determinar quais estavam relacionados ao trabalho e quais possuem teor pessoal, antes de encaminhá-los ao Departamento de Estado. Mas afirmou que confia em seus advogados para fazer as determinações adequadas.

Ao ser questionada se era possível que seus e-mails de trabalho tivessem sido excluídos - durante uma entrevista no programa "Meet the Press", da NBC -, ela respondeu que o processo foi exaustivo, mas que não participou pessoalmente.

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"Eu não olhei os e-mails", disse. "Eu queria que [meus advogados] fossem tão claros em seus processos quanto possível. Não queria supervisioná-los. Se eles julgaram que [os e-mails] tinham a ver com trabalho, então serão enviados ao Departamento de Estado. Caso contrário, não", afirmou Hillary, alegando que permitiu que sua equipe deletasse os e-mails pessoas, pois "não precisava mais deles".

Os comentários vieram na esteira de relatos de que o Escritório Federal de Investigação - que está examinando o servidor usado por Hillary para o envio de e-mails pessoais e de trabalho - recuperou algumas das mensagens apagadas.

Ela assinou uma declaração atestando que transferiu todos as mensagens de trabalho.

Hillary também foi questionada sobre discrepâncias do período no qual começou a usar sua conta pessoal para receber ou enviar e-mails de trabalho. Ela afirmou que houve "um período de transição" quando ela assumiu o cargo. "Eu não era tão focada na minha conta de e-mail", disse.

Um assessor da democrata afirmou que a conta de Hillary começou a ser hospedada em seu servidor pessoal em março de 2009, razão pelo qual os registros endereçados ao Departamento de Estado começaram a aparecer naquela época. Contudo, o assessor também disse que o domínio "clintonemail.com" foi comprado em janeiro daquele ano, e que "parece que ela começou a usá-lo antes de ser hospedada no servidor.

Hillary afirmou que a criação do sistema pessoal era menos complicada do que possa parecer, alegando que o servidor já estava em vigor para o uso de seu marido, o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton. "Eu adicionei minha conta ao servidor e, aparentemente, demorou algum tempo para fazer isso", disse.

A ex-secretária de Estado ainda apelou para a consciência da população norte-americana. "Se as pessoas estão incertas, se elas têm preocupações sobre as questões dos e-mails, é a escolha delas dizer que isso vai influenciar como eu penso sobre as eleições", afirmou Hillary, ressaltando que espera que as pessoas também vão olhar para seu passado de advogar pelas famílias e suas propostas para lidar com os altos custos dos remédios. Fonte: Dow Jones Newswires.

A atriz francesa Julie Gayet informou que vai processar a revista Closer pelas publicação da notícia de que ela estaria tendo um romance de mais de dois anos com o presidente da França, François Hollande. Segundo a revista, eles começaram a se relacionar em sua campanha de 2012. Foram três pedidos na justiça: indenização por danos morais de 50 mil dólares, 4 mil dólares por gastos judiciais e ainda, quando  vencer, metade da capa da revista dizendo que ela venceu o caso.

A notícia ganhou o mundo e hoje Hollande, quando marca uma coletiva, evita comentários sobre o assunto. Quando um jornalista perguntou sobre o caso, ele respondeu que tem coisas interessantes para falar da França. Já em relação à primeira dama, a  jornalista Valérie Trierweiller, fontes dizem que ela passou mal após a revelação da história. A Revista diz que ainda irá publicar uma edição especial sobre o caso com mais fotos.

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