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Um computador Apple original, construído à mão pelos fundadores da empresa Steve Jobs e Steve Wozniak há 45 anos, foi vendido por US $ 400.000 em um leilão nos Estados Unidos nesta terça-feira (9).

Esperava-se que o funcional Apple-1, tataravô dos elegantes Macbooks de cromo e vidro de hoje, alcançasse US $ 600.000 no leilão na Califórnia.

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O chamado "Chaffey College" Apple-1 é um dos 200 feitos por Jobs e Wozniak no início da odisseia da empresa, que passou de um empreendimento de garagem a um gigante de US $ 2 trilhões.

O computador é ainda mais exclusivo porque é revestido de madeira koa, uma madeira nativa do Havaí. Apenas alguns dos 200 originais foram feitos com esse material.

Jobs e Wozniak vendiam o Apple-1 por peças. Uma loja de informática que recebeu um pedido de cerca de 50 unidades decidiu revestir algumas delas com madeira, segundo a casa de leilões.

"Este é um tipo de cálice sagrado para os colecionadores de eletrônicos antigos e tecnologia informática", explicou o especialista em Apple-1 Corey Cohen ao Los Angeles Times.

A casa de leilões John Moran Auctioneers disse que o dispositivo, que vem com um monitor de vídeo Panasonic 1986, teve apenas dois proprietários.

"Foi comprado originalmente por um professor de eletrônica do Chaffey College em Rancho Cucamonga, Califórnia, que mais tarde o vendeu para um de seus alunos em 1977", explica a casa de leilões em seu site.

O Los Angeles Times informou que o estudante, que não foi identificado, pagou apenas US $ 650 por ele na época.

Embora os US $ 400.000 representem um grande retorno sobre o investimento para o ex-aluno, o preço está muito longe do recorde de tal dispositivo.

A casa Bonhams vendeu um Apple-1 funcional que chegou ao mercado em 2014 por mais de US $ 900.000.

A Apple pegou a estrada para o sucesso no final dos anos 1970 e início dos anos 1980, mas quebrou depois que Jobs e Wozniak saíram.

A empresa foi revitalizada no final da década de 1990 e Jobs voltou ao rebanho como CEO.

Ele supervisionou o lançamento do iPod e, posteriormente, do iPhone, o telefone que mudou o mundo, antes de sua morte em 2011.

O cofundador da Apple, Steve Wozniak, excluiu sua conta do Facebook relatando preocupações com a forma como a rede social está usando seus dados pessoais. Wozniak, que criou a Apple ao lado de Steve Jobs, disse ao jornal USA Today que estaria disposto a voltar à plataforma e até mesmo pagar pelo serviço se pudesse recusar a publicidade baseada em suas informações.

"Os usuários fornecem todos os detalhes de suas vidas para o Facebook", disse Wozniak, citado pelo USA Today. "O Facebook faz muito dinheiro publicitário com isso. Os lucros são todos baseados nas informações do usuário, mas os usuários não recuperam nenhum dos lucros", completou.

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Wozniak é o mais recente usuário do Facebook a sair da rede social após surgirem revelações de que a empresa britânica Cambridge Analytica explorou dados de pelo menos 87 milhões de pessoas de todo o mundo para fins políticos.

Em resposta ao escândalo dos dados, uma campanha de boicote à rede social chamada #DeleteFacebook começou a se espalhar pelas mídias em março. Mais de meio milhão de pessoas também assinaram uma carta aberta pedindo ao CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, que trate a privacidade mais seriamente.

Wozniak ainda elogiou a Apple por respeitar a privacidade das pessoas. "A Apple lucra com bons produtos, não com você", disse Wozniak. O CEO da Apple, Tim Cook, foi questionado em entrevista sobre o que faria se estivesse na posição de Mark Zuckerberg e a resposta foi categórica. "Eu não estaria na situação", disse Cook.

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O cofundador da Apple polemizou mais uma vez. Após ter dito, ano passado, que a os dispositivos Android estão um passo a frente do iPhone, Steve Wozniak, afirmou que a BlackBerry deve adotar o SO da Google futuramente.

Wozniak se ofereceu para fazer análises sobre o futuro da empresa canadense, em entrevista a jornal Street Insider e disse que ela deve seguir o caminho das outras fabricantes, como Samsung, LG, HTC e Motorola e aderir ao Android. 

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A notícia fica ainda mais polêmica diante do recente lançamento dos primeiros aparelhos da marca com a nova plataforma BlackBerry 10, criada pela QNX, empresa de Ottawa comprada pela BlackBerry por 200 milhões de dólares em 2009 . Segundo Steve Wozniak, esses novos smartphones podem ser o último esforço da empresa para recuperar alguma quota do mercado de dispositivos. 

 

O cofundador da Apple, Steve Wozniak realizou uma palestra nos EUA onde admitiu ter medo do conteúdo jogado nas nuvens. A declaração deixou muitos usuários desconfiados da tecnologia que tornou-se tendência nos últimos anos como forma mais segura de guardar arquivos. 

Mas, de acordo com Wozniak, o conteúdo presente nas nuvens é a sua preocupação, afinal, não há qualquer controle de quais arquivos podem ser armazenado nas clouds, então isso pode causar em alguns anos consequências que, segundo ele podem ser “horríveis”.

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Além disso, ele explica que o conteúdo armazenado na nuvem deixa de ser propriedade de um usuário e este passa a perder o controle do que foi mandado para armazenamento. É fato que a declaração deixou os usuários intrigados e, possivelmente, mais comedidos com o que é enviado para as clouds. 

O co-fundador da Apple, Steve Wozniak, visitou recentemente o fundador do MegaUpload, Kim DotCom (que atualmente está em prisão domiciliar) e acusou o governo dos EUA de uma “tentativa mal pensada de extraditar” DotCom, com advogados “que tentaram se aproveitar de brechas”.

Wozniak também criticou o governo norte-americano por não permitir que o executivo tivesse acesso a honorários advocatícios, sugerindo que “o lado com acesso aos fundos gasta milhões em advogados, esperando que o outro lado vá a falência. Um sistema que permite esse tipo de vantagem de um lado só é uma vergonha”.

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DotCom é acusado pelos EUA de dirigir uma empresa criminosa responsável por diversos tipos de pirataria de materiais protegidos por copyright. A justiça alega que o co-fundador do site encorajou os usuários do site a compartilharem filmes, músicas, softwares e outros materiais ilegais. Wozniak, por outro lado, discorda, e sugere que DotCom estava tentando evitar a pirataria em seu site ao remover links de conteúdos proibidos.  

DotCom postou uma foto em seu perfil no Twitter ao lado do co-fundador da Apple

Em um e-mail enviado à Cnet, o co-fundador da Apple escreveu: “Quando crimes ocorrem por correspondência, você não deve simplesmente fechar o correio. Quando os governos confabulam acusações de extorsão de um cara de TI que está apenas operando um site de compartilhamento de arquivos ou o acusam de fraude porque ele disse que removeria os arquivos quando apenas retirou os links, isso evidencia o quão pobre foi pensada a tentativa de extraditá-lo”.

Steve Wozniak continuou a atacar, apontando que DotCom tem sorte de viver na Nova Zelândia, lugar que, de acordo com ele, “possui melhores direitos humanos”. “Me perguntou por que os estúdios perseguiram uma pessoa que tentou tudo o que foi possível para remover os links que eles queriam”, defendeu Wozniak. O executivo destacou que há muitos serviços de compartilhamento de arquivos e armazenamento em nuvem que funcionam na legalidade e que a violação de copyright é ilegal, porém afirmou que a questão está sendo levada de uma forma tão rígida que isso poderia “frear o progresso da era digital”.

Acusado de pirataria, o Megaupload, um dos maiores sites de compartilhamento de arquivos da Internet, foi fechado no início do ano sob acusação de que seus responsáveis pelo site teriam provocado um prejuízo de mais de 500 milhões de dólares aos detentores de direitos autorais, devido aos filmes piratas e outros conteúdos protegidos que circulavam na rede.

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