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Foram divulgadas nesta sexta (18) as primeiras imagens oficiais de Os Vingadores 2 – A Era de Ultron, novo filme que marca o retorno do grupo de heróis mais querido do cinema nos últimos tempos. As imagens foram divulgadas pela revista Entertainment Weekly's e mostram todos os heróis do grupo, incluindo Mercúrio e Feiticeira Escarlate. Apresentam ainda, pela primeira vez, o vilão Ultron, que dá nome ao filme.

O vilão Ultron (James Spader) é a capa da revista junto com o Homem de Ferro (Robert Downey Jr.) e o Capitão América (Chris Evans). A EW confirmou que ele será fruto de uma criação de Tony Stark, o Homem de Ferro, para ajudar os Vingadores no combate a ameaças.

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Ultron vai começar a achar que a raça humana é uma ameaça. A partir daí que a história do filme se desenrola. O robô tem a capacidade de carregar a si mesmo e de se reconstruir em formas físicas mais fortes e mais temíveis, além de ser o comandante de vários drones. 

Os Vingadores 2 – A Era de Ultron deve chegar aos cinemas mundiais no dia 30 de abril de 2015.

Ainda tentando se adaptar ao mundo moderno, Steve Rogers/Capitão América (Chris Evans) descobre uma conspiração enraizada profundamente na S.H.I.E.L.D. Além disso, ele é forçado a enfrentar uma lenda dos tempos soviéticos, um exímio e sanguinário assassino conhecido como O Soldado Invernal.

Em 2000, a Marvel lançou a linha Ultimate, que tinha como objetivo renovar seus principais heróis para o novo milênio. Entre eles o Capitão América, que nos Supremos (como foram rebatizados os Vingadores no Ultimate) se torna um personagem mais sério, determinado, um soldado que faz o que tem que fazer em prol do seu país, mesmo tendo que contrariar a própria nação, ou melhor a S.H.I.E.L.D. Essa é a sensacão que temos quando assistimos Capitão América - O Soldado Invernal. É o filme mais sério dessa nova fase Marvel e tão realista quanto um filme sobre meta-humanos e aeroporta-aviões pode ser.

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O Capitão América se vê envolvido numa trama que facilmente poderia ter saído de um filme de Humphrey Bogart do pós-guerra. Um veterano de guerra, uma femme fatale de caráter duvidoso, o assassinato de um ‘figurão’, embates entre polos capitalistas/fascistas/comunistas e muita espionagem. A direção foi dividida entre os irmãos Anthony e Joe Russo (entre seus trabalhos mais conhecidos estão vários episódios da série Community).

Apesar da origem na comédia, os irmãos fizeram um trabalho brilhante, resultando num thriller de espionagem cheio de momentos de tensão, viradas inesperadas e muitas cenas de ação de qualidade e intensidade que vão agradar até o mais exigente fã de filmes de luta.

Chris Evans vem mantendo o bom trabalho que tem feito desde o primeiro filme do Capitão, adotando apenas um tom mais sério que o filme pede, mas isso não o impediu de acertar nas piadas, especialmente as relacionadas a sua idade. Com a Viúva-Negra tendo um papel mais decisivo na trama, Scarlett Johansson teve uma oportunidade maior de desenvolver sua personagem, oportunidade que ela aproveitou, dando profundidade e mostrando que ela é mais do que um rostinho lindo. O Falcão é vivido por Anthony Mackie com naturalidade e se encaixa no universo do filme sem que o espectador sinta que foi algo forçado. Sebastian Stan vive o vilão que dá nome à obra de maneira fria, calculista que beira o robótico, o que encaixa perfeitamente com o perfil do Soldado Invernal, que age e é tratado mais como uma arma viva do que um ser humano.

Mas não seria um filme da Marvel se não expandisse ainda mais o universo criado pela empresa. Nesse sentido, o Capitão é o arauto para Os Vingadores 2, criando vários possíveis cenários políticos para a S.H.I.E.L.D. e citando vários personagens dos quadrinhos, como o mago Dr. Stephen Strange, mais conhecido pela alcunha de Doutor Estranho. Os Starks, Howard e Tony, são citados várias vezes. Entretanto faz falta a ausência de outros Vingadores.

Muitas situações poderiam ter sido resolvidas pedindo ajuda para o Homem de Ferro, Thor, Gavião ou até mesmo o instavél Hulk, mas mesmo assim ninguém se lembra de pedir ajuda. Claro, eles podem estar ocupados com seus próprios problemas, crise terrorista em Homem de Ferro 3, Elfos Negros em Thor 2, mas o filme não deixa claro se essas crises estão acontecendo sequencialmente ou ao mesmo tempo.

Por todos os fatores enumerados acima, e alguns outros, que Capitão América - O Soldado Invernal é um filme superior ao primeiro longa do Vingador e um forte candidato a melhor filme da fase 2 da Marvel. Se a qualidade continuar ascendendo desse jeito, podemos esperar um Vingadores 2 revolucionário. Falando em Vingadores 2, não saiam do cinema até verem as duas cenas pós-crédito.

Por Stefano Spencer 

Os Estados Unidos pararam neste domingo (2) para assistir ao Super Bowl, que decide o campeão da temporada da Liga Nacional de Futebol Americano (NFL). Durante o evento, a Sony Pictures divulgou um novo trailer de O Espetacular Homem- Aranha 2- A Ameaça de Electro, que tem mais de três minutos de duração. 

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 Outro filme de super-herói bastante aguardado para 2014 é Capitão América: O Soldado Invernal. A Marvel também aproveitou o Super Bowl para divulgar o segundo trailer do longa, que se passa dois anos após o ocorrido em Os Vingadores. No elenco estão Chris Evans e Scarlett Johansson.

Com estreia marcada para o dia 27 deste mês, o filme Os Vingadores teve dezenas de imagens divulgadas pela Walt Disney Pictures. As fotos incluem momentos mais à vontade dos atores nos bastidores, mas também imagens de cenas já finalizadas. Confira a galeria e mais detalhes no blog parceiro do LeiaJá Cine Marcado.

Pode-se imaginar que nos dias de hoje o tal ideal da “mocinha perfeita” – que sempre se encaixa na perspectiva dos outros e que deve ter poucos parceiros para conseguir “o” cara ideal com quem vai se casar - não seria mais tão relevante assim. Pois bem, apesar de os tempos terem mudado, as comédias românticas nem tanto. Pelo menos é o que se pode dizer no filme Qual seu número?, dirigido por Mark Mylod, que estreia hoje nas salas de cinema do país.

A premissa é simples: Ally (Anna Farris) é uma mulher insatisfeita que trabalha com algo com que não se identifica e coleciona relacionamentos fracassados. Após uma onda de má sorte, depara-se com uma revista feminina que estampa uma pesquisa indicando que mulheres que tenham mantido relações sexuais com mais de 20 homens tendem a permanecer solteiras.

Ao constatar que sua média beira os vinte indicados no artigo, Ally decide iniciar uma busca desenfreada pelos seus ex a fim de encontrar o cara ideal dentre aqueles que já namorou, tudo para permanecer na margem estipulada pelo estudo. Para ajudá-la nessa empreitada, ela conta com seu vizinho de porta, Colin (Chris Evans), músico escultural do tipo que “coleciona” as mulheres com quem fica.

Durante cerca de uma hora e quarenta minutos da projeção, a personagem de Anna Farris se atém apenas à caça pelo homem ideal. Mesmo desempregada e vivendo uma situação difícil, suas energias são todas concentradas nessa busca incansável. Paralelamente à trama romântica, apresenta-se, ou melhor, insinua-se a dificuldade que Ally tem em se encontrar.

A jovem está sempre tentando atingir às expectativas alheias, sem nem mesmo saber quais são as suas próprias. Até sua relação com o trabalho transparece essa sua dificuldade: ela atua na área de “marketing” apenas para pagar suas contas. Por fora, nutre um hobbie artístico pelo qual é verdadeiramente apaixonada. Essa, por exemplo, seria uma situação interessante para aprofundar um pouco mais e mostrar outros lados da personagem, mas isso não acontece. Os personagens são unilaterais, a protagonista não consegue mostrar muito mais que uma única faceta e o filme se mantêm apenas na questão da busca.

O longa até conta com algumas piadas engraçadas (destaque para o reencontro com um dos “ex-prestes” a se casar que acaba tomando ares de perseguição) e Anna Farris conta com um timming de comédia interessante (já visto em Todo mundo em pânico 1, 2 e 3Smiley Face). No entanto, o filme acaba em questões superficiais demais e investindo em uma heroína que pretende ser moderna, mas que em seu íntimo, novamente, se molda a partir dos princípios dos outros.

SPOILER - Ainda que o final indique que a protagonista finalmente percebeu que precisa viver de acordo com seus próprios princípios e necessidades, isso fica difuso já que ela continua priorizando a busca pelo cara ideal. As demais questões, familiares e profissionais, por exemplo, continuam sendo escanteadas.

É justamente essa falta de questões secundárias que torna o enredo ainda mais fraco. Embora o filme tente mostrar que a personagem cresce e passa a se conhecer melhor, a falta de qualquer outro objetivo de vida reflete justamente o oposto e uma simples insinuação (como no caso da veia artística da jovem, por exemplo) não é o suficiente para mudar esse quadro.

Chris Evans se mostra confortável em um papel leve após encarar a superprodução Capitão América. A química entre ele e Anna Farris funciona bem e o elenco de apoio mantém o ritmo. O destaque fica por conta de Blythe Danner no papel da problemática mãe da protagonista.

Vale algumas risadas, mas decepciona pelo conteúdo.

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