Tópicos | cármem

O senador paraibano Cássio Cunha Lima (PSDB), nesta quarta (21), durante entrevista a uma rádio local, declarou que uma nova eleição é a melhor saída para o quadro atual em que se encontra o Brasil. Para ele, a melhor opção é a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), a ministra Cármen Lúcia, assumir o comando do país. “Ela é uma mulher cuja honestidade e probidade ninguém discute, que tem experiência e capacidade”, elogiou.

“É preciso pensar um pouco mais largo e o Brasil já deu demonstração de disposição de dar oportunidade para as pessoas que também não estão na militância política mais tradicional”, acrescentou.

##RECOMENDA##

O parlamentar foi perguntado sobre, em uma hipótese de eleição indireta, se o nome do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, seu correligionário, era uma possibilidade. Cássio Cunha, que está de licença desde setembro, declarou que a contribuição de FHC “já foi dada”. 

“Eu sempre achei que a nova eleição seria o melhor remédio para distender o país e encontrar legitimidade no que diz respeito à composição de um novo governo. Infelizmente, o TSE não concluiu o julgamento a tempo, o impeachment andou mais rápido e havia também razões objetivas para realização do impeachment, uma vez que a presidente Dilma inegavelmente cometeu os crimes que lhe eram imputados”, disse durante a entrevista.

O senador paraibano Cássio Cunha Lima (PSDB), nesta quarta (21), durante entrevista a uma rádio local, declarou que uma nova eleição é a melhor saída para o quadro atual em que se encontra o Brasil. Para ele, a melhor opção é a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), a ministra Cármem Lúcia, assumir o comando do país. “Ela é uma mulher cuja honestidade e probidade ninguém discute, que tem experiência e capacidade”, elogiou.

“É preciso pensar um pouco mais largo e o Brasil já deu demonstração de disposição de dar oportunidade para as pessoas que também não estão na militância política mais tradicional”, acrescentou.

##RECOMENDA##

O parlamentar foi perguntado sobre, em uma hipótese de eleição indireta, se o nome do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, seu correligionário, era uma possibilidade. Cássio Cunha, que está de licença desde setembro, declarou que a contribuição de FHC “já foi dada”. 

“Eu sempre achei que a nova eleição seria o melhor remédio para distender o país e encontrar legitimidade no que diz respeito à composição de um novo governo. Infelizmente, o TSE não concluiu o julgamento a tempo, o impeachment andou mais rápido e havia também razões objetivas para realização do impeachment, uma vez que a presidente Dilma inegavelmente cometeu os crimes que lhe eram imputados”, disse durante a entrevista.

 

 

 

 

 

 

 

 

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando