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O diretor da WTorre, Rogério Dezembro, afirmou nesta segunda-feira (29) que a construtora espera conseguir a liberação total das obras da Arena Palestra nos próximos dias. Uma área de 4.800 metros quadrados continua interditada desde a morte do operário Carlos de Jesus, de 34 anos, ocorrida há duas semanas, após a queda de três lajes. A Defesa Civil e a Polícia seguem investigando o caso.

"Fizemos um pedido e estamos aguardando a liberação da obra. Fizemos um levantamento e posso garantir que a obra não oferece nenhum risco como foi erradamente falado nos últimos dias. Os funcionários estão trabalhando normalmente e apenas a área onde ocorreu o acidente que vitimou o operário é que ainda está interditada. Esperamos uma resposta para os próximos dias", declarou Dezembro.

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Para provar a segurança da obra e conseguir a liberação, a Wtorre contratou uma empresa que fez a análise do local onde houve o desabamento. O laudo foi entregue ao delegado responsável pela condução do caso, Marco Aurélio Batista.

Rogério Dezembro desconversou sobre os rumos da investigação, mas confirmou que uma análise foi enviada às autoridades. "Não posso falar nada, porque a investigação está sob sigilo. O que posso dizer é que todo o material coletado foi enviado para as autoridades responsáveis."

O torcedor do Palmeiras terá a chance de escolher o nome do seu novo estádio, hoje chamado de Arena Palestra, que está em ritmo acelerado de obras visando a sua inauguração no próximo ano. Em evento realizado em um shopping de São Paulo, nesta segunda-feira, a Allianz - seguradora que fechou acordo para colocar seu nome no estádio e explorá-lo comercialmente mediante o pagamento de um valor estimado de R$ 300 milhões por 20 anos de contrato - anunciou que o palmeirense poderá votar em três diferentes nomes para batizar o local.

Em conjunto com a WTorre e com a presença do presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, a seguradora divulgou três opções de nomes, sendo que um deles será eleito por meio de votação popular através da página da Allianz no Facebook e do site oficial da nova arena. O acordo firmado com a empresa foi de 20 anos, e o contrato prevê a opção de renovação por mais dez.

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Os nomes escolhidos para votação foram os seguintes: Allianz Parque, Allianz Center e Allianz 360. "A gente considerou que é importante ter a opinião da torcida. A votação ficará aberta até 20 de maio", informou Edward Lange, presidente da Allianz do Brasil.

Quem votar na eleição do novo nome também poderá participar de um concurso cultural, no qual terá de responder a seguinte pergunta: "Por que a nova arena fará a cidade de São Paulo melhor?". A resposta que for eleita a melhor dará ao ganhador o direito de comparecer de graça a todos os eventos que ocorrerem no estádio em 2014.

O fato de o nome Palestra não ter sido incluído entre as opções para batizar o novo estádio também geraram polêmica nesta segunda, mas Paulo Nobre minimizou a importância da ausência da palavra que está historicamente atrelada ao Palmeiras. "O nome Palestra Itália estará sempre em nossos corações, esse jamais será esquecido, mas vamos respeitar o nome escolhido", disse o dirigente.

Walter Torre, presidente da WTorre, confirmou também nesta segunda-feira que a obra do novo estádio do Palmeiras será entregue no primeiro semestre do próximo ano e prometeu que a inauguração ocorrerá com um grande show, ao "estilo Super Bowl", nome dado ao principal evento do futebol americano, sempre recheado por shows de artistas mundialmente famosos.

A Subprefeitura da Lapa, na Zona Oeste de São Paulo, liberou nesta quarta-feira (24) a retomada parcial das obras da Arena Palestra, futura casa do Palmeiras. A construção estava paralisada há 10 dias, desde que a tragédia que vitimou o operário Carlos de Jesus, de 34 anos.

O anúncio vem no mesmo dia em que a construtora WTorre e a Allianz Seguros fecharam acordo para que a seguradora tenha o "naming rights" da Arena Palestra. O contrato fechado tem duração de 20 anos, conforme informações extraoficiais, com a possibilidade de renovação por mais 10 anos, totalizando o período que o estádio ficará sob a administração da construtora - depois, passa ao Palmeiras. O valor do negócio é estimado em R$ 300 milhões.

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A negociação entre a Allianz e a WTorre estava em andamento desde o ano passado, mas foi paralisada nas últimas semanas, porque a empresa alemã temia que sua marca ficasse ligada a algo negativo.

As obras da Arena Palestra serão retomadas na manhã desta quinta-feira, mas não de forma completa. Atendendo pedido da Defesa Civil, a área onde houve o acidente do dia 15 de abril ainda está interditada, segundo informou a Subprefeitura. O espaço corresponde a cerca de 10% área total.

A Defesa Civil havia decidido interditar apenas a parte da Arena Palestra onde quatro lajes dos setores dos camarotes desabaram e causaram a morte do operário. A Subprefeitura da Lapa, no entanto, interditou toda a obra alegando falta de segurança aos funcionários. Depois de 10 dias, aceitou os argumentos da Wtorre, que garantiu a segurança dos operários.

Já é certo que o estádio será entregue somente no ano que vem, mas a cada dia que passa a preocupação com atrasos é maior entre diretores da construtora e do Palmeiras. Engenheiros já admitem a possibilidade de a finalização da obra ficar somente para abril ou maio de 2014.

A construtora WTorre e a Allianz Seguros fecharam acordo para que a seguradora tenha o "naming rights" da Arena Palestra, para dar o nome ao novo estádio do Palmeiras. Os detalhes sobre o negócio serão divulgados em entrevista coletiva a ser realizada na próxima segunda-feira.

O contrato fechado tem duração de 20 anos, conforme informações extraoficiais, com a possibilidade de renovação por mais 10 anos, totalizando o período que o estádio ficará sob a administração da construtora - depois, passa ao Palmeiras. O valor do negócio é estimado em R$ 300 milhões.

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A negociação entre a Allianz e a WTorre estava em andamento desde o ano passado, mas avançou nas últimas semanas. Também participou da negociação a AEG Wordwilde, empresa de entretenimento. Trata-se do quinto estádio do mundo a receber a marca da Allianz. Além da Arena Palestra, a seguradora já possui o "naming rights" da Allianz Arena, na Alemanha, do Allianz Stadium, na Austrália, do Allianz Park, na Inglaterra, e da Allianz Riviera, na França.

A Allianz Seguros atende cerca de 76 milhões de clientes no mundo em mais de 70 países e conta com mais de 142 mil colaboradores. No Brasil, a seguradora conta com 61 filiais, 1.330 funcionários e o apoio de mais de 14 mil corretores de seguros ativos.

A construção da Arena Palestra está paralisada desde o dia 15 de abril, quando houve um desabamento na obra que provocou a morte do operário Carlos de Jesus, de 34 anos. Atualmente, a previsão é de que o estádio seja inaugurado em fevereiro do ano que vem.

A WTorre está próxima de fechar o acordo para que a seguradora Allianz tenha o "naming rights" da Arena Palestra pelos próximos 20 anos, com a possibilidade de renovação por mais 10, totalizando o período que a arena ficará sob a responsabilidade da construtora. Os números, extraoficiais, seriam em torno de R$ 300 milhões pelo contrato.

A negociação está em andamento desde o ano passado, mas avançou, de fato, nas últimas semanas. Além da construtora, participaram diretamente da negociação o Palmeiras e a AEG, empresa responsável pelo gerenciamento de eventos na arena.

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A Allianz dá o nome a estádios na Alemanha, França, Inglaterra e Austrália e o mais conhecido é o do Bayern de Munique. Na negociação foi conversada a possibilidade do time alemão jogar um amistoso contra o Palmeiras no novo estádio, mas o assunto ainda é tratado com cautela, pois é necessário conseguir encaixar uma data para que os alemães viessem ao Brasil.

A preocupação da construtora e do Palmeiras é de como a empresa alemã pode ver a tragédia que causou a morte do operário Carlos de Jesus, de 34 anos. Entretanto, um executivo que participa da negociação revelou que o acordo está muito adiantado e dificilmente haverá algum tipo de recuo.

OBRAS PARALISADAS 

Enquanto negocia o nome do estádio, a construtora precisa acertar a questão do andamento das obras. O barulho de máquinas e tratores carregando barras de aço na Arena Palestra deu espaço ao silêncio fúnebre de uma obra que, pelo menos até esta quarta, estava paralisada e sob investigação.

A WTorre havia prometido na segunda-feira que teria um dia de luto, mas não foi o que aconteceu. A Subprefeitura da Lapa proibiu que as obras fossem retomadas até que uma vistoria fosse feita em todo o local para garantir a segurança dos funcionários, o que começou nesta quarta, mas não tem data para terminar. Visitas de torcedores, imprensa, convidados, entre outros, estão descartadas por tempo indeterminado pela construtora.

O setor que causa maior preocupação para a prefeitura é o local onde quatro lajes desabaram e causaram a morte do operário. No total, são 4.800 m2 - cerca de 10% do estádio. Não existe previsão de quando a obra será retomada e de quando será sua conclusão - tudo depende da aprovação da vistoria e da garantia de segurança dada pelo Ministério de Trabalho.

Responsável pelas obras na Arena Palestra, onde um operário morreu nesta segunda-feira, a WTorre decretou luto e avisou que só vai retomar os trabalhos na quarta-feira. "Todas as atividades serão retomadas paulatinamente a partir da próxima quarta-feira", anunciou a empresa, em nota oficial.

A WTorre vai paralisar as obras nesta terça "em respeito aos familiares do operário Carlos de Jesus", explicou. A vítima fatal, segundo a WTorre, era funcionário da TLMix, que presta serviço para o fornecimento e montagem dos pré-moldados em concreto à construtora.

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A empresa reiterou que vai oferecer assistência psicológica e material aos familiares de Carlos de Jesus, que já teve seu corpo removido pelo Instituto Médico Legal nesta tarde. "O mesmo cuidado foi dispensado a outro acidentado, Crispiniano dos Santos, que teve ferimentos leves na cabeça e no punho", informou a nota oficial.

No documento, a empresa e a TLMix afirmaram que estão investigando as causas do acidente. "Estamos totalmente empenhadas em identificar, com as autoridades públicas competentes, as causas desta fatalidade no menor prazo possível."

O acidente aconteceu nas obras da Arena Palestra quando uma viga das arquibancadas caiu sobre outras, gerando um efeito dominó. Cinco operários estavam no local, mas somente três conseguiram escapar da queda das vigas. Um foi atingido e outro acabou sendo esmagado.

O local do acidente foi interditado pela Defesa Civil. Mas as obras nos demais setores da estrutura devem ter prosseguimento nesta terça-feira. A polícia vai abrir inquérito para apurar as causas do incidente ocorrido na zona oeste de São Paulo.

O Palmeiras lamentou a morte de um operário nas obras do seu novo estádio, a Arena Palestra, nesta segunda-feira (15), e prometeu solicitar à Conmebol autorização para homenagear a vítima na partida contra o Sporting Cristal, quinta-feira, no Peru, em rodada da Copa Libertadores.

"A Sociedade Esportiva Palmeiras vem a público lamentar profundamente o acidente ocorrido na manhã desta segunda-feira nas obras da nova arena do clube", registrou o clube, em nota oficial. O acidente causou a morte de um operário e deixou outro ferido.

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O nome da vítima fatal é Carlos de Jesus, de 34 anos. Seu corpo ainda seria resgatado dos escombros nesta tarde. O ferido se chama Crispiniano Santos e foi encaminhado para a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Ele apresentava ferimentos leves, no ombro e na região lombar e permanecerá em observação.

"Em nome de toda a comunidade palestrina, a agremiação alviverde manifesta total solidariedade à família que perdeu um ente querido, no desejo de que tenha muita força neste momento difícil", disse a diretoria palmeirense, que prometeu homenagear o operário nesta quinta-feira.

"O clube solicitará autorização da Conmebol para que o time possa, como homenagem ao operário falecido, entrar com uma tarja preta em seu uniforme e que seja respeitado um minuto de silêncio antes da partida", registrou o Palmeiras, em nota oficial.

O acidente aconteceu quando os responsáveis pela obra instalavam uma viga nas arquibancadas do novo estádio. A estrutura desabou sobre outras, causando um efeito dominó. Cinco operários estavam no local, mas somente três conseguiram escapar da queda das vigas. Um foi atingido e outro acabou sendo esmagado.

O local do acidente foi interditado pela Defesa Civil. Mas as obras nos demais setores da estrutura devem ter prosseguimento nesta terça-feira. A polícia vai abrir inquérito para apurar as causas do incidente ocorrido na zona oeste de São Paulo.

Responsável pelas obras na Arena Palestra, a WTorre lamentou a morte de um operário no acidente que deixou ainda um ferido nesta segunda-feira na construção do novo estádio do Palmeiras. O clube ainda não se manifestou sobre o caso.

"A WTorre Engenharia e Construção S/A lamenta informar que na manhã desta segunda-feira um acidente nas instalações da Nova Arena Palmeiras causou a morte de um operário vinculado a uma das empresas prestadoras de serviço no empreendimento", registrou a empresa, em nota oficial.

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A construtora confirmou que houve apenas um ferido no acidente. Havia a informação de que dois operários tinham se machucado. O ferido já foi encaminhado ao hospital. "Um outro trabalhador teve escoriações leves e está sob cuidados médicos", explicou. "A WTorre já colocou à disposição dos familiares das vítimas toda a assistência necessária".

A empresa afirmou também que já está investigando as causas do acidente. "Ainda não é possível apontar os motivos da ocorrência. Tão logo tenha informações mais detalhadas sobre o fato, a WTorre Engenharia e Construção S/A vai torná-las disponíveis à opinião pública", informou a nota.

Segundo informações iniciais, três vigas teriam desabado sobre a arquibancada que está sendo erguida sobre a construção do estádio antigo. Cinco operários trabalhavam no local, mas somente três conseguiram escapar antes da queda das vigas. Um ficou ferido e outro acabou esmagado pela viga. O corpo ainda não foi removido do local.

A construção da Arena Palestra teve início em outubro de 2010 e tem previsão para ser entregue em fevereiro de 2014.

A 2ª Vara da Fazendo Pública de São Paulo publicou nesta segunda-feira no Diário Oficial uma decisão que estipula a realização de uma perícia para decidir se as obras da Arena Palestra serão paralisadas e que o antigo Palestra Itália seja reerguido no lugar, como pede o Ministério Público. Existe a suspeita de diversas irregularidades na obra.

Uma delas é que o clube teria usado notas fiscais frias para comprovar a realização de obras feitas entre 2002 e 2008. Outro ponto é o fato da construção ter alvará de reforma e não de construção. Entretanto, uma das arquibancadas do antigo Palestra Itália permanecem erguidas, o que, legalmente significa a reforma.

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O diretor executivo do Palmeiras, José Carlos Brunoro, disse que quem deveria se manifestar sobre o caso é a WTorre, e que o clube não iria falar do assunto. A empresa divulgou um comunicado dizendo que o assunto é um caso antigo e já encerrado, por isso, nenhum dirigente iria se manifestar.

"A WTorre decidiu não se manifestar neste momento, por entender que nada há de novo nesta questão", diz o comunicado da empresa.

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