Tópicos | Claressa Shields

Medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres/2012 e do Rio/2016, a americana Claressa Shields, de 25 anos, assinou contrato com a empresa PFL (Liga Profissional de Lutadores, na sigla em inglês), que organiza lutas de MMA (artes marciais) e deve estrear em 23 de abril do ano que vem.

Invicta após 10 vitórias (dois nocautes), Shields estreou no profissionalismo em 2016 e unificou o título dos pesos médios no ano passado. Sua última luta foi em janeiro deste ano. Ela deve defender os cinturões do CMB, AMB, FIB e OMB em janeiro ou fevereiro de 2021.

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A intenção de Shields é se tornar a primeira lutadora a ganhar títulos no boxe e no MMA. Seu sonho é enfrentar as brasileiras Amanda Nunes ou Cris Cyborg.

"Não estou tentando isso por show. Realmente estou levando isso a sério. Não estou pensando só porque minhas mãos são melhores do que as das outras que vou vencer. Eu realmente quero fortalecer as coisas nas quais sou fraca", afirmou a americana.

A americana Claressa Shields conservou seu título olímpico no boxe 75 kg ao vencer a holandesa Nouchka Fontijn.

Shields, de apenas 21 anos, era a grande favorita depois de conquistar os títulos mundiais de 2014 e 2016.

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A cazaque Kazakhe Dariga Shakimova e a chinesa Li Qian ficaram com o bronze.

O Mundial Feminino de Boxe se encerrou para o Brasil nessa segunda-feira (23), com a eliminação de Adriana Araújo em Astana, mas o País teve o que comemorar nesta terça-feira (24). Com a classificação da norte-americana Claressa Shields para as semifinais da categoria até 75kg, a brasileira Andréia Bandeira conquistou uma vaga nos Jogos Olímpicos do Rio.

A brasileira venceu a sua luta de estreia no Mundial de Boxe em Astana, mas foi derrotada no seu segundo combate, pelas oitavas de final, o que a deixou sem depender das suas forças para se garantir na Olimpíada, o que ocorreu nesta terça-feira com a vitória de Claressa Shields sobre a casaque Violleta Knyazeva por decisão unânime dos árbitros, em luta válida pelas quartas de final.

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O Mundial Feminino de Boxe distribui vagas na Olimpíada para as semifinalistas, mas Claressa Shields compete no Casaquistão já classificada ao Rio-2016 por ter assegurado a sua presença no Pré-Olímpico das Américas. Com a sua classificação às semifinais em Astana, a vaga do classificatório continental foi herdada pela terceira colocada naquela competição entre as meio-pesado, que foi Andréia Bandeira.

Assim, Andréia Bandeira se tornou a segunda boxeadora brasileira classificada para a Olimpíada. A outra é a leve Adriana Araújo, que recebeu um dos convites que a Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe) tem direito por ser o país-sede da Olimpíada.

Além disso, o Brasil já tem mais sete boxeadores garantidos na Olimpíada. O peso pesado Juan Nogueira se classificou através de uma espécie de repescagem no Pré-Olímpico das Américas, O leve Robson Conceição conquistou a vaga nominal pelo quarto lugar no Mundial do ano passado, enquanto o mosca ligeiro Patrick Lourenço, o mosca Julião Neto, o galo Robenilson Jesus, o meio-médio ligeiro Joedison Teixeira, o Chocolate, e o meio-pesado Michel Borgesforam convocados pela CBBoxe pelos convites dados ao país-sede. O Brasil ainda tem mais uma chance de classificar boxeadores para os Jogos do Rio, no Pré-Olímpico Mundial no Azerbaijão, marcado para junho.

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