Tópicos | desempenho sexual

Xuxa acaba de lançar seu livro autobiográfico, Memórias, e tem revelado várias histórias do passado e do presente. Durante uma live em que apresentou o livro, na última segunda (21), em seu instagram, ela contou como o veganismo mudou a sua vida, inclusive a sexual. A apresentadora disse que a nova dieta lhe deu muito mais disposição para namorar. 

Desde que aboliu as proteínas animais de sua alimentação, Xuxa observou várias mudanças em sua vida. Uma delas, foi no desempenho sexual, dela e do namorado Junno, que a acompanhou na nova dieta alimentar. “Se era bom, agora a gente entrou no paraíso, porque o negócio é muito bom. Vamos ser claros: tudo melhora. (...) Eu já tinha muita vitalidade, dobrou. Três, quatro horas (da manhã) e a gente querendo".

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Além disso, a eterna Rainha dos Baixinhos contou que o veganismo trouxe vários outros benefícios para seu cotidiano. “A barriga desincha. Eu me alimentava pouco porque não gostava muito das comidas veganas - hoje eu amo. Mas ficava inchada e não era só a barriga, era o corpo todo. E uma das primeiras coisas que nós notamos foi uma melhora na pele absurda”. 

Nesta sexta-feira (6) é comemorado o Dia do Sexo. A data foi escolhida como uma brincadeira de duplo sentido que remete a posição sexual 69 (6 de setembro = 6/9). Para as pessoas que sofrem com diabetes é importante estar em dia com o tratamento, já que uma das complicações da doença pode ser a disfunção sexual.

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, cerca de 13 milhões de brasileiros são diagnosticados com a doença. Entre os homens diabéticos, distúrbios na ejaculação são um problema sexual comum, atingindo de 32 a 67% dessa população.

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É importante lembrar a importância de seguir com o tratamento adequado para evitar que a doença atrapalhe o desempenho sexual. "Estudos apontam que a metade dos homens com mais de 50 anos que têm diabetes podem desenvolver esse distúrbio. Alguns fatores como tratamento inadequado da doença, tabagismo, pressão alta e colesterol são indicadores de risco", explica a endocrinologista e médica responsável por diabetes e cardiometabolismo da Merck, Simone Matsuda Torricelli.

As mulheres diabéticas também podem ter dificuldades sexuais. As altas taxas de glicose, lesões nos nervos e até a depressão podem afetar o desempenho. "Falta de lubrificação, maior dificuldade de alcançar o orgasmo e aumento do risco de infecções urinárias devido aos elevados níveis de glicose, são as maiores causas entre as mulheres", afirma Simone.

A melhor maneira de manter a vida sexual ativa e saudável é ficar em dia com o tratamento adequado conforme prescrição médica. "Hábitos saudáveis e uma conversa franca com os profissionais da saúde também auxiliam", conclui Simone.

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