Tópicos | culinária oriental

A Zona Norte do Recife tem se mostrado a região preferida para se abrir um restaurante de culinária japonesa. Em abril, mais um japonês será inaugurado no bairro de Casa Fortena, na Avenida 17 de Agosto. É o Mura Orora, comandado por Bruno Carrazone, sócio do Loft e do Fondue Casa Forte, localizado no mesmo bairro.

A palavra 'mura' significa vila, em japonês, e 'Orora' é uma homenagem ao brasão Aurora que fica dentro do casarão onde o ficará o restaurante. A casa vai contar com dois ambientes. O externo oferece opções de petiscos e drinks orientais, criados pelo bartender Braynner Scherz, e o interno dedicado aos pratos da culinária japonesa do chef e sócio Edson Leite.

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O espaço também terá uma adega com mais de 200 rótulos nacionais e internacionais, carta de saquês e área reservada para crianças, o 'Club do Murinha'.

*por Barbara Brandão

O Restaurante Seu Celé decidiu ampliar o cardápio com o melhor da gastronomia japonesa. Depois de oferecer sushi no almoço e no jantar, o empresário Samuel Cavalcanti abriu uma temakeria no primeiro andar do mesmo espaço que este ano passou por uma grande reforma.

O local é reservado para os amantes da culinária oriental e oferece uma grande variedade de opções de temaki no cardápio. Através do sistema soft open, o cliente ainda pode participar do clone que acontece todas as noites por tempo limitado. 

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Serviço

Temakeria - Seu Celé

(Rua Vermelha 01 - Torre, em frente ao Atacado dos Presentes)

De Terça a Domingo | almoço das 11h30 as 15h | jantar das 18h as 22h

(81) 3227 4512

Segundo os historiadores, o arroz começou a ser cultivado na China e na Tailândia há cerca de 4.000 anos AC. Este grão é hoje o alimento básico da culinária oriental e também ganhou o mundo, sendo um dos três grãos mais plantados no planeta, ao lado do trigo e do milho. Os portugueses, que já navegavam pela Ásia antes de chegar por aqui pela América, trouxeram o arroz para o Brasil, onde ele se tornou um dos símbolos da culinária nacional, no tradicional acompanhamento para o feijão.

No entanto, o maior consumo que se dá por aqui é do arroz branco, que passa por um processo de refino, quando perde a maior parte de seus componentes nutritivos, como o farelo, que é rico em fibras, as vitaminas do Complexo B, vitamina E e minerais como ferro, potássio, cobre, magnésio, manganês e zinco.

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O ideal é consumir o arroz integral, que por não passar pela refinação, mantém todos estes componentes importantes ao fortalecimento do organismo, principalmente as fibras que auxiliam a regularizar o funcionamento do sistema digestivo, ajudando na prevenção do câncer do intestino.

Existem vários tipos de arroz integral como o agulha e o cateto, que são naturalmente mais escuros e mais fibrosos que o arroz branco normal. O tempo de cozimento é maior do que o arroz branco e não é necessário colocar óleo, podendo ser cozido apenas na água e sal. E para aqueles que não abrem mão do arroz refinado, uma sugestão é alternar o uso do arroz branco com o arroz integral nas refeições, comendo um dia um, no outro dia o outro.

Incrementar o arroz integral com temperos e legumes cortados também é uma boa maneira de quebrar a resistência de quem não está acostumado ao sabor do grão integral.

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