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O nome Felipe Drugovich volta a ganhar força no mundo da Fórmula 1. O piloto brasileiro é um dos grandes favoritos para garantir uma vaga na temporada de 2024. Desta vez, ele teve seu nome ligado a Williams, como um possível substituto do americano Logan Sargent.

Antes da Alfa Romeo renovar o contrato com Zhou Guanyu, a equipe considerou dar oportunidade para o brasileiro campeão da Fórmula 2. Porém a parte financeira não ajudou e o Drugovich acabou ficando sem a vaga.

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Ele também teve seu nome especulado na Andretti, equipe da Fórmula E, principalmente depois de realizar dois testes neste ano. Mas as esperanças acabaram quando a equipe anunciou a contratação do piloto Norman Neto para formar dupla com Jake Dennis. Drugo também negou teste na Ed Carpenter, equipe da Indy Car. 

No entanto, de acordo com o site suíço Blick, Felipe estaria negociando com a Williams. A equipe é uma das únicas que não confirmou a dupla para o próximo ano. Apenas Alex tem contrato vigente, enquanto o americano Logan Sargent luta para conseguir a renovação.

A Fórmula 1 pode ter novamente um brasileiro no grid. Felipe Drugovich é especulado para correr pela Alfa Romeo em 2024. Segundo a versão italiana do site Motorsport, Guanyu Zhou não tem garantia que o seu contrato será renovado para a próxima temporada.

Zhou chegou na Fórmula 1 em 2022, com ajuda de patrocinadores, que tinham interesse em apoiar o primeiro piloto chinês na F1. Desde então, a sua melhor colocação em uma corrida foi um oitavo lugar em 2022. Nessa temporada, Zhou somou apenas quatro pontos para a equipe.

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A Alfa Romeo está de olho no mercado de pilotos para uma possível substituição do chinês e um dos nomes avaliados é do brasileiro Felipe Drugovich, atual campeão da Fórmula 2, e piloto reserva da Aston Martin. Drugovich também analisa outra oportunidade, na Indy, tendo uma alternativa caso não consiga ingressar na fórmula 1.

Piloto reserva e de testes da Aston Martin, o brasileiro Felipe Drugovich poderá fazer sua estreia na Fórmula 1 no próxima final de semana, quando ocorre a primeira corrida da temporada no Bahrein. A Aston Martin afirmou em comunicado divulgado na manhã deste domingo, 26, que caso Lance Stroll não tenha condições de pilotar o carro, Drugovich será seu substituto.

Na última terça-feira, 21, o canadense sofreu um acidente de bicicleta na Espanha e fraturou os dois pulsos. De acordo com a equipe, Stroll ainda é prioridade e eles acompanham com atenção a recuperação do piloto. Caso não haja condição de retorno às pistas, Drugovich será o companheiro de Fernando Alonso.

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"A equipe dará a Lance (Stroll) todas as chances para correr, enquanto se recupera de sua lesão. Caso ele não esteja apto para competir, Felipe (Drugovich) pilotará o AMR23 ao lado de Fernando (Alonso)", afirmou o time em suas redes sociais.

O anúncio ocorre após o surgimento de rumores de que Sebastian Vettel, que corria na equipe até ano passado, quando se aposentou, poderia ser o substituto de Stroll. Com isso, a Aston Martin bota um fim nos boatos e aposta na qualidade do brasileiro.

Campeão da Fórmula 2 em 2022, Drugovich assumiu o carro esmeralda na pré-temporada da F-1 após a lesão de Stroll. O brasileiro correu na quinta-feira e no sábado, chegando a anotar o terceiro tempo mais rápido em uma das sessões.

Os testes de pré-temporada da Fórmula 1 começaram nesta quinta-feira, no Bahrein, com brasileiro na pista. Como o canadense Lance Stroll se lesionou durante um acidente de bicicleta, o reserva Felipe Drugovich foi escolhido pela Aston Martin para abrir a primeira sessão de treinamentos e terminou com o sétimo tempo após ser atrapalhado por uma falha elétrica no carro logo na primeira volta.

A sessão havia começado há apenas dez minutos quando Drugovich foi para a pista e parou de repente, forçando uma precoce bandeira vermelha. Após uma pausa de cerca de 25 minutos, o treino foi retomado. O brasileiro conseguiu voltar para a pista, fez boas voltas, recebeu elogios da transmissão oficial da F1 TV e cravou 1min34s564 como seu melhor tempo.

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Atual campeão da Fórmula 2, Felipe Drugovich, de 22 anos, pilotou um carro da Fórmula 1 pela terceira vez. As duas primeiras foram no ano passado, quando testou com um modelo antigo da Aston Martin no Circuito de Silverstone e representou a equipe no primeiro treino livre do GP de Abu Dabi, a última etapa da temporada 2022.

Caso Stroll não se recupere a tempo, o piloto brasileiro pode sonhar até em disputar sua primeira corrida de F-1 na carreira, mas a Aston Martin confia que terá o canadense à disposição. A etapa de abertura do campeonato está marcada para daqui a pouco mais de uma semana, no dia 5 de março, também no Bahrein.

VERSTAPPEN NA PONTA

O melhor tempo da primeira sessão de treinamentos foi do atual campeão Max Verstappen, que fez sua Red Bull completar o Circuito Internacional do Bahrein em 1min32s959, seguido por Carlons Sainz (1min33s253), da Ferrari, e Alexander Albon (1min33s671), da Williams. Zhou Guanyu, da Alfa Romeo, George Russell, da Mercedes e Nico Hulkenberg, da Haas, também ficaram na linha de frente acima de Drugovich. Já Yuki Tsunoda, da Alpha Tauri, Pierre Gasly, da Alpine, e o novato Oscar Piastri, da McLaren, terminaram abaixo dele.

Outra sessão ocorre ao longo desta quinta-feira, com a participação dos pilotos que não foram para a pista durante a primeira. Na Aston Martin, Drugovich dá lugar a Fernando Alonso. Os treinos continuam até sábado.

O piloto Felipe Drugovich se tornou o primeiro brasileiro a ser campeão da Fórmula 2 na história. Com 233 pontos, o paranaense da MP Motorsport superou o vice-líder Théo Pourchaire, da Art Grand Prix, com 164.

Drugovich se tornou líder da competição na etapa 4, quando venceu em Barcelona, na Espanha. O brasileiro venceu em Arábia Saudita, Mônaco e Holanda. Foi vice na Bélgica e terceiro no Azerbaijão.

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O piloto Bruno Junqueira venceu a categoria em 2000, quando ela ainda se chamava Fórmula 300 Internacional, porém nenhum brasileiro havia vencido desde que foi renomeada para GP2 Series, em 2005, e posteriormente atualizada para Fórmula 2, em 2017.

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Felipe Drugovich segurou a forte pressão de Theo Pourchaire durante toda a corrida e venceu a etapa de Mônaco na F-2, neste domingo, abrindo vantagem na tabela de classificação entre os pilotos. O brasileiro da equipe MP Motorsport agora soma 113 pontos, com o próprio rival francês em sua caça, registrando 83. Enzo Fittipaldi, neto do ídolo Emerson, ocupa a sexta colocação, com 42.

Drugovich foi o sexto brasileiro a vencer em Mônaco. Ayrton Senna é o maior do País no principado, com seis conquistas (1987, 1989, 1990, 1991, 1992 e 1993). Bruno Senna, sobrinho do tricampeão, faturou a GP2 em 2008. Bruno Junqueira subiu no mais alto do pódio na extinta Fórmula 3.000, no ano de 2000. Três temporadas mais tarde, foi a vez de Melo Júnior, na Fórmula Renault Eurocup receber a bandeirada. Mais recentemente, quem obteve sucesso por lá foi Cacá Bueno, no Jaguar I-Pace e-Trophy de 2019.

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Felipe superou o trauma do sábado, quando teve de abandonar a corrida, e faturou a sua quarta vitória da temporada, a terceira nas últimas quatro disputas. No fim de semana anterior, o piloto havia vencido as duas provas na etapa de Barcelona, tornando-se apenas o sexto a alcançar tal feito nesta categoria.

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Lewis Hamilton (Silverstone-2006), Nelsinho Piquet (Hungaroring-2006), Nico Hulkenberg (Nürburgring-2009), Davide Valsecchi (Sakhir-2012) e Antonio Giovinazzi (Baku-2016) foram os outros a buscar a dobradinha em um mesmo fim de semana. A façanha faz com que o piloto brasileiro entre na mira das escuderias da F-1, que atualmente trabalham com jovens em suas 'escolinhas'.

O paranaense de 22 anos largou na pole, aproveitou-se das paralisações com o safety car para trocar os pneus macios por super macios e suportou a constante ameaça do vice-líder Pourchaire. Sem dar muitos espaços, Felipe Drugovich carregou a vantagem, que não passou de meio segundo, até a bandeirada final.

A Fórmula 2, principal categoria de acesso à F-1, retorna entre os dias 9 e 11 de junho, com a etapa de Baku, no Azerbaijão.

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