Tópicos | Computação em nuvens

Os interessados por cloud computing terão o evento que irá trazer a Microsoft para discutir o assunto, visando os negócios na área, aprendizado e desenvolvimento de soluções em plataforma de Computação em Nuvens da Microsoft. 

O encontro de um dia trará treinamento prático da plataforma ministrado por especialistas técnicos da Microsoft Innovation Center, além de mostrar detalhes de implementação. A estrutura dará a possibilidade de utilizar o Visual Studio e o Windows Azure SDk, com as funcionalidades ASP.NET, Blob Storage, SQL Azure, Caching, IaaS, PaaS. 

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O curso é gratuito, mas a organização sugere que o participante leve um Cartão de Crédito Internacional válido para que haja a criação de uma conta de testes na plataforma. Clique aqui para se inscrever. 

Serviço:

Local: Microsoft Innovation Center Pernambuco 

Rua Manoel Borba, 270

Olinda - PE

Data: 09 e 10 de outubro

Hora: No dia 9 o início acontece às 18h. Já no dia 10 o evento segue das 9h às 18h.

O cofundador da Apple, Steve Wozniak realizou uma palestra nos EUA onde admitiu ter medo do conteúdo jogado nas nuvens. A declaração deixou muitos usuários desconfiados da tecnologia que tornou-se tendência nos últimos anos como forma mais segura de guardar arquivos. 

Mas, de acordo com Wozniak, o conteúdo presente nas nuvens é a sua preocupação, afinal, não há qualquer controle de quais arquivos podem ser armazenado nas clouds, então isso pode causar em alguns anos consequências que, segundo ele podem ser “horríveis”.

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Além disso, ele explica que o conteúdo armazenado na nuvem deixa de ser propriedade de um usuário e este passa a perder o controle do que foi mandado para armazenamento. É fato que a declaração deixou os usuários intrigados e, possivelmente, mais comedidos com o que é enviado para as clouds. 

Preocupações associadas ao desempenho, como estabilidade, tempo de resposta e disponibilidade de ponta a ponta, são os fatores que mais inibem a adoção de serviços em nuvem, indica estudo da Alcatel-Lucent.

Outras grandes preocupações citadas pelas empresas incluem segurança, custo e facilidade de uso. O que está em jogo é o mercado global de serviços na nuvem, que deve movimentar 177 bilhões de dólares até 2015, segundo o instituto de pesquisas Gartner.

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Para chegar a essas conclusões o estudo ouviu 3.886 tomadores de decisões de TI em empresas multinacionais de tecnologia de médio e grande porte localizadas em sete países: Estados Unidos, Reino Unido, França, Índia, Coréia do Sul, Taiwan e Hong Kong.

De acordo com o levantamento, embora haja rápida adoção de serviços na nuvem por grandes organizações em diversos setores do mercado, serviços de nuvem pública têm desafios a serem superados. Dos entrevistados, um em cada quatro queixou-se de que não existe um caminho simples para a resolução quando acordos de nível de serviço (SLAs) não são cumpridos. Além disso, 46% dos executivos ouvidos consideram que o sistema atual de serviços de nuvem apresenta atrasos inaceitáveis.

Os setores financeiro, seguros, saúde e governo foram os que mais apresentaram desconfianças sobre o modelo. Mesmo assim, 44% dos departamentos de TI entrevistados estão otimistas sobre a adoção, pois acreditam que os pontos fracos dos serviços de nuvem atuais serão resolvidos e esperam aumentar o uso dos mesmos nos próximos três anos.

O estudo revelou que, em todas as regiões, os responsáveis pelas tomadas de decisão na área de TI estão dispostos a pagar por uma solução de nuvem de alto desempenho e de última geração.

Com orçamento apertado e sem departamento de TI, pequenas e médias empresas (PMEs) estão recorrendo mais o modelo de cloud computing para melhorar a gestão de seus processos e também recuperar informações em caso de incidente. Uma pequisa sobre "Preparo para Casos de Desastres nas PMEs", realizada pela Symantec com 2.053 organizações em 30 países, revelou 34% adotam nuvens públicas.

A pesquisa engloba 250 empresas da América Latina localizadas na Argentina, Brasil Colômbia e México. Participaram da enquete 75 PMEs brasileiras. Entre essas, 59% contratam serviços de nuvem.

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O estudo mostrou também que as PMEs estão interessadas em outras tecnologias de ponta como virtualização e mobilidade para melhorar o seu preparo para situações de desastres. Entre as PMEs entrevistas, cerca de um terço delas (36%) já está explorando dispositivos móveis para uso profissional e 34% estão implementando ou já se beneficiando da virtualização de servidores. No Brasil, 47% estão discutindo adoção dessa tecnologia.
O estudo apontou que 42% das empresas da América Latina e 56% das brasileiras informaram que o plano contra desastres influenciou na decisão de adquirir essas tecnologias.

A pesquisa dá algumas dicas para melhor preparo das PMEs em planos de desastres. Veja a seguir:

1- Começe a planejar agora. Desenvolva um plano de preparo para casos de desastres hoje. Avalie como tecnologias estratégicas, tais como mobilidade, virtualização e computação em nuvem, podem ajudar nesses esforços.

2-Implemente tecnologias estratégicas. Adote uma nuvem integrada para armazenamento remoto e conversão virtual automatizada de modo que tenha máquinas em espera e listas para serem utilizadas em caso de falhas.

3- Proteja totalmente suas informações. Use soluções abrangentes de segurança e backup adequadas. Também é possível optar pelo backup na nuvem.

4- Revise e teste seu preparo para casos de desastres. Isso deve ser realizado pelo menos uma vez a cada três meses para garantir que as atuais demandas de segurança e backup estão sendo atendidas.

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