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O duelo dos rivais Barcelona e Real Madrid também está acirrado fora de campo. Empatados com 40 pontos e dividindo a liderança do campeonato espanhol, na disputa de mais rico, a vantagem é do Barça, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira (13), pela consultora inglesa Deloitte.

Foi a primeira vez que a equipe catalã liderou o ranking, que já vai na sua 23° edição. O clube desbancou seu rival Real Madrid que ficou na segunda posição. Além disso o Barcelona foi a primeira equipe a quebrar a barreira dos 800 milhões de euros, chegando aos 840 milhões nos rendimentos da temporada 2018/2018, que se encerrou em junho do ano passado. O Real Madrid ficou com 757 milhões de euros. Confira lista:

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1. Barcelona: € 840.8

2. Real Madrid: € 757.3

3. Manchester United: € 711.5

4. Bayern Munich: € 660. 1

5. Paris Saint-Germain: € 635.9

6. Manchester City: € 610.6

7. Liverpool: € 604. 7

8. Tottenham: € 521.1

9. Chelsea: € 513.1

10. Juventus: € 459.7

11. Arsenal: € 445.6

12. Borussia Dortmund: € 377.1

13. Atlético de Madrid: € 367.6

14. Internazionale de Milão: € 364.6

15. Schalke 04: € 324.8

16. Roma: € 231.0

17. Olympique Lyonnais: € 220.8

18. West Ham: € 216.4

19. Everton: 213.0

20: Napoli: € 207.4

Não existe crise no futebol europeu. Dados publicados nesta quarta-feira pela empresa KPMG indicam que os maiores times do Velho Continente tiveram um aumento de seu valor de 3 bilhões de euros (aproximadamente R$ 11 bilhões) apenas em um ano, atingindo um total de 30 bilhões de euros, cerca de R$ 110 bilhões.

Impulsionados pela assinatura de acordos de transmissão com valores sem precedentes, os 32 maiores times da Europa viram suas receitas aumentarem 14% em 2016, em comparação com 2015.

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Na liderança do ranking aparece mais uma vez o Manchester United, o primeiro clube avaliado em mais de 3 bilhões de euros (mais de R$ 11 bilhões). O valor é superior a toda a renda dos 20 clubes brasileiros na temporada de 2016.

Não é apenas o atual campeão de Liga Europa que registra ganhos entre os ingleses. Segundo a KPMG, dos dez times mais ricos do mundo, seis são britânicos. E isso sem incluir o acordo fechado para o período entre 2017 e 2020 sobre transmissões do Campeonato Inglês.

Se a TV tem sido central para a explosão de renda, a empresa autora do estudo aponta que outro fator importante foi o estabelecimento de regras financeiras pela Uefa, criando uma certa estabilidade no mundo do futebol, com gastos mais sustentáveis. Pelas leis, um clube apenas gastar o que arrecada, levando muitos deles a se transformarem em empresas e administrados de forma profissional.

No ranking, a segunda e terceira posição são ocupadas pelo Real Madrid e Barcelona. O Bayern de Munique vem na quarta posição, seguido pelo Manchester City, que superou o Arsenal. A lista dos dez mais ricos é completada pelo Chelsea, Liverpool, Juventus e Tottenham.

Para a KPMG, não existem dúvidas de que os valores dos clubes europeus vão continuar a se expandir até o final da década. Em países como Turquia, França, Itália e Alemanha, novos acordos de TV foram assinados, garantindo uma renda ainda superior.

Na Espanha, a Telefónica destinou 600 milhões de euros (R$ 2,1 bilhões) para transmitir todos os jogos da Liga. Os clubes ainda ganharão mais 400 milhões de euros (R$ 1,4 bilhão) pela transmissão ao exterior. Na Alemanha, os contratos tiveram um aumento de 85%, com 4,6 bilhões de euros (R$ 16,8 bilhões) sendo pagos pelos próximos quatro anos.

"O valor agregado do futebol de elite na Europa sugere que a indústria, como um todo, tem crescimento", disse Andrea Sartori, um dos autores do estudo.

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