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A Bombardier informou nesta quinta-feira, 16, que adiou em cerca de um ano o lançamento dos novos jatos CSeries para companhias aéreas. De acordo com a empresa, a fase de testes de voos deve exigir mais tempo que o esperado.

A empresa, que tem sede em Montreal, disse que espera agora que o CS100, o menor avião da CSeries, deve estar em serviço no segundo semestre de 2015, ou cerca de um ano mais tarde do que a estimativa anterior. A Bombardier afirmou que o CS300 deve estar pronto cerca de seis meses depois que o modelo menor.

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Segundo a companhia, "a fase de testes de voo exigirão mais tempo do que o esperado originalmente para garantir, entre outras coisas, que a aeronave tenha maturidade de sistema em geral para sustentar uma colocação em serviço bem sucedida".

A Bombardier disse que os resultados iniciais de performance estão em linha com as expectativas. A empresa também informou que nenhuma grande mudança de design foram identificadas, o que dá "confiança de que conseguiremos atingir nossas metas de performance".

A fabricante de aviões disse que assinou um contrato de quase US$ 2 bilhões, com uma nova companhia aérea da Arábia Saudita para até 26 jatos CSeries. A Bombardier informou que a Al Qahtani Aviation assinou um acordo para comprar 16 aviões CS300, além de opções para outras 10. Com base no preço de tabela, o pedido é avaliado em cerca de US$ 1,21 bilhão, disse a Bombardier em um comunicado. Se todas as 10 opções forem exercidas, o valor subiria para US$ 1,99 bilhão.

Os aviões serão operados pela SaudiGulf Airlines, da Arábia Saudita. A Bombardier disse que já registrou pedidos e compromissos para 445 aeronaves Cseries.

Fonte: Dow Jones Newswires.

O novo jato CS100 da Bombardier de médio alcance ganhou os céus em seu vôo inaugural nesta segunda-feira, marcando a entrada da canadense no mercado dominado pela Airbus e pela Boeing.

Centenas de funcionários e convidados aplaudiram quando o avião com capacidade de até 150 passageiros, saiu do aeroporto de Mirabel no noroeste de Montreal para um voo de teste.

Pela primeira vez, a Bombardier competirá com as companhias aéreas menores das gigantes Airbus e Boeing.

Começa "um novo capítulo para a Bombardier, porque esta é uma categoria de aeronaves que não oferecíamos no passado", disse o diretor executivo da Bombardier, Pierre Baudoin, momentos antes da decolagem do CS100.

A empresa já recebeu 177 pedidos firmes para esta aeronave bimotor, que consome 20% menos combustível que as concorrentes, e deve começar a realizar as entregas no final de 2014.

A fabricante de aviões canadense Bombardier informou nesta quinta-feira, 05, que está deixando o negócio de jatos compartilhados, quando diversos proprietários se unem para comprar uma aeronave em sociedade. A companhia vendeu sua divisão Flexjet por US$ 185 milhões. A Flexjet também fez encomendas para a Bombardier, em um acordo que pode chegar a US$ 5,2 bilhões, com base nos preços de tabela.

A Flexjet é financiada por um grupo de investidores liderados pela Directional Aviation Capital. A empresa fez uma encomenda firme por 85 aeronaves da Bombardier, avaliadas em US$ 1,8 bilhão, e tem uma opção para encomendar mais 160 jatos, levando o total do acordo para US$ 5,2 bilhões. Entretanto, como a venda de um grande número de aviões geralmente inclui um bom desconto, o valor final do acordo deve ficar abaixo disso.

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Segundo Pierre Beaudoin, presidente e executivo-chefe da Bombardier, a venda da Flexjet vai permitir que a companhia foque nas suas principais áreas de atuação. A Flexjet é a segunda companhia em participação no mercado de jatos compartilhados dos EUA, atrás apenas da NetJets, do megainvestidor Warren Buffett. Fonte: Dow Jones Newswires.

O lucro líquido da fabricante de aviões canadense Bombardier subiu para US$ 180 milhões no segundo trimestre deste ano, de US$ 147 milhões no mesmo período do ano passado. A receita aumentou para US$ 4,4 bilhões, de US$ 4,1 bilhões um ano antes.

O Ebit da companhia antes de itens especiais totalizou US$ 257 milhões, ou 5,8% das receitas, também acima dos US$ 214 milhões obtidos no segundo trimestre do ano passado. Em base ajustada, porém, o lucro líquido da Bombardier caiu para US$ 158 milhões, de US$ 167 milhões na comparação anual.

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O uso do fluxo de caixa livre diminuiu para US$ 566 milhões no segundo trimestre deste ano, de US$ 608 milhões no mesmo período do ano passado. A Bombardier informou ainda que os registros de encomendas totais atingiram o recorde de US$ 65,5 bilhões no fim de junho, em comparação aos US$ 64,9 bilhões no fim de dezembro do ano passado.

"Conforme o esperado, nossos resultados do segundo trimestre mostraram progresso nas receitas, no Ebit e no fluxo de caixa livre", disse o presidente e executivo-chefe da empresa, Pierre Beaudoin, por meio de comunicado. Fonte: Dow Jones Newswires.

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