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De olho nas eleições de 2016, o Partido Popular Socialista (PPS) no Recife, destinou o advogado Cláudio Carraly para assumir a presidência da recém-criada Comissão Executiva Provisória da legenda. O novo grupo terá a tarefa de organizar a lista de candidatos a vereador da capital, com a qual o partido deverá disputar as eleições proporcionais do próximo ano para as vagas da Câmara Municipal do Recife.

Além do advogado, a Comissão Executiva do PPS no Recife é formada pelo consultor Felipe Sampaio, o coronel da Polícia Militar João de Moura, o administrador Aluízio Pinto e a advogada Lirdes Oliveira. Outros membros do grupo são a vereadora Vera Lopes que assumiu a liderança da bancada municipal do partido e o estudante Felipe Caldas como representante do setor da juventude.

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Segundo Cláudio Carraly, a prioridade da direção partidária será a busca de nomes qualificados para disputar uma vaga de vereador nas eleições do próximo ano. “Hoje estamos bem representados na Câmara Municipal do Recife pela vereadora Vera Lopes. Mas queremos ampliar a nossa presença no legislativo municipal do Recife no próximo ano. Por isso, pretendemos apresentar uma lista de nomes competitivos para as próximas eleições”, antecipa o presidente.

Carraly também demonstrou preocupação com a possibilidade de o Congresso Nacional vir a aprovar o fim das coligações proporcionais. “Neste caso”, explica ele, “vamos ter que fazer uma análise mais profunda acerca da estratégia que vamos adotar a fim de que esta medida, caso seja aprovada, não venha a prejudicar a nossa presença na disputa eleitoral do próximo ano”, ressaltou.

 

O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB), e os líderes do PT, Humberto Costa, e do PMDB, Eunício Oliveira, afirmaram nesta quarta-feira, 26, que querem votar rapidamente o projeto do Marco Civil da Internet, aprovado na noite desta terça-feira, 25, na Câmara dos Deputados. Apesar da disposição, as lideranças dos principais partidos da Casa ainda não decidiram quem serão os relatores da matéria.

O projeto terá de tramitar na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT), em que será analisado o mérito do texto, e na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que debaterá os aspectos legais da matéria. "Temos disposição para votarmos o mais rápido possível", afirmou Eduardo Braga. "Este (a votação rápida) era o desejo na Câmara e com certeza vai ser o desejo no Senado", afirmou Humberto Costa.

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Mais cedo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que vai conversar com o presidente da CCJ, senador Vital do Rego (PMDB-PB), para pedir agilidade na votação.

Para aprovar o Marco Civil ontem, o governo precisou recuar e ceder em artigos que tratavam sobre a neutralidade de rede e a exigência de datacenters no País.

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