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As primeiras páginas dos jornais australianos apresentam nesta segunda-feira (21) protestos contra o retrocesso da liberdade de expressão e o sigilo do governo.

Os jornais nacionais e regionais, incluindo alguns muito famosos como The Australian, The Sydney Morning Herald e Australian Financial Review, publicaram o protesto. Canais de televisão também exibiram anúncios com a pergunta: "Quando o governo esconde a verdade de você, o que eles estão acobertando?".

A campanha pelo direito à informação foi organizada depois das operações da polícia há alguns meses na sede do canal ABC e na residência de uma jornalista de News Corp, que divulgaram informações que provocaram constrangimento ao governo.

A imprensa australiana deseja que os jornalistas não sejam submetidos à severa legislação de segurança nacional por considerar que isto complica seu trabalho.

"A cultura de sigilo que deriva destes dispositivos legais restringe o direito de todo australiano a estar informado e vai muito além da intenção original de segurança nacional", disse Paul Murphy, diretor do sindicato Media Entertainment e Arts Alliance.

"As operações policiais na residência da jornalista da News Corp Annika Smethurst e na sede da ABC em Sydney são ataques à liberdade de imprensa na Austrália e são apenas a ponta do iceberg", completou Murphy.

Após as operações, três jornalistas podem receber acusações penais: Smethurst por ter revelado que o governo pretendia espionar os australianos e dois da ABC por uma denúncia de crimes de guerra supostamente cometidos pelas forças especiais australianas no Afeganistão.

A imprensa também deseja mais proteção para os informantes, um avanço na liberdade de informação e uma reforma da lei sore difamação.

Ao contrário da maioria das democracias, a Austrália não possui uma declaração de direitos ou proteção constitucional da liberdade de expressão.

O primeiro-ministro Scott Morrison disse que seu governo "acredita na liberdade de imprensa", mas insistiu que os jornalistas não estão acima da lei.

Criar diferenciais e abrir uma nova forma de pagamento de contas no iPhone são exemplos de novas funcionalidades para o modelo, mas é possível que um leitor de impressões digitais seja uma novidade das novidades do próximo iPhone.

Nesta sexta-feira (25), o site do jornal Huffington Post revelou que as especulações sobre esta novidade pode virar realidade.

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Para entender o cenário, que pode possibilitar isso, é preciso analisar alguns acontecimentos do ano de 2012: em julho, a Apple adquiriu uma companhia chamada AuthenTec por US$ 350 milhões (R$ 700 milhões, aproximadamente).

Já o The Australian divulgou, em outubro do ano passado, que a companhia acertou um acordo com a firma de biosegurança Microlatch, da Austrália. O foco desta nova parceira da Apple, curiosamente, também está nas tecnologias de escaneamento de impressões digitais. 

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