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Os atores mexicanos Gael García Bernal e Diego Luna anunciaram que irão sair da produtora cinematográfica Canana Filmes que eles criaram há 14 anos. Pablo Cruz, também ator mexicano e sócio de Bernal e Luna, assumirá a empresa.

“Queremos compartilhar com todos vocês que, por acordo entre os três, decidimos dar por terminado um ciclo muito afortunado de trabalho e deixar nas mãos de Pablo a empresa Canana”, afirmaram em comunicado conjunto.

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Luna também afirmou que "a Canana foi um grande refúgio, um espaço de liberdade e colaboração, seguiremos fazendo cinema e contando histórias".

Luna e García Bernal fundaram a Canana Films em 2005 para incentivar a produção de filmes independentes no México como “Rudo e Cursi”, “Só quero caminhar” e “O Búfalo da Noite”.

Boas e más notícias para quem é fã de Narcos! Vamos para a notícia ruim primeiro? O ator Pedro Pascal, que interpretou o agente do DEA Javier Peña, está fora da quarta temporada da trama. Nas duas primeiras temporadas, Penã foi encarregado de capturar Pablo Escobar e, na terceira, se focou em acabar com o Cali Cartel. Ainda não se sabe se o personagem continuará ou não aparecendo no seriado, mas o ator definitivamente não está mais no elenco da trama como um dos principais.

Entretanto, nem tudo está perdido. Segundo informações do site Entertainment Weekly, os atores Michael Peña (Homem-Formiga, Perdido em Marte, Fúria) e Diego Luna (Rogue One: Uma História de Star Wars, Elysium) são os novos integrantes da série. Ao que tudo indica, eles irão liderar a quarta temporada em 2018.

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Mais uma novidade: a Netflix ainda liberou na última terça-feira, dia 19, o teaser da nova temporada.

Para muitos são harpas, halos e asas de anjo, para outros esferas celestiais e planos astrais. E também há quem acredite na reunião com familiares e amigos em campo paradisíaco.

Qualquer que seja sua visão do que existe após a morte, Hollywood já a imortalizou em celuloides.

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Desde "O Céu Pode Esperar" e "A Felicidade Não se Compra", até "O Sexto Sentido" - que permanece sendo o filme de terror mais bem-sucedido de todos os tempos -, a meca do cinema ofereceu por décadas um olhar sobre o Reino dos Céus.

A mais recente tentativa é "Além da Morte", uma nova versão do clássico de 1990 sobre estudantes de medicina que passam para o Outro Lado.

O filme de Niels Arden Oplev tem um elenco jovem - liderado pela indicada ao Oscar Ellen Page ("Juno", "A Origem"), ao lado do mexicano Diego Luna ("Milk - A Voz da Igualdade", "Rogue One - Uma História Star Wars"), Nina Dobrev, James Norton e Kiersey Clemons, além de muita autenticidade médica.

"De alguma maneira, a morte é o último grande mistério, é como a profundidade do mar ou o Espaço", disse o diretor dinamarquês à AFP. "Sabemos mais sobre o Big Bang do que sobre a contagem final".

As pessoas com mais de 40 anos irão se lembrar da premissa de "Linha Mortal": estudantes de medicina obcecados com o mistério do Além que embarcam em um experimento ambicioso e perigoso.

Ao pararem seus corações por curtos períodos, cada um tem a sua experiência próxima à morte enquanto seus colegas monitoram a sua atividade cerebral para ver se podem encontrar alguma prova do que acontece depois que morrem.

A produção original foi protagonizada por Kiefer Sutherland, que fará uma rápida aparição no remake, Kevin Bacon e Julia Roberts.

- Uma crítica -

Oplev também explicou que seu filme, coproduzido por Michael Douglas, critica um aspecto da cultura americana, quando os personagens descobrem que esta morte temporária não apenas lhes mostra o Além como melhora as suas habilidades.

"A disputa para construir uma carreira, ter um emprego é muito mais difícil para a juventude de hoje do que há 27 anos, e os jovens tomam qualquer tipo de porcaria para conseguir estudar 12 horas, para ficarem acordados", apontou.

"Eles têm o desejo de tomar um comprimido como um atalho para a grandeza e, de repente, se dão conta de que foi divertido, maravilhoso, mas depois a conta chega", explicou.

A conta em "Além da Morte" é exorbitante: enquanto os personagens experimentam morte e ressurreição, são obrigados por terríveis criaturas sobrenaturais a enfrentar ações passadas das quais se arrependem.

- Reinterpretação -

A Ciência avançou tanto nos últimos 25 anos que o diretor trabalhou com especialistas médicos para adaptar a trama à tecnologia moderna.

Cada diagnóstico e prescrição tinha que ser autêntico, e os atores foram ensinados a usar os equipamentos da maneira correta e a aplicar injeções como um profissional faria.

Apesar do que é vendido em Hollywood, não se pode ressuscitar com um choque elétrico sem antes haver uma batida do coração.

Inclusive a forma clássica do desfibrilador não é mais usada, mas é mantida nos filmes porque dá mais dramaticidade do que os adesivos.

"Obviamente, por estarmos fazendo um filme de Hollywood e não um documentário, nós tomamos algumas liberdades, mas em geral tentamos ser o mais precisos possível", disse Lindsey Somers, consultora em saúde que trabalhou na produção com uma equipe de enfermeiras, radiologistas e neurocirurgiões.

Outra diferença com o filme original é que Oplev utiliza mais o terror psicológico para uma geração que dificilmente se impacta com algo.

"A primeira produção foi de grande inspiração", indicou o diretor, que a viu duas vezes durante a preparação de seu filme. "Mas mais do que fazer um remake, fizemos uma reinterpretação".

A produção estreia nesta sexta-feira nos Estados Unidos e em 19 de outubro no Brasil.

O ator e cineasta mexicano Diego Luna fará parte do júri da seção Um Certo Olhar no Festival de Cannes (11-22 de maio), que será presidida pela atriz suíça Marthe Keller, segundo os organizadores.

Um Certo Olhar faz parte da seleção oficial do Festival de Cannes, junto à seção competitiva.

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Os 18 filmes selecionados para esta edição foram anunciados em meados de abril.

Já o diretor argentino Santiago Loza fará parte do júri dos curtas-metragens e da Cinefundação, que reúne novos talentos de escolas de cinema de todo o mundo.

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