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A eleição municipal terá seu primeiro turno no dia 15 de novembro, e caso necessário um segundo no dia 29 de novembro. Em Belém, serão eleitos prefeito, vice-prefeito e 35 vereadores.

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Essa eleição será marcada pela pandemia do novo coronavírus, o que fez com que todo o processo eleitoral fosse alterado. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou os partidos a realizarem as convenções para escolha de candidatos por meio de plataformas digitais de transmissão, evitando aglomerações que possam proliferar o vírus.

De acordo com o professor e historiador Jadilson Silveira, as eleições mesmo em tempos de pandemia, são essenciais para o processo democrático. “A pandemia permitiu que as pessoas pudessem compreender o papel do poder público na resolução de questões fundamentais, especialmente sobre saúde, educação e geração de emprego e renda. Neste sentido, as eleições municipais permitem que possamos escolher representantes comprometidos com essas questões sociais e avaliar a atuação do Executivo e dos vereadores, identificando aqueles que prejudicaram a população com votações contrárias ao interesse popular”, destaca.

Jadilson também fala sobre o papel do eleitor nesse processo. “O eleitor é fundamental à consolidação da democracia, pois é ele quem decide. No entanto, deve fazê-lo de modo consciente e responsável, e deve compreender que votar é apenas a ponta do iceberg. Participar, se informar e criticar são essenciais no processo democrático”, observa.

Para a pedagoga Karla Cristina, o voto deve ser dado com todo cuidado para não prejudicar os habitantes. “Eu analiso as propostas chaves para o local onde eu moro, e que podem trazer benefícios para a população”, disse a pedagoga. “Muitas vezes já votei em um candidato e no decorrer do seu mandato me decepcionei, pois nada do que havia sido dito foi aplicado.”

Por Henrique Herrera e Saul Anjos.

 

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