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Marco Pigossi e o cineasta italiano Marco Calvani se casaram no civil na última terça-feira (26), na zona oeste da capital paulista, segundo o portal de entretenimento da Band. A cerimônia aconteceu no apartamento do ator.

Recentemente, em entrevista ao jornal O Globo, Pigossi falou sobre os planos de se casar. "Temos uma relação muito bacana e estamos bem felizes. Temos um documento assinado que formaliza o nosso relacionamento. E fazemos planos de um casamento, mas ainda nada concreto. Vai ficar mais para frente", disse.

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Os dois estão juntos há três anos, mas o relacionamento só se tornou público em novembro de 2021. Na época, o ator agradeceu o apoio do público: "Sobre existir e resistir. Em relação as últimas notícias, quero agradecer a todas as mensagens de carinho e respeito", escreveu em uma publicação no Instagram logo quando assumiu Calvani.

O cineasta italiano Bernardo Bertolucci, conhecido por filmes como "Último Tango em Paris" e "O Último Imperador", faleceu em Roma aos 77 anos, anunciou a imprensa italiana.

Bertolucci é considerado um mestre do cinema italiano e mundial. Em 1987, "O Último Imperador", filme sobre o último imperador da China, recebeu nove estatuetas na cerimônia do Oscar.

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Em 1972, o cineasta conquistou fama mundial com "Último Tango em Paris", um drama erótico protagonizado por Marlon Brando e Maria Schneider que provocou grande escândalo por uma de suas cenas.

Nos últimos anos, Bertolucci utilizava uma cadeira de rodas. Em 2011, o italiano recebeu uma Palma de Ouro honorária no Festival de Cannes pelo conjunto de sua obra.

Nascido em Parma, nordeste da Itália, em 1941, Bertolucci dirigiu filmes de grande teor político, incluindo "1900" (1976), que narra a história da Itália no início do século XX, e "O Conformista" (1970), sobre a esquerda no período do fascismo italiano.

O cineasta italiano Ermanno Olmi, Palma de Ouro no Festival de Cannes de 1978 com "A Àrvore dos Tamancos", faleceu aos 86 anos, anunciou o ministério italiano da Cultura.

Olmi, um cineasta autodidata e pioneiro do gênero documental, estava doente há vários anos e faleceu no domingo (6) no hospital de Asiago, perto de Vicenza (norte da Itália).

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"A morte de Ermanno Olmi deixa a cultura italiana sem um gigante, um grande mestre do cinema italiano", afirmou o ministro da Cultura, Dario Franceschini.

"Foi um intelectual profundo que sondou e explorou os mistérios do homem e explicou, com a poesia que caracteriza suas obras, a relação entre o homem e a natureza, a dignidade do trabalho, a espiritualidade", completou o ministro.

Olmi nasceu em Bérgamo em 24 de julho de 1931 e dirigu quase 40 curtas-metragens e 20 longas-metragens, incluindo "A Árvore dos Tamancos" ("L'albero degli zoccoli"), um filme quase documental sobre a vida de quatro famílias de camponeses pobres no fim do século XIX.

O filme, considerado uma grande obra do cinema italiano, venceu a Palma de Ouro em Cannes em 1978 e o César de filme estrangeiros na França um ano depois.

Olmi criou um estilo muito pessoal e passou por vários formatos cinematográficos, incluindo o religioso em "Cammina Cammina" (1982), no qual contava a história dos reis magos com atores não profissionais.

Em 1987 recebeu o Leão de Prata do Festival de Veneza com "Lunga vita alla signora" e em 1988 venceu o Leão de Ouro com a "A Lenda do Santo Beberrão"), baseado em um conto de Joseph Roth.

Vinte anos depois recebeu o Leão de Ouro pelo conjunto de sua carreira.

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