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A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira (17), a Operação Segurança Legal VII, que deverá encerrar atividades de empresas que prestam serviços de segurança privada de forma clandestina, em todo o país. 502 agentes federais fazem parte da operação, que prevê a fiscalização de 449 endereços. 

A PF atua no caso desde 2017, sob a coordenação da Divisão de Controle e Fiscalização de Segurança Privada (DICOF-CGCSP-DPA-PF). A operação foi deflagrada pelas Delegacias de Controle de Segurança Privada (DELESP) nas capitais e pelas Unidades de Controle e Vistoria, nas delegacias descentralizadas. 

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Em Pernambuco, participaram da ação 25 policiais federais, que fiscalizaram dez estabelecimentos, na capital e interior, em inspeções simultâneas para detectar atividades irregulares de segurança privada. Segundo a PF, nove autos de encerramento de atividade não autorizada, ou clandestina, foram lavrados no estado. 

No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela Polícia Federal podem prestar serviços e contratar vigilantes. Segundo a instituição, as empresas clandestinas não observam os requisitos mínimos de funcionamento previstos na legislação. A assessoria da PF ainda ressalta que a contratação de serviços clandestinos de segurança privada coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes, já que os “seguranças” clandestinos não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica. 

*Com informações da assessoria de comunicação.

 

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