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O emprego na indústria recuou 0,8% na passagem de julho para agosto, na série livre de influências sazonais, informou nesta sexta-feira (16) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o oitavo resultado negativo consecutivo em sequência. Com isso, o emprego industrial acumula recuos de 5,6% no ano e de 5,1% em 12 meses.

Já na comparação com agosto de 2014, o emprego industrial apontou queda de 6,9% em agosto deste ano. Trata-se do 47º resultado negativo consecutivo e a maior queda já registrada na série histórica da Pesquisa Industrial Mensal - Emprego e Salário (Pimes), que tem dados desde dezembro de 2001 neste tipo de confronto.

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Segundo o órgão, foram registradas reduções no contingente de trabalhadores em todos os 18 ramos pesquisados na comparação interanual, com destaque para meios de transporte (-12,4%), máquinas e equipamentos (-10,2%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-14,4%), alimentos e bebidas (-3,3%) e produtos de metal (-10,3%).

O número de horas pagas pela indústria recuou 0,9% em agosto ante julho, na série com ajuste sazonal, informou o IBGE. É o sexto resultado negativo consecutivo do índice. Com isso, o indicador acumula queda de 6,2% no ano e recuo de 5,8% em 12 meses.

Já no confronto com agosto de 2014, a redução número de horas pagas pela indústria foi de 7,5%, a 27ª taxa negativa nesse tipo de comparação e a maior queda da série histórica da pesquisa, com dados desde dezembro de 2001 neste recorte.

Segundo o IBGE, todos os 18 setores investigados registraram queda no indicador na comparação com agosto do ano passado. Os destaques foram meios de transporte (-14,1%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-13,9%), máquinas e equipamentos (-9,7%), produtos de metal (-10,5%), borracha e plástico (-10,5%) e alimentos e bebidas (-2,7%).

Folha de pagamento

O valor real da folha de pagamento dos trabalhadores da indústria caiu 1,3% em agosto ante julho, já descontados os efeitos sazonais. Com o resultado, o índice acumula queda de 6,5% no ano e redução de 5,6% em 12 meses.

Em relação a agosto de 2014, a folha de pagamento real diminuiu 8,4% em agosto deste ano, a 15ª taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto e a queda mais intensa desde maio deste ano (-9,8%).

Segundo o IBGE, todos os 18 setores pesquisados na indústria registraram queda no indicador. As maiores perdas ocorreram nos segmentos de meios de transporte (-13,3%), alimentos e bebidas (-5,2%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,0%), máquinas e equipamentos (-5,8%), metalurgia básica (-11,5%), produtos de metal (-9,3%) e borracha e plástico (-9,4%).

O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria, ajustado sazonalmente, teve aumento de 2,6% na passagem de outubro para novembro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado elimina a queda de 0,8% observada no mês anterior.

Em novembro, houve influência da expansão de 2,1% na folha de pagamento da indústria de transformação. Já o setor extrativo teve um recuo de 1,4%.

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Na comparação com novembro de 2012, o valor da folha de pagamento da indústria registrou queda de 3,7%, o primeiro resultado negativo desde dezembro de 2009, quando tinha verificado uma retração de 4,3%.

De acordo com o IBGE, a redução ocorrida em novembro do ano passado foi impactada por uma base de comparação elevada, já que a folha de pagamento real da indústria tinha crescido 10,5% em novembro de 2012.

No acumulado de janeiro a novembro de 2013, houve expansão de 1,7% na folha de pagamento. Em 12 meses, o crescimento foi de 2,4%.

Horas pagas

O número de horas pagas aos trabalhadores teve redução de 0,4% na passagem de outubro para novembro, segundo o IBGE. O resultado devolve o ganho de 0,3% verificado no mês anterior, que havia interrompido cinco meses de taxas negativas consecutivas. De maio a setembro, a indústria já tinha acumulado uma perda de 2,9% no número de horas pagas.

Na comparação com novembro de 2012, o número de horas pagas pela indústria teve queda de 2,2%, o sexto resultado negativo consecutivo. No acumulado de janeiro a novembro do ano passado, houve redução de 1,2%, e, em 12 meses, as horas pagas diminuíram também 1,2%.

O emprego na indústria ficou estável (0,0%) na passagem de outubro para novembro do ano passado, na série livre de influências sazonais, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com novembro de 2012, o emprego industrial apontou queda de 1,7%. No acumulado de janeiro a novembro de 2013, os postos de trabalho na indústria tiveram redução de 1,1%, e, em 12 meses, houve retração também de 1,1%.

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As oscilações nos últimos meses na folha de pagamento na indústria refletem o menor dinamismo no mercado de trabalho do setor, afirmou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os cinco meses consecutivos de recuo nos postos de trabalho e no número de horas pagas no parque industrial do País explicam a queda de 0,8% na folha de pagamento real da indústria em outubro ante setembro.

Nos meses em que há aumento significativo, como o avanço de 1,6% registrado no mês anterior, o resultado é explicado pelo pagamento de participação de lucros e resultados, sobretudo nos setores de petróleo e minério de ferro, contou Macedo.

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"Quando a gente olha no acumulado do ano, a folha de pagamento permanece positiva, mas mês a mês vem mostrando crescimento menor, dando conta desse movimento do mercado de trabalho menos dinâmico", disse o gerente do IBGE. A folha de pagamento cresce 2,3% de janeiro a outubro.

Segundo Macedo, o mercado de trabalho na indústria responde a uma atividade industrial que, embora tenha mostrado uma sequência de três meses de resultados positivos, permanece com o saldo da produção nos últimos seis meses ainda negativo. "Ou seja, tem uma melhora da produção industrial na margem, mas isso ainda não é suficiente para ter um reflexo positivo dentro do mercado de trabalho", ressaltou o gerente do IBGE.

O emprego industrial intensificou o ritmo de queda no mês de agosto, com uma taxa de -0,6% em relação a julho deste ano, no maior recuo desde abril de 2009 (-0,7%). Segundo Rodrigo Lobo, economista da coordenação de Indústria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o resultado reflete o dinamismo menor tanto do mercado de trabalho quanto da produção industrial.

Assim como a produção industrial perdeu força entre maio e agosto, em relação ao desempenho de janeiro a abril, o nível de pessoal ocupado acompanhou esse movimento. Nos primeiros quatro meses do ano, a alta acumulada do emprego na indústria era de 0,2%. Nos quatro meses seguintes, contudo, a tendência se inverteu, com queda acumulada de 1,3% de maio a agosto. "Foi um recuo bem mais intenso. Mais do que anula do crescimento do primeiro período", observa Lobo.

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Em relação a igual mês do ano anterior, o emprego na indústria teve a 23ª queda consecutiva, de -1,3%. Desde a última vez que foi registrado resultado positivo nesse tipo de comparação, em setembro de 2011, o recuo acumulado até agosto de 2013, na série com ajuste, é de 2,9%, segundo cálculo do IBGE. Em julho, a mesma conta apontou queda acumulada de 2,3%. Além disso, o nível de emprego na indústria em agosto é 4,3% menor que o pico histórico, registrado em julho de 2008.

Horas pagas

O número de horas pagas também intensificou a queda, com resultado de -0,7% em agosto, ante julho. O indicador tende a antecipar movimentos no dado de emprego, pois pode sinalizar cortes no pagamento de horas extras, embora nem sempre isso se verifique.

Em São Paulo, por exemplo, as taxas permaneceram em campo positivo entre abril e julho, segundo Lobo, mas agosto mostrou quedas de 1% no número de horas pagas e de 0,9% no pessoal ocupado em relação a igual mês de 2012. "É um caso clássico de surpresa. Em algum momento, os empresários industriais tenderiam a evitar o pagamento de horas extras e voltar a contratar", avalia Lobo. Para o técnico do IBGE, o quadro reflete a confiança ainda debilitada dos empresários, não só na capital paulista. "O cenário não permite que os empresários voltem a contratar", afirma.

Setorialmente, as atividades mais intensivas de mão de obra lideram as quedas. Entre os destaques, as indústrias de calçados e ouro registraram retração de 4,7% no emprego em relação a agosto de 2012. No acumulado do ano até agosto, o recuo é o maior entre os setores, de 5,3% ante igual período do ano passado. Segundo Lobo, esse resultado se reflete inclusive nos dados regionais, com redução mais contundente no emprego no Nordeste (-7,5% ante agosto de 2012 e -4,4% no acumulado do ano), uma vez que a região concentra as indústrias desse tipo de atividade.

O setor de alimentos e bebidas, que corresponde a praticamente 20% do pessoal ocupado na indústria, apresentou alta de 0,8% em agosto ante igual mês do ano anterior. O ritmo de alta tem arrefecido nos últimos meses, mostrando menor fôlego para expansão, observa Lobo. Em julho, a expansão foi de 1,7% em relação a julho de 2012, após correção. Mas, dado o peso do setor, o resultado ainda é positivo e mostra manutenção no emprego.

Folha de pagamento

Já a queda da folha de pagamento de real, a primeira após 43 meses de ganhos consecutivos no indicador mensal, se deu em função do não pagamento de participação nos lucros e resultados de empresas ligadas ao setor extrativo e ao de refino e produção de petróleo e álcool.

Segundo Lobo, essas remunerações ficaram concentradas nos meses de maio e julho deste ano, enquanto em 2011 e 2012 elas ocorreram em agosto, gerando base de comparação superior. Com isso, a folha de pagamento real amargou retração de 2,5% ante julho e de 0,2% em relação a agosto do ano passado.

O emprego na indústria recuou 0,6% na passagem de julho para agosto, na série livre de influências sazonais, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira, 10. Na comparação com agosto de 2012, o emprego industrial apontou uma queda de 1,3% em agosto deste ano. No acumulado de 2013, os postos de trabalho na indústria recuaram 0,8%. Em 12 meses, o emprego industrial acumulou queda de 1,0%.

O número de horas pagas pela indústria, descontadas as influências sazonais, recuou 0,7% em agosto em relação ao mês anterior. Em comparação a agosto de 2012, o indicador recuou 1,4%. No ano, o indicador relativo ao número de horas pagas pela indústria acumula queda de 0,9%, e, em 12 meses, recuo de 1,1%.

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Comparando o resultado de agosto com igual mês de 2012, o IBGE revelou que as taxas foram negativas em 11 dos 14 locais pesquisados e em 12 dos 18 ramos pesquisados. Em termos setoriais, as principais influências negativas partiram do setor de produtos de metal, com redução de 6,0% ante agosto do ano passado, e de calçados e couro, com variação de -7,4% na mesma comparação. Em contrapartida, as principais influências positivas partiram do setor de alimentos e bebidas, com variação de 1,1% na mesma base de comparação.

Folha de pagamento

O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria caiu 2,5% em agosto ante julho, pelo indicador ajustado sazonalmente. No ano, porém, a taxa acumulada é de +2,4%, e, em 12 meses, de +3,7%. Em comparação a agosto de 2012, a folha de pagamento na indústria recuou 0,2%, interrompendo a sequência de 43 meses de resultados positivos nesse tipo de comparação. Foram registradas quedas em 7 dos 14 locais pesquisados, com destaque para Bahia, com retração de 12,2% no período.

Santa Catarina registrou a maior contribuição positiva, com avanço de 4,1%. Ainda na comparação contra igual mês do ano passado, o IBGE destacou que o valor da folha de pagamento real da indústria caiu em 7 dos 18 setores investigados, com destaque para o setor extrativo (-18,6%). O principal impacto positivo foi observado na indústria de alimentos e bebidas (+5,2%) e de borracha e plástico (+6,9%).

A folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria aumentou 2,2% na passagem de julho para agosto. O resultado elimina a redução de 1,1% registrada no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira.

Na comparação com agosto do ano passado, a folha de pagamento teve expansão de 1,7%, o 32º resultado positivo consecutivo nesse tipo de comparação. No ano, a folha registra avanço de 3,4%, e, em 12 meses, a alta acumulada é de 3,2%.

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O emprego na indústria brasileira recuou 0,1% na passagem de julho para agosto, na série livre de influências sazonais, informou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com agosto de 2011, houve queda de 2,0% em agosto deste ano. No acumulado de 2012, os postos de trabalho na indústria diminuíram 1,4%. Em 12 meses, o emprego industrial acumulou queda de 1,0%.

O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria ficou estável na passagem de julho para agosto. Em julho, as horas pagas tinham crescido 0,3%, interrompendo quatro meses de taxas negativas consecutivas, uma perda acumulada de 2,8%. Em relação a agosto de 2011, o número de horas pagas recuou 2,6%, a 12ª taxa negativa seguida. No ano, o indicador acumula perda de 2,1%, e, em 12 meses, houve queda de 1,9% em agosto.

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O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria avançou 2,5% na passagem de maio para junho, após registrar taxas negativas por três meses consecutivos e acumular perda de 3,4% no período, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com junho de 2011, o valor da folha de pagamento real cresceu 3,7%, o trigésimo resultado positivo consecutivo em base anual. Foi registrado resultado positivo nos 14 locais pesquisados, com destaque para São Paulo (2,7%), Minas Gerais (7,3%) e Paraná (7,9%).

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Em São Paulo, a expansão foi impulsionada em grande parte pelos setores de meios de transporte (15,2%), máquinas e equipamentos (4,5%) e produtos químicos (5,8%). Em comparação a junho de 2011, o valor da folha de pagamento real no total do País cresceu em 11 dos 18 setores investigados, com destaque para meios de transporte (10,1%), máquinas e equipamentos (6,7%), alimentos e bebidas (3,3%), indústrias extrativas (9,2%), produtos químicos (5,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (5,0%), minerais não metálicos (3,6%) e borracha e plástico (1,8%).

Em contrapartida, os setores de vestuário (-4,6%), calçados e couro (-4,1%), têxtil (-2,5%) e de madeira (-4,9%) exerceram os maiores impactos negativos sobre o total da indústria.

A queda de 0,2% do emprego na indústria de maio para junho é o quarto resultado negativo consecutivo registrado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), resultando em um acumulado de perda de 1,2%.

Também na comparação com o mês anterior, o índice de média móvel trimestral, de -0,3% em junho, aponta para a permanência de um "comportamento predominantemente negativo do emprego na indústria desde outubro do ano passado", informou o Instituto. O IBGE ressalta ainda que, em relação a junho de 2011, a queda de 1,8% é o nono resultado negativo consecutivo e o mais intenso desde dezembro de 2009 (-2,4%).

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O emprego na indústria recuou 0,2% na passagem de maio para junho, na série livre de influências sazonais, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com junho de 2011, o emprego industrial apontou uma queda de 1,8% em junho deste ano.

No acumulado de 2012, os postos de trabalho na indústria recuaram 1,2%. Em 12 meses, o emprego industrial acumulou queda de 0,6%.

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A indústria do País ampliou as contratações em setembro em 7 dos 14 locais e em 9 dos 18 setores pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com setembro de 2010. No total nacional, houve expansão de 0,4% no emprego industrial no período.

Entre os locais, as principais contribuições positivas para o resultado global foram do Paraná (6,7%), da Região Norte e Centro-Oeste (3,6%), de Minas Gerais (1,8%), do Rio Grande do Sul (1,9%) e de Pernambuco (5,4%). Entre os setores, os destaques foram os ramos de alimentos e bebidas (3,7%), meios de transporte (6,5%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (6,6%), máquinas e equipamentos (3,5%) e outros produtos da indústria de transformação (3,5%).

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Por outro lado, as atividades de calçados e couro (-8,0%), papel e gráfica (-6,8%), borracha e plástico (-5,1%), madeira (-10,3%) e vestuário (-3,2%) apontaram as pressões negativas mais importantes sobre o total da indústria neste mês.

Horas pagas

O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria em setembro teve queda de 0,7% ante agosto, após registrar avanços de 0,2% em julho e de 0,4% em agosto, na série com ajuste sazonal. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral das horas pagas mostrou variação negativa de -0,1% na passagem dos trimestres encerrados em agosto e em setembro, permanecendo com a trajetória ligeiramente descendente desde abril.

Na comparação contra o trimestre imediatamente anterior, o número de horas pagas na indústria mostrou queda de 0,2% no terceiro trimestre de 2011. Foi o segundo resultado negativo seguido nesse tipo de comparação, acumulando nesse período perda de -0,6%.

No confronto com setembro de 2010, houve recuo de 0,3% no número de horas pagas, a primeira taxa negativa desde dezembro de 2009 (-1,4%).

Folha de pagamento

Em setembro de 2011, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria, ajustado sazonalmente, recuou 1,9% em relação a agosto, após avançar por quatro meses consecutivos. No período, o ganho acumulado havia sido de 4,4%, informou o IBGE.

O resultado de setembro foi particularmente influenciado pela indústria extrativa (-24,4%), pressionada em grande parte pelo pagamento de participações nos lucros e de resultados em importante empresa do setor no mês anterior, já que a indústria de transformação mostrou perda mais moderada (-0,3%). Na comparação com setembro de 2011, o valor da folha de pagamento real cresceu 4,3%. No acumulado do ano, a alta é de 5,1% e, em 12 meses, de 5,8%.

O emprego industrial recuou 0,2% em junho ante maio, na série histórica livre de influências sazonais, apontou a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o índice de média móvel trimestral mostrou variação negativa de 0,1% no trimestre encerrado em junho.

Na comparação com junho de 2010, o emprego industrial cresceu 0,7% em junho deste ano. A variação acumulada em 2011 é de 1,9%. No acumulado dos 12 meses encerrados em junho, o emprego industrial cresceu 3,1%.

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