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O Comitê Monetário Financeiro Internacional (IMFC, na sigla em inglês), órgão que fornece as diretrizes políticas para o Fundo Monetário Internacional (FMI), destaca em seu comunicado final da reunião de primavera, divulgado neste sábado, que a reforma da FMI é a "mais alta prioridade" e também pressiona os Estados Unidos a aprovarem as mudanças da instituição. A reforma capitalizaria o FMI em cerca de US$ 370 bilhões e ainda daria mais poder de voto para os países emergentes.

No texto, o IMFC estabelece o prazo até o final deste ano para o Congresso dos EUA aprovarem as mudanças. Caso contrário, o comunicado fala em desenvolver opções e alternativas para se avançar com a reforma, aprovada em 2010. Ontem, o G20, grupo formado pelas 20 países mais riscos do mundo, já havia estabelecido o mesmo prazo.

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Além da reforma do FMI, o documento menciona que a economia global segue se recuperando, mas este movimento ainda é frágil e riscos para reduzir a expansão global permanecem. A atividade dos mercados desenvolvidos deve se acelerar este ano na comparação com 2013. Estados Unidos e Reino Unido deve ser destaques de expansão entre os países do primeiro mundo. Nos emergentes, o crescimento é mais moderado quando comparado a anos recentes, mas ainda responde por maior parcela da expansão mundial.

O texto fala ainda da necessidade de o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) seguir com seus estímulos monetários. Já o Banco Central Europeu (BCE) deve considerar estímulos adicionais. Para os países com alta inflação, p documento recomenda "medidas apropriadas" para combater a alta de preços, incluindo a alta de juros.

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