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Pronta para encantar o público brasileiro com a turnê Motomami World Tour que acontece nesta segunda-feira (22), em São Paulo, Rosalía conversou com o Fantástico e falou sobre todo o carinho que recebe dos fãs e suas músicas que estão virando hit ao redor do mundo.

"Estou muito empolgada em estar aí [Brasil] pela primeira vez. Recebo muito carinho do Brasil pelas redes sociais", disse.

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Os fãs que estão super curiosos para vê-la de pertinho podem ter certeza que a cantora dará tudo de si para a apresentação única que acontece em terras brasileiras. Rosalía assegurou que sente todo o carinho dos fãs brasileiros e quer retribuir de alguma forma.

"Se o Brasil me ama tanto, eu tenho que retribuir e dar o melhor de mim em cima do palco", frisou.

Formada em flamenco, música tradicional da Espanha, Rosalía disse que o título Motomami surgiu do fascínio que sua mãe tinha por motos quando jovem, além da palavra moto em japonês significar durão. 

Surpresa. Essa é a definição da nadadora Etiene Medeiros para os quatro índices olímpicos alcançados. Em agosto, quando as Olimpíadas do Rio de Janeiro tiverem início, a pernambucana afirma que estará realizando um sonho. Esta será a primeira edição do evento que ela participará. Empolgada com a competição, a atleta já garante que independente de resultados conquistados se sente feliz apenas por estar estreando nos jogos.

“Estou vivendo uma coisa que sonhava. Agosto vai ser muito bacana. Estou trabalhando muito para que bons resultados aconteçam, se não acontecerem, paciência. Sei que lutei muito para isso e tenho plena consciência. Agora é se divertir para que agosto seja tranquilo”, comenta a nadadora.

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Já tendo grandes feitos no currículo sendo a primeira mulher brasileira a conquistar uma medalha de ouro na natação dos Jogos Pan-Americanos nos 100m costas, em Toronto-2015, além de ser a recordista e campeã mundial em piscina curta nos 50 metros costas e campeã e recordista sul-americana e brasileira dos 50 metros livre e 50 e 100 metros costas, Etiene lembra que há quatro anos, na época das Olimpíadas de Londres, imaginava ser impossível conquistar tantos índices olímpicos. “Se eu falasse quatro anos atrás que iria conseguir quatro índices olímpicos iam falar que eu era maluca, mas consegui fazer quatro nos 100m costas, 100m borboleta, 100m e 50m livre e tenho hoje a vaga de três provas. Nunca que eu sonhei com isso, sonhava apenas em ir para as olimpíadas. Mas, quando você vai crescendo e amadurecendo vai se tornando mais responsável, criando metas e objetivos e vai alcançando coisas que nem acreditava”, lembra. 

Mantendo os pés no chão, a pernambucana se diz ciente do seu potencial para os jogos. “Estou muito feliz em estar vivendo isso. Tenho consciência do que consigo fazer e do que está dentro do meu alcance”, diz. 

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