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Lucas Silveira, vocalista da banda Fresno, celebrou a notícia divulgada na coluna de Ancelmo Gois nesta quarta-feira (18). A publicação diz que o empresário Luciano Hang está o processando por danos morais, devido a um tuíte postado em março deste ano. ‘Quer prova maior de que o emo voltou?’, ironizou o músico.

Segundo a coluna, o dono da Havan, acionou a Justiça de Santa Catarina por que a postagem e os termos usados “enxovalham a honra do empresário e causam danos morais indenizáveis, notadamente pelo exercício abusivo do direito à liberdade de expressão”.

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Ainda de acordo com a página vinculada ao jornal O Globo, Luciano Hang pede indenização de R$ 100 mil, além da retirada da postagem do ar.

Confira o tuíte que rendeu o processo:

O emotional hardcore ou emocore, mais conhecido como estilo “emo” é um tipo de rock aderido por várias bandas que fazem suas músicas com temas ligados às emoções humanas, abordando questões como amor, separação, decepções, superação, morte, raiva e medo, entre outras.

A música emo faz sucesso com várias bandas brasileiras e também estrangeiras há muito tempo e marcaram várias gerações. No Brasil, os anos 2000 representaram o auge do surgimento de vários artistas que fazem sucesso até hoje, como por exemplo a Fresno, que já tem mais de 15 anos. O LeiaJá preparou uma lista com “clássicos" do gênero que fizeram e ainda fazem sucesso traduzindo as emoções de seus fãs. Confira:

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Cada Poça Dessa Rua Tem Um Pouco de Minhas Lágrimas - Fresno

Após uma decepção amorosa que levou a mágoas, o eu-lírico da música anda pela rua chorando durante uma chuva e canta à pessoa amada que “em cada poça dessa rua você vai sentir minhas lágrimas” e deixa claro que sua tristeza é grande ao afirmar que “em cada dia da sua vida você vai chorar lágrimas sofridas que não vão somar um décimo do que eu sofri”. A banda também tem muitas outras músicas amadas pelos fãs, como Redenção, Milonga, Desde Quando Você se Foi, Onde Está, Alguém que te Faz Sorrir e Duas Lágrimas. 

Razões e Emoções - NX Zero

Neste sucesso da banda Nx Zero, a letra fala sobre alguém que vê a pessoa amada com outra após uma separação e fica em dúvida sobre o que fazer pois não tem certeza se reatar a relação é o melhor para ambos e conclui que “entre razões e emoções, a saída é fazer valer a pena”. A banda também tem outros sucessos como Incompleta, Cedo Ou Tarde, Só Rezo, Além de Mim, Cartas Pra Você e Pela Última Vez. 

1997 - Hateen

Nesta música, conhecemos a história de um casal que, devido a muitas diferenças, se separa levando um de seus deles a uma depressão profunda, ao “fundo do poço” durante um longo período até que chega a superação ao afirmar que “quase dez anos depois eu consigo entender que eu tinha que continuar fosse com ou sem você” e que “a sua falta quase me matou e hoje eu tenho tudo o que eu sempre quis”, mas apesar disso ainda lembra “de tudo que eu quero esquecer”. “Quem Já Perdeu Um Sonho Aqui” é outra música da banda que os fãs consideram “um hino”. 

Sete a Uma - Offline

Esta música fala da história de um rapaz que sofre muito após o fim de uma relação e quando finalmente começa a se recuperar, vê a ex querer voltar esquecendo tudo o que aconteceu e afirma que, para reatar a relação, muitas coisas teriam que ser diferentes declarando veementemente “eu não sou seu”. 

Passos Escuros - Hevo 84

Passos escuros fala sobre uma pessoa que mudou por outra mas que não quer mais sofrer e não tem mais medo “de errar e aprender com meus passos escuros”. “Minha vida é você” e “Minha pira” também são músicas que caíram no gosto dos fãs.

Dont Jump - Tokio Hotel 

Esta música da banda Tokio Hotel mostra o momento em que o eu-lírico se depara com uma pessoa que está prestes a se matar e tenta convencê-la a continuar vivendo. O título da música, em português, significa “não pule”. Monsoon, Automatic e The Dark Side of The Sun também são sucessos da banda. 

Let the Flames Begin - Paramore

Esta música da banda Paramore fala de superação, sobre passar por cima dos obstáculos que o mundo coloca na vida para tentar nos derrubar. A banda ganhou notoriedade com a música The Only Exception e também tem outros sucessos como Decode e Hard Times.

Your Love is a Lie - Simple Plan

Esta é uma música que fala sobre traição em um relacionamento amoroso. A pessoa traída reclama do que aconteceu e afirma que o amor que o outro diz sentir é uma mentira. Welcome to my life e e Perfect são outros sucessos que os fãs adoram. 

My Chemical Romance - Helena

Helena é uma música do ícone das músicas emo internacionais, My Chemical Romance. Em sua letra, o vocalista fala de uma história de um casal que se separou deixando um de seus integrantes com mágoa e rancor, acusando a pessoa amada de partir corações, como uma lâmina, e manchá-los. A banda também tem outras músicas muito conhecidas como welcome to the black parade e the ghost of you.

I Miss You - Blink 182 

Nesta banda, uma pessoa traída fala sobre a ex-namorada, sentindo-se mal por ter raiva pelo que se passou ao mesmo tempo em que sente saudades, deseja parar a dor que sente através de um reencontro e morre de vontade de ligar para ela que já é “a voz dentro da minha cabeça”. All the small things e what’s my age again são outros sucessos da banda.

I Write Sins Not Tragedies - Panic! At The Disco

Nesta música da banda Panic! at the Disco, vemos a história de um casamento que termina. Outras músicas famosas da banda são Emperor’s new clothes e e Bohemian rhapsody.

Dance, Dance - Fall Out Boy

Na música Dance, Dance, a banda Fall Out Boy fala sobre as dificuldades de um rapaz na aproximação com uma mulher com a qual deseja se envolver mas não tem habilidade para a conquista e sente que os dois estão cada vez mais distantes. A banda também tem outros sucessos como Immortals, I dont care e The take over, the breaks over. 

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Em comemoração ao aniversário de 10 anos do lançamento de “The Black Parede”, principal álbum da banda americana My Chemical Romance (que se desfez em 2013), a revista britânica Rock Sound reuniu 13 grupos da nova geração do “post-hardcore/emocore” para gravar as músicas de disco.

O movimento pós-punk fez surgir uma infinidade de variações musicais que se popularizaram entre os de fãs de rock, depois dos anos 80. Mas foi só nos anos 2000 que o gênero conhecido como emocore - unindo elementos do hardcore, punk e carregando forte carga de melancolia nos vocais e letras de seus representes - atingiu o ápice graças ao sucesso de álbuns como o “The Black Parede” (2006). O disco foi o terceiro da banda “My Chemical Romance”, formada em 2001, que já havia caído na graça dos fãs com seus primeiros álbuns. Mas foi o temático “TBT” que alçou o grupo à quase unanimidade entre os adolescentes fãs do gênero, hoje jovens e adultos que talvez cedam à nostalgia ouvindo ao tributo que será lançado no dia 14 de setembro.

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Confira a tracklist do full-lenght abaixo:

Tracklist:

01. The End. - ONE OK ROCK

02. Dead! - Escape The Fate

03. This Is How I Disappear - Creeper

04. The Sharpest Lives - State Champs

05. Welcome To The Black Parade - Crown The Empire

06. I Don’t Love You - Moose Blood

07. House Of Wolves - Palisades

08. Cancer - Twenty One Pilots

09. Mama - Ghost Town

10. Sleep - New Years Day

11. Teenagers - Against The Current

12. Disenchanted - Chunk! No, Captain Chun

Para alguns, ela remete à infância, à busca pelo equilíbrio e à nostálgica e divertida lembrança das sucessivas quedas amparadas por amigos ou parentes. Para outros, que ultrapassaram ilesos este primeiro estágio, a bicicleta se tornou uma companhia rotineira, seja por fins profissionais ou de entretenimento. Há os que vencem a falta de mobilidade urbana das cidades brasileiras e vão de bike para o trabalho e os que aguardam ansiosamente os dias das ciclofaixas, no caso dos recifenses, para desfilarem sobre suas duas rodas. O que ambos os grupos tem em comum? Um sentimento: a paixão pelas 'magrelas'. 

E foi para prestigiar os que carregam suas bikes no lado esquerdo do peito que as arquitetas Maria Escorel e Pat Quintela criaram o Reciclo Bikes, que é um dos destaques de mais da edição desta semana do programa Classificação Livre. O estabelecimento surge como uma alternativa para quem deseja revitalizar sua bicicleta, seja na aplicação de algum acessório especial desenvolvido pelas arquitetas, ou mesmo para transformar aquela 'magrela', antes inutilizável, em uma bike novamente pronta para as ruas. O público vai conferir dicas para dar uma repaginada na bike sem sair de casa.

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Ainda neste programa, a banda Fresno fala com exclusividade ao Portal LeiaJá sobre a nova turnê acústica, o cenário do rock nacional na atualidade e os futuros projetos do grupo, que há 15 anos figura como uma das principais bandas do cenário emocore nacional. Em tempo, o cenário das bandas emo também está na pauta da entrevista.

Fique por dentro das curiosidades conferindo todos os detalhes no vídeo. O programa Classificação Livre é apresentado pela jornalista Arei Quirino e exibido toda semana no Portal LeiaJá.

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Já se passaram oito anos desde que a banda gaúcha Fresno subiu aos palcos pela primeira vez. Desde então, a mudança é perceptível, tanto no som dos caras, quanto na postura diante das câmeras. Em entrevista exclusiva ao portal Leia Já, o guitarrista da banda, Gustavo Mantovani, o “Vavo”, falou sobre o deslumbre em premiações, a troca de nome sofrida pela banda, a relação com os fãs do Recife, onde fazem show neste sábado (20) e, sobretudo, sobre a forma como a Fresno conduz sua carreira ao passar dos anos. “Se eu pudesse voltar no tempo, tocar no Faustão e ficar milionário em 2003, não faria isso. Tudo tem o seu tempo e creio que trilhamos um caminho quase utópico”, afirma o músico, que avisa: “Nos identificamos com a música emo, mas jamais com esse comportamento pós-estabelecido”. Confira a entrevista na íntegra:

Vocês se incomodam, ainda hoje, com o rótulo de banda “emo”?

Não. Na verdade, o que de certa forma já incomodou a gente foi o uso errado do termo. O emo (Referindo-se ao termo emocore, gênero musical pertencente ao rock, tipicamente caracterizado pela musicalidade melódica e expressiva, e por vezes, letras confessionais) é um estilo musical que surgiu nos anos 80. Na percepção errônea da grande mídia, o termo "emo" virou um modo de agir e de se vestir. Nos identificamos, sim, com a música emo, mas jamais com esse comportamento pós-estabelecido.

Existem fãs que reclamam da mudança ocorrida no estilo da banda desde “Quarto dos livros" (primeiro disco, lançado em 2003) e "Revanche" (o mais recente, lançado em 2010)? O que vocês acham dessa atitude?

É inevitável que a banda busque outras influências, escute outras bandas e passe por diversas experiências na vida que refletem na música. Se o quinto disco fosse igual ao primeiro, ninguém mais iria escutar as músicas novas. O que eu admito é que alguém ache o primeiro disco melhor do que o último, por exemplo. Cada um tem o seu gosto. Mas reclamar da mudança não tem cabimento. É a evolução e o amadurecimento.

Diversas bandas, como a Los Hermanos, ficaram marcadas por causa de hits, como foi o caso de "Anna Julia". Como vocês descrevem a sensação de tocar algum hit do passado, como "Stonehenge" (2003) hoje em dia? Há menos verdade na execução da música?

Felizmente, a gente não se encaixa nesse grupo de bandas. Jamais dependemos de uma música para as pessoas gostarem do nosso show. Por exemplo: "Uma Música" e "Alguém Que Te Faz Sorrir", dois sucessos recentes, não são mais tocados no show. E nunca vimos os fãs contestarem isso. Ainda assim, vira e mexe, tocamos músicas antigas, como "Cada Poça..." ou a própria "Stonehenge". É muito legal ver um trabalho antigo consolidado e as pessoas cantando essas músicas do início ao fim.

Perceberam alguma mudança no tratamento dos fãs quando vocês ganharam os prêmios do Multishow e da MTV? E do mercado fonográfico?

Os fãs estão mais preocupados com as músicas do que com os eventuais prêmios. É lógico que é muito legal ganhar o "Artista do Ano" do VMB ou a "Banda do Ano", do Multishow. Não só para nós, como também para todos os fãs, que são os que realmente votam e nos dão esses prêmios. Mas existe vida sem os troféus, com certeza. Quanto ao mercado fonográfico... Ele até pode ter uma reação no momento da premiação, mas em longo prazo, essas vitórias se diluem em meio às dezenas de premiações que existem anualmente.

Acredito que o início de vocês na internet, diferente da banda Restart, soe como algo mais cru, algo que “galgou” um espaço de maneira underground, e não pré-fabricada. Como vocês avaliam essa questão?

Gosto de dizer que a Fresno é a banda que mais teve um caminho crescente, contínuo e gradual. Não tivemos um pico, nem um momento de queda, nem uma interrupção. Tudo que sabemos hoje foi aprendido na estrada, nos shows, na vivência das turnês. Não troco isso por nada. Se eu pudesse voltar no tempo, tocar no Faustão e ficar milionário em 2003, não faria isso. Tudo tem o seu tempo e creio que trilhamos um caminho quase utópico.

Engraçado pensar que a banda recifense Democratas, da qual presenciei diversos shows, foi responsável pela mudança do nome da banda de vocês. Vocês chegaram a conhecer os caras, a brigar pelo nome?

Trocamos alguns e-mails na época. Respeitamos o fato de eles terem escolhido o nome antes e trocamos o nosso. Não houve brigas.

Vocês começaram a banda ainda no colégio. Como enxergam o processo de profissionalização e a relação entre o crescimento da carreira X vaidade na vida pessoal?

A música é uma forma de arte e, sendo assim, o músico vira um artista. Torna-se conhecido pelas pessoas, tira fotos, dá autógrafos e tudo mais. Às vezes, nem percebe que as pessoas que tanto o bajulam fariam o mesmo se tivesse qualquer outra pessoa no seu lugar. Penso na minha carreira não individualmente, mas como a carreira de um conjunto. Sem os outros três, eu não seria nada. E sem mim, talvez a banda nem existisse. Devemos relevar essa vaidade da vida pessoal em prol do coletivo.

Porque vale a pena continuar uma banda, depois de 11 anos de estrada? Vocês pensaram em desistir?

(Ter uma banda) é um sonho que tínhamos, ainda temos e sempre teremos. Queremos mais. A lista de objetivos a se alcançar é infinita. Nunca pensamos em desistir.

O que o público recifense pode esperar para o show deste sábado?

É o primeiro show da turnê “Revanche” em Recife. O público pernambucano sempre foi ímpar, lotando todas as casas de show em que tocamos, desde o Dokas (Antiga casa de shows localizada na Rua do Brum, no Recife Antigo), em 2004. Temos certeza que dessa vez não será diferente. O show é baseado no CD Revanche, mas também tem várias músicas dos álbuns anteriores. Vai ser ótimo, não tenho dúvidas. Nossa conexão com o povo de Recife é sensacional, e contamos com todos lá no sábado!


 SERVIÇO
Show da Fresno – Lançamento do CD “Revanche” no Recife
Bandas de abertura: Bon Vivant, Write love e Amusia
Onde: Clube Internacional do Recife
Quando: Sábado, 20 de agosto, às 17h
Ingressos Pista: R$30 (2º lote)
Ingressos Front Stage: R$60 (2º lote)
Informações: www.twitter.com/sonorarecife

Consagrada como uma das bandas pioneiras do estilo emo, a gaúcha Fresno apresenta neste sábado (20), no Clube Internacional do Recife, show do álbum “Revanche”, a partir das 17h. Os ingressos já estão no segundo lote e estão à venda nas lojas Disco de Ouro (Centro), Gramophone (Shopping Recife) e pela internet, na página do facebook da produtora local

A banda, que tem 11 anos de estrada, começou a fazer sucesso pela internet. Depois que estourou em 2006, a Fresno conquistou importantes prêmios em nível nacional, como o de Artista do Ano no Prêmio Multishow e o de Melhor Banda Pop e Artista do Ano no Vídeo Music Brasil (VMB) da MTV.

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No palco, para o show de abertura, estarão as bandas recifenses Bon Vivant, Amusia e Write Love. O evento é produzido pela Sonora Produções.

 

SERVIÇO

Show da Fresno – Lançamento do CD “Revanche” no Recife

Bandas de abertura: Bon Vivant, Write love e Amusia

Onde: Clube Internacional do Recife

Quando: Sábado, 20 de agosto, às 17h

Ingressos Pista: R$30 (2º lote)

Ingressos Front Stage: R$60 (2º lote)

Informações: www.twitter.com/sonorarecife

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