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O porcentual de cheques devolvidos pela segunda vez caiu em setembro para 1,84%, ante 2,02% em agosto, mas teve leve aumento na comparação com o setembro do ano passado (1,81%), mostra o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos divulgado nesta terça-feira, 21. Com o resultado, o porcentual de cheques sem fundos no acumulado do ano até setembro ficou em 2,07%, acima dos 2,02% registrados no mesmo período do ano passado.

De acordo com o indicador, no nono mês do ano foram compensados 64.740.913 cheques, dos quais 1.188.592 foram devolvidos por falta de fundos. Com isso, no acumulado do ano até o mês passado já são 11.709.303 cheques devolvidos, do total de 565.780.133 compensados. Entre as regiões do Brasil, o Norte é o que concentra o maior porcentual de cheques devolvidos (4,32%), seguido pelo Nordeste (4,27%), Centro-Oeste (3,06%), Sul (2,09%) e Sudeste (1,57%).

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Entre as unidades da Federação, Roraima liderou o ranking estadual dos cheques sem fundos nos primeiros nove meses de 2014, com 11,57% de devoluções. Em seguida, aparecem Amapá (10,83%), Sergipe (9,94%), Piauí (9,77%) e Maranhão (8,42%). Os menores porcentuais, abaixo da média brasileira de 2,07% no acumulado do ano, foram registrados em Minas Gerais (1,98%), Mato Grosso do Sul (1,68%), Rio de Janeiro (1,49%), São Paulo (1,41%) e Amazonas, que teve o menor porcentual nacional: 1,13%.

Economistas da Serasa Experian avaliam, em nota, que a inadimplência com cheques está maior neste ano na comparação com o mesmo período de 2013 em razão do que chamam de "agravamento conjuntural": inflação elevada, juros altos e estagnação econômica. Já a queda do em relação a agosto, segundo os analistas, é "tipicamente sazonal", reflexo do Dia dos Pais, data comemorativa que tende a produzir inadimplência mais alta naquele mês.

O volume de cheques sem fundos atingiu 1,95% do total de documentos movimentados em fevereiro, o que representa uma queda ante o porcentual de 2,07% apurado em janeiro. Os dados divulgados nesta terça-feira (18), pela Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), mostram ainda que o resultado de fevereiro deste ano é maior do que o de fevereiro de 2013, quando atingiu 1,87%.

No primeiro bimestre do ano o número de cheques devolvidos por falta de fundos recuou 4,3% enquanto o volume de cheques movimentados diminuiu 8,3%. No mesmo período, esse tipo de devolução foi 6% menor entre as pessoas físicas e 0,4% maior para as pessoas jurídicas.

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Na comparação com janeiro, o número de cheques devolvidos recuou 11,2% e o total de cheques movimentados caiu 5,8%, "o que contribuiu para a redução do índice".

A devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos atingiu 2% do total em 2013, o que representou 16,80 milhões dos 838,17 milhões de documentos emitidos no Brasil no ano passado, informou nesta quinta-feira (23), a Serasa Experian. O resultado é levemente inferior aos 2,02% registrados em 2012.

Nas bases de comparação mensal e anual, também houve recuo na inadimplência com cheques. Em dezembro de 2013 houve 1,91% de devoluções, ante 2% em novembro e 2,04% em dezembro de 2012.

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Segundo os economistas da Serasa Experian, o pequeno declínio da inadimplência com cheques ocorrido em 2013 decorreu da manutenção de taxas de desemprego historicamente baixas ao longo do ano passado e da maior preocupação dos consumidores em quitar dívidas em vez de assumirem novos financiamentos.

Regiões

Em 2013, Roraima liderou o ranking estadual de cheques sem fundos no acumulado de 2013, com 11,06% das devoluções. O Amazonas foi o Estado com o menor porcentual (1,37%). Entre as regiões, a primeira posição ficou com o Norte, com 4,33% de cheques devolvidos, enquanto o Sudeste teve o menor porcentual (1,56%).

Voltou a subir em novembro o percentual de cheques sem fundos em todo o país. Ao todo, foram 2% contra 1,96% de cheques devolvidos no último mês de outubro, e 1,96% em relação a novembro de 2012. Na comparação entre os acumulados do ano, os cheques devolvidos se mantiveram estáveis, com 2,01% de devoluções, valor igual ao mesmo período de 2012.

A alta inadimplência, dizem os economistas, é reflexo do período intenso de compras, da aproximação das festas de fim de ano e devido ao acúmulo das elevações do custo do crédito (aumento dos juros), que pesaram no bolso do consumidor. O estado de Roraima lidera o ranking dos estados que mais apresentaram cheques sem fundos, com 10,79%.

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O indicador, feito pela Serasa Experian, é baseado no levantamento mensal sobre a quantidade de cheques devolvidos por insuficiência de fundos. O levantamento completo está disponível no site da Serasa.

Com informações da assessoria

 

 

 

 

 

 

 

Do total de cheques compensados em todo o País no mês de março, 2,36% foram devolvidos, informou a Serasa Experian. Este é o maior porcentual registrado desde maio de 2009, quando a proporção chegava a 2,52%. Em fevereiro deste ano, 1,90% dos cheques transacionados foram devolvidos e em março do ano passado as devoluções representavam 2,19% do total. No acumulado do primeiro trimestre do ano, os cheques devolvidos somaram 2,09% do total, acima do registrado no mesmo período do ano passado (2,04%).

De acordo com os economistas da Serasa Experian, o mês de março tem uma sazonalidade na análise dos cheques sem fundos por causa da última parcela do IPVA e do parcelamento das despesas escolares. "Este ano, o indicador também foi impactado pela maior inflação nos alimentos, que reduz o poder aquisitivo dos salários. Além disso, as classes mais baixas de renda, que sofrem com a inflação, usam mais intensamente este meio de pagamento", avalia a instituição, em nota distribuída à imprensa.

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No trimestre, o Estado com o maior porcentual de cheques sem fundos foi Roraima(13%). Na outra ponta do ranking está São Paulo, com 1,50%. A região Norte foi a que apresentou maior porcentual de cheques devolvidos (4,42%) e a Sudeste, a menor (1,64%).

Do total de cheques compensados em todo o País no mês de fevereiro, foi devolvido 1,90%, informou a Serasa Experian. O porcentual é inferior ao resultado de janeiro (2,02%) e também ao apresentado em fevereiro de 2012 (2,00%). No acumulado de janeiro e fevereiro deste ano, as devoluções responderam por 1,96% do total. No mesmo período do ano passado, chegaram a 1,97%.

"O segundo recuo mensal consecutivo na devolução de cheques por falta de fundos, em fevereiro, está acompanhando de perto a trajetória de queda da inadimplência total", avaliaram os economistas da instituição em nota. "Com a melhoria gradual nas finanças do consumidor, fundamentada no baixo desemprego, na evolução da renda e nas renegociações de dívidas, a regularização dos cheques sem fundos, consequentemente, também fica beneficiada", apontam.

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Nos dois primeiros meses do ano, Roraima foi o Estado com o maior porcentual de cheques sem fundos (13,03%), enquanto São Paulo foi aquele com o menor porcentual (1,42%). A região Norte foi a que registrou o maior porcentual de devolução de cheques (4,14%). Na outra ponta, está a região Sudeste, com o menor índice (1,54%).

Do total de cheques compensados em todo o País no mês de janeiro, 2,02% foram devolvidos por falta de fundos, informou a Serasa Experian, nesta quinta-feira. O porcentual é pouco menor do que os 2,04% verificados no mês de dezembro. O resultado, contudo, é maior do que o visto em janeiro de 2012, quando 1,93% dos cheques compensados foi devolvido.

"A melhoria das condições financeiras do consumidor, em decorrência da intensificação das renegociações de dívidas, contribuiu para o recuo verificado na comparação de janeiro ante dezembro, além dos juros e desemprego baixos", avaliam os economistas da Serasa Experian.

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O Estado que teve o maior porcentual de cheques devolvidos foi Roraima (10,95%). Do lado oposto está o Amazonas, onde as devoluções representaram 1,47% do total. Já na análise por regiões, o maior e o menor porcentual de cheques devolvidos foram registrados, respectivamente, no Norte (4,22%) e no Sudeste (1,59%).

Do total dos cheques compensados pelos bancos no mês de novembro, 1,96% foi devolvido por falta de fundos. O porcentual representa 1,456 milhão de 74,197 milhões de cheques compensados. Segundo o Indicador de Cheques Sem Fundos, divulgado nesta terça-feira (18) pela Serasa Experian, em novembro de 2011 o porcentual de cheques devolvidos foi de 2,19%. Com isso, registrou-se a primeira queda na variação anual em 21 meses, já que o último recuo nessa base de comparação havia sido em fevereiro do ano passado, quando 1,83% do total de cheques apresentados aos bancos foi devolvido ante 1,85% verificado em fevereiro de 2010.

O porcentual de devolução registrado em novembro (de 1,96%) foi o segundo menor para esse mês nos últimos cinco anos, atrás apenas de novembro de 2010 (1,68%). Em 2008, 2009 e 2011, os porcentuais foram de 2,16%, 2,04% e 2,19%, respectivamente.

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No acumulado de janeiro a novembro deste ano, o levantamento registrou 2,01% de devolução de cheques, na comparação com 1,95% no mesmo período de 2011. Já na comparação de novembro com outubro de 2012, houve ligeira alta na devolução de cheques, já que, em outubro, foi devolvido 1,94% dos cheques compensados.

Em nota distribuída à imprensa, os economistas da Serasa Experian disseram que "o resultado de novembro, marcando a primeira queda interanual em 21 meses, sinaliza uma tendência de normalização gradual dos níveis de inadimplência com cheques no País, a ser verificada ao longo de 2013".

De janeiro a novembro de 2012, Roraima aparece na liderança dos Estados com o maior porcentual de cheques devolvidos: 11,73%. Na outra ponta, o Estado de São Paulo é o que registra o menor porcentual de devolução de cheques no período: 1,47%. A região Norte tem o maior porcentual de devolução de cheques de janeiro a novembro (4,43%), enquanto a região Sudeste tem o menor (1,58%).

Do total dos cheques compensados no mês de outubro, 1,94% foi devolvido por falta de fundos, terceiro menor volume do ano. O porcentual representa 1,575 milhão de 81,373 milhões de cheques compensados. Segundo o Indicador de Cheques Sem Fundos, divulgado nesta quinta-feira pela Serasa Experian, o resultado supera a parcela de 1,87% de devolução registrada em setembro e o 1,92% apurado em outubro de 2011. No acumulado de janeiro a outubro de 2012, o porcentual de devolução de cheques foi de 2,02%, ante 1,92% no mesmo período de 2011.

Economistas da Serasa Experian disseram que os cheques devolvidos por falta de fundos aumentaram em outubro em relação a setembro por causa das vendas do Dia da Criança. "Apesar deste aumento, a devolução de cheques por falta de fundos em outubro (1,94%) foi a terceira mais baixa do ano, perdendo apenas para as devoluções de 1,87% e de 1,93% registradas em setembro e janeiro, respectivamente", informou a empresa, por meio de nota.

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Nos dez primeiros meses de 2012, Roraima aparece na liderança dos Estados com o maior porcentual de cheques devolvidos: 11,80%. Na outra ponta, o Estado de São Paulo é o que registra o menor porcentual de devolução de cheques no acumulado de janeiro a outubro: 1,47%. A região Norte tem o maior porcentual de devolução de cheques no período, 4,42%, enquanto a região Sudeste aparece com o menor, 1,59%.

O número de cheques sem fundos sobre o total emitido no País subiu de 2,08% em abril para 2,20% em maio, o maior porcentual registrado para o quinto mês do ano desde 2009, quando o volume foi de 2,52%, mostra pesquisa da Serasa Experian divulgada nesta quarta-feira. No acumulado de janeiro a maio, foram devolvidos 2,08% dos cheques, resultado acima do 1,93% registrado no mesmo período do ano passado e superado apenas pelos 2,36% observados nos cinco primeiros meses de 2009.

De acordo com o Indicador de Cheques Sem Fundos calculado pela empresa, em maio foram devolvidos 1.736.405 documentos e, no acumulado do ano, 8.028.491. A Região Nordeste deteve o maior porcentual de cheques sem fundos no acumulado de janeiro a maio (2,10%) e a Sudeste, o menor (1,54%). Entre os Estados, o Acre liderou o ranking no ano com 15,30%, enquanto o Rio de Janeiro registrou o menor volume de devoluções (1,67%). De acordo com a Serasa Experian, o Dia das Mães, o endividamento e o comprometimento de renda e a inadimplência do consumidor foram as causas da alta registrada em maio.

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