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Após a confirmação da saída de Nego do Borel de A Fazendo, da Record TV, a atriz e ex-namorada do cantor, Duda Reis, usou o Instagram para desabafar sobre o caso. Na publicação, ela afirma que por decisão da família e equipe estará afastada das redes sociais. No entanto, de acordo com ela, as imagens em que mostram o cantor supostamente forçado relação sexual com Dayane Mello causou gatilhos e crises de pânico.

"Lembrei do que eu vivia e lembrei de como foi duro ter sido desacreditada por muitas pessoas por muito tempo, enquanto eu me esgoelava para tentar contar o que vivi e para ajudar mulheres a não sofrerem o mesmo com o mesmo homem. Tenho pesadelos e flashbacks de inúmeras situações de violência (física e sexual) quase toda semana e tenho feito diversos tratamentos e sendo muito bem cuidada, porém, os abusadores deixam marcas na alma", desabafou.

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Em outro trecho, a atriz demonstra solidariedade a Dayane Mello e "todas as mulheres vítimas de estupro de vulnerável e de um homem perverso". Reis ainda criticou a Record TV e acusou a emissora de ser conivente com o ocorrido. "Espero que vocês deem espaço para pessoas que merecem estar aí, afinal, lugar de criminoso é na cadeia. Que a emissora, o Bispo e o Carelli possam honrar com a religiosidade que sempre pregam, porém, nunca colocaram em prática", critica. Confira a publicação: 

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A presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez, anunciou nesta segunda-feira (30), que o país expulsará a embaixadora do México, a chefe de negócios e o cônsul da Espanha, em mais uma capítulo do incidente diplomático surgido após uma suposta tentativa de resgatar um ministro do ex-presidente Evo Morales, que está refugiado na embaixada mexicana em La Paz.

"O governo constitucional que presido decidiu declarar 'personas non gratas' a embaixadora do México na Bolívia, María Teresa Mercado, a encarregada de Negócios da Espanha na Bolívia, Cristina Borreguero, e o cônsul Álvaro Fernández", disse Añez em comunicado à imprensa.

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A presidente acusou os diplomatas de "ferir gravemente a soberania e a dignidade do povo e do governo constitucional da Bolívia" e ordenou que "deixassem o país dentro de 72 horas".

Pouco tempo depois, o governo espanhol declarou como "persona non grata" três diplomatas bolivianos e deu-lhes 72 horas para deixar a Espanha, em retaliação à decisão da Bolívia. "Em reciprocidade com o gesto hostil do governo interino da Bolívia (...), a Espanha decidiu, por sua vez, declarar que três membros da equipe diplomática e consular boliviana credenciada em nosso país têm um período de 72 horas para que deixem a Espanha" , disse um comunicado oficial.

Por seu lado, o Ministério das Relações Exteriores do México afirmou que a decisão tem "caráter político" e informou que instruiu o María Teresa a retornar ao seu país.

As três autoridades diplomáticas são apontadas pelo Ministério das Relações Exteriores boliviano como responsáveis pelo incidente registrado na sexta-feira passada na embaixada mexicana em La Paz, onde nove a dez funcionários do ex-presidente Evo Morales estão isolados, após sua renúncia em 10 de novembro.

Segundo o governo boliviano, a chefe de negócios e o cônsul chegaram à embaixada mexicana, juntamente com agentes de segurança "encapuzados e supostamente armados", com o objetivo de resgatar o ex-ministro Juan Ramón Quintana, o braço direito de Morales desde que chegou ao poder, em 2006.

A Bolívia já havia enviado uma nota de "forte protesto" à Espanha no sábado, enquanto Madrid negou "sem rodeios" que a visita fosse para "facilitar a fuga" dos ex-funcionários de Morales e que se tratava de uma "visita de cortesia".

La Paz tem reiterado que há pedidos de prisão ou de investigação contra os refugiados na embaixada mexicana e que, por isso, tem se recusado a deixar que essas pessoas saiam da Bolívia.

Áñez disse que houve "comportamento hostil" por diplomatas espanhóis, "tentando entrar clandestinamente na residência do México na Bolívia".

As relações da Bolívia com o México deterioraram-se desde que o governo de Andrés Manuel López Obrador decidiu conceder asilo a Morales e seus parentes.

O governo da Venezuela expulsou o diplomata colombiano Juan Carlos Pérez Villamizar em resposta ao mesmo procedimento, adotado contra o venezuelano Carlos Manuel Pino García, ordenado pela Colômbia.

Em comunicado, a diplomacia da Venezuela diz que tomou a decisão "por razões de segurança e reciprocidade".

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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