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O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), divulgado hoje (19) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), ficou em 56,7 pontos em abril, o que representa recuo de 2,3 pontos em relação a março. A queda é a primeira em oito meses, após seis meses de crescimento a partir de agosto de 2017 e dois meses de estabilidade.

No cálculo do índice, valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário. "Quanto mais acima de 50 pontos, maior e mais disseminada é a confiança. Desta forma, apesar de ter apresentado queda, o ICEI está ainda acima dos 50 pontos e 2,5 pontos acima da média histórica, que é 54,2 pontos", diz a nota oficial da CNI.

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O índice apresenta também crescimento de 3,6 pontos em relação a abril de 2017, quando ficou em 53,1 pontos.

Em cenário de recessão e indefinição do ambiente político, a confiança do empresário brasileiro recuou em abril. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) voltou a cair, interrompendo trajetória de alta dos últimos meses.

O dado, divulgado nesta quinta-feira, 14, ficou em 36,2 pontos, após uma queda de 1,2 ponto. Pela metodologia do levantamento, o índice varia no intervalo de 0 a 100, com valores acima de 50 indicando confiança do empresário. O dado registrado de março para abril está muito abaixo da média histórica, de 54,4 pontos.

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O recuo no ICEI foi observado em empresas de todos os portes, atingindo o mínimo histórico no caso das pequenas empresas. No caso das grandes companhias, a CNI ressalta que a tendência de queda no pessimismo foi interrompida em março, com outra piora do dado em abril.

As expectativas com relação à economia brasileira atingiram 30,6 pontos. Valores abaixo de 50 indicam expectativas pessimistas.

Esta edição do ICEI foi feita com 2.713 empresas entre 1º e 13 de abril. Dessas, 1.042 são pequenas, 1.053 são médias e 618 são de grande porte.

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) voltou a cair em junho e chegou a seu menor nível desde janeiro de 2009, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (16) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Pelo terceiro mês seguido, o índice ficou abaixo da linha divisória de 50 pontos, indicando desconfiança dos executivos consultados. O resultado de 47,5 pontos em junho igualou o obtido no primeiro mês de 2009 e só não é pior que o registrado em janeiro de 1999, que permanece o mais baixo da série histórica do indicador.

O Icei de junho apresentou um recuo de 0,5 ponto em relação ao apurado em maio desde ano e já acumula de uma retração de 7,3 pontos na comparação com junho do ano passado. Durante todo o segundo trimestre de 2014, o índice esteve abaixo dos 50 pontos. A perda de confiança foi disseminada entre a indústria de construção - queda de 1,4 ponto em junho, para 48,5 pontos - e a indústria de transformação - queda de 0,4 ponto, para 46,7 pontos. Já a indústria extrativa mostrou um melhor otimismo por parte dos empresários, com aumento de 1,8 ponto em junho, para 50,6 pontos.

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Considerando o porte das empresas consultadas, a médias companhias industriais são as mais pessimistas, com indicador em 46,8 pontos em junho, seguidas pelas pequenas (47,2 pontos) e grandes (48,1 pontos). Já em termos regionais, a falta de confiança é maior na Região Sudeste, com (43,5 pontos), seguida pelo Sul (45,4 pontos) e pelo Centro-Oeste (48,8 pontos). Já nas regiões Norte e Nordeste, o empresariado industrial permanece confiante, com índices na linha divisória ou acima dela: 50 pontos e 52,9 pontos, respectivamente.

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