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Um homem morreu após a queda de um avião de pequeno porte neste sábado, 6, em Lençóis Paulista, no interior de São Paulo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu por volta de 14h11 às margens da Rodovia Marechal Rondon. Quando o planador foi encontrado, o piloto estava morto.

Segundo a Defesa Civil do Estado de São Paulo, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investiga as causas do acidente. Foi identificado que a aeronave era proveniente do Aeroclube de Bauru.

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Em dezembro, a queda de outra aeronave de pequeno porte no interior de São Paulo deixou cinco mortos, entre elas, uma criança. Na ocasião, a Defesa Civil indicou que a queda poderia ter sido ocasionada pelas fortes chuvas no local. O avião caiu em uma praça de Jaboticabal.

As autoridades paulistas também buscam há uma semana um helicóptero desaparecido. As buscas ocorrem em uma área de cerca de 5 mil quilômetros quadrados. O helicóptero, com quatro pessoas a bordo, saiu da capital com destino a Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, em 31 de dezembro.

A Força Aérea Brasileira explicou que o relevo da região, o tempo chuvoso e as cores do helicóptero (cinza e preto) dificultam as buscas. A Polícia Militar confirmou que estavam a bordo Luciana Rodzewics, de 46 anos, e sua filha Letícia Rodzewics Sakumoto, de 20, além do piloto, identificado como Cassiano Teodoro, e um amigo da família Rodzewics, Rafael Torres.

Uma moto que trafegava sem piloto pelas ruas de Jataí virou assunto na cidade de Goiás. O vídeo registrado por câmeras de segurança mostram o veículo desgovernado atravessando cruzamentos em alta velocidade no Setor Dom Abel.

As imagens que viralizaram foram feitas no último domingo (15) pelo circuito de um comércio. Os moradores apontaram que moto só parou depois de bater em um carro que estava estacionado.

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O dono do veículo tomou um susto quando viu o carro sem retrovisor, amassado e com arranhões na lateral, características de uma colisão. A moto estava caída em um terreno baldio próximo ao local e, sem entender, o dono do carro danificado tentou refazer o trajeto para buscar o responsável. Quando retornou ao local, a moto já havia sido retirada.

Titular absoluto do Palmeiras, o goleiro Weverton já traça metas e planos para sua carreira após deixar os gramados. Aos 35 anos, o jogador tem uma forte paixão e é entusiasta da aviação. Nesta segunda-feira, comemorou por meio de suas redes sociais a aprovação em um exame teórico, que o possibilita a continuar com o sonho de se tornar piloto de avião.

Weverton foi aprovado no exame para obter o Certificado de Conhecimentos Teóricos (CCT). Ele é concedido ao aluno que consegue nota mínima de 70% de aprovação em cada uma das cinco matérias aplicadas, que totalizam 100 questões na avaliação. As perguntas da prova envolvem conhecimentos técnicos, meteorologia, navegação, regulamentos de tráfego aéreos e teoria de voo.

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O exame foi realizado no dia 13, pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Weverton somou 87% de acertos na avaliação e comemorou a conquista em seu perfil no Instagram. "Primeira etapa concluída com sucesso", escreveu o jogador. Ele busca obter a licença para pilotar aviões particulares, como jatinhos e aeroplanos.

O próximo passo, para obter a licença, é a prova prática. Para isso, precisa também passar por um exame clínico, que ateste suas condições de saúde necessárias para pilotar a aeronave. Após este certificado, precisará realizar ao menos 35 horas de aulas práticas antes de realizar o exame definitivo. Aprovado, o goleiro então receberá o Certificado de Habilitação Técnica (CTH).

Em campo, Weverton é titular absoluto do Palmeiras desde que foi contratado pelo clube, em 2018. Desde então, conquistou duas edições da Copa Libertadores e do Campeonato Brasileiros e uma Copa do Brasil. Nesta temporada, busca o tricampeonato continental junto com o time, que enfrenta o Boca Juniors nas semifinais. Caso passe, disputará o título contra Internacional ou Fluminense, no Maracanã.

O piloto paranaense Otávio Augusto Munhoz da Silva, de 38 anos, morreu no último dia 28 de agosto, vítima de um acidente aéreo, ao sobrevoar a região do município de Mucajaí, no Sul de Roraima. O corpo do condutor foi encontrado somente na sexta-feira (1º). Otávio ficou conhecido nacionalmente, em setembro de 2022, após sobreviver a uma queda de avião e passar 13 dias desaparecido na floresta amazônica, também no estado de Roraima. 

Segundo as autoridades locais, o avião que a vítima pilotava caiu na cidade de Pacaraima, em uma área de mata, conhecida como Samaúma, uma região usada como rota por garimpeiros ilegais que acessam a Terra Yanomami. Ele foi dado como desaparecido no dia 1º de setembro, após a irmã, Cássia Munhoz, registrar um boletim de ocorrência na Polícia Civil. 

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O corpo foi removido ao Instituto de Medicina Legal (IML) e liberado no sábado (2) aos familiares para o translado a Londrina, no Paraná, onde será sepultado. A previsão de chegada do corpo é esta segunda-feira (4). 

Otávio era piloto particular e fazia táxi aéreo na região de Boa Vista, capital de Roraima. A Polícia Civil está investigando a causa do acidente. 

Um avião usado para uma cerimônia de chá revelação caiu após o piloto perder o controle em uma manobra. O acidente ocorreu neste sábado (3), no momento do anúncio, em Sinaloa, no México. 

O piloto Luis Ángel, de 32 anos, chegou a ser retirado dos destroços e levado para um hospital da região, onde morreu, segundo noticiou a imprensa mexicana.

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O vídeo do acidente mostra a passagem do piloto sobre os convidados. Ele faz um giro no ar no momento em que canhões com pó rosa anunciaram que os pais esperavam uma menina. Logo depois uma das asas se parte e o avião despenca em uma área de mata.

Algumas pessoas comemoravam a descoberta do sexo do bebê e nem perceberam o acidente. A aeronave comumente usada na atividade agrícola seria um modelo Piper PA-25-235 Pawnee, que teve a fabricação encerrada em 1981.

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"De cada dez helicópteros que caem na floresta amazônica, quatro não são encontrados e em praticamente todos os acidentes há registro de óbitos", relata o piloto Josilei Albino de Freitas, de 51 anos, ao dize que considera um milagre ele, o engenheiro da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) José Francisco Vieira e o mecânico Gabriel Assis terem sobrevivido à queda de um helicóptero no interior do Amapá, no último dia 16. Eles ficaram até sábado (19) perdidos na floresta.

A aeronave estava a 900 metros de altura, sobre uma área de reserva na Serra do Navio, a 130 km de Macapá, destino da viagem, quando teve pane mecânica e caiu sobre duas árvores, que amorteceram a queda. Vieira bateu a cabeça e Assis trincou uma costela. O piloto saiu ileso.

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Era a última viagem da equipe que fazia atendimentos de saúde a comunidades indígenas que não são acessadas por estradas nem por aviões. O contrato com o Ministério da Saúde terminaria no dia 17 e eles retornavam da aldeia de Bona para Macapá, um voo de cerca 2 horas. O helicóptero caiu a 10 minutos do destino.

Além dos alimentos do kit de sobrevivência, eles transportavam duas caixas com cerca de 7 kg de peixes. "Era um calor insuportável e os peixes rapidamente iam apodrecer. Então, defumamos parte deles", conta Freitas.

No kit havia também barracas e redes, mas eles não conseguiam dormir nas barracas devido ao calor. "Dormia na rede, mas só pegava no sono por volta das 3h da madrugada, quando o cansaço vencia o medo. E era com uma faca e lanterna na mão", conta o piloto.

Para afugentar os animais, principalmente onças, eles mantinham uma fogueira acesa e faziam as necessidades fisiológicas nos limites do local onde se instalaram para afastar os bichos. "O animal entende que a área tem dono."

O helicóptero só tinha um rádio com alcance limitado. Freitas mandava mensagens a fim de alcançar alguma aeronave que sobrevoasse o local. Eles também soltaram rio abaixo uma garrafa pet com as coordenadas do local e R$ 70. "Para incentivar quem achasse a nos enviar socorro", conta Freitas.

COLCHÃO INFLÁVEL

Na sexta, sem nenhum retorno no rádio, o mecânico Assis desceu o rio em um colchão inflável, que furou no mesmo dia. Na manhã de sábado, o piloto e o engenheiro ouviram o barulho de um avião e mandaram uma mensagem de rádio, que foi captada pela aeronave do Pará. Por volta das 14h, a Força Aérea Brasileira fez o resgate de Freitas e Vieira no local e de Assis, que estava em uma pedra no rio, a 12 km.

Na chegada em Macapá, todos estavam severamente desidratados. As causas do acidente são sendo investigadas e Josilei Freitas já foi autorizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a reabilitar sua carteira, que tem 25 anos. Ele já está em casa, em Valparaíso de Goiás.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Hoje (14) completa 35 anos que o piloto italiano e fundador da Ferrari e da fábrica de automóveis, Enzo Ferrari (1898-1988), morreu de insuficiência renal com 90 anos. Considerado um dos mitos da Fórmula 1 pelos seus carros vermelhos como símbolos de velocidade e potência, Enzo surgiu a Ferrari Spa, uma marca de conversão dos carros de corrida em veículos de rua. Confira a seguir, o processo da marca e o impacto que tem na Fórmula 1. 

Em 1930, com a ajuda de um empréstimo bancário, ele se torna proprietário da área de um estábulo, e no ano seguinte, deixa de pilotar e se dedica somente à marca Scuderia como gestor e preparador. Já em 1943, suas atividades cresceram tanto que ele se mudou para Maranello, onde a marca está até hoje. Quatro anos depois, funda a Ferrari Spa e sua logomarca aparece pela primeira vez em seu modelo 1255. Entre os anos 1940 e 1950, vencer nas pistas de corrida significava mais do que o dinheiro, representava a oportunidade de vender carros de passeio com alto valor e com isso, a estratégia de vendas nas vitórias nas pistas de corrida de Ferrari ocorreu de forma gradativa. 

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Ao convidar os clientes, que eram pessoas ricas, a se sentirem como pilotos também, Enzo vendeu seus primeiros carros apoiados em vitórias como em Le Mans e na Fórmula 1. Em termos de comparação, ele pode ter sido a primeira Tesla a projetar algo além de seus produtos, uma imagem de inovação que na época era performance e estilo. Ferrari deixou um legado dentro e fora das pistas, tornando dois estilos indivisíveis com apenas o logo amarelo com o cavalo negro empinado. Seu primeiro carro foi a Ferrari 125 Sport de 1947, seguida da Ferrari 250, em um Gran Turismo, cuja série seria emblemática em alguns aspectos. 

A polêmica gerou quando recusou a venda da marca de carros de passeio para a Ford, nos anos de 1950 e 1960, que buscava ter as competições como boa imagem de seus carros, mas isso não se realizou. Ferrari protagonizou na pista de Le Mans, um dos maiores duelos, quando a SF enfrentou os GT40 americanos e também queria independência, mas a Ford não daria, então xingou os dirigentes da montadora americana. Enzo confiava que seus carros eram os melhores do mundo e não aceitava a opinião de pessoas diferentes, gerando assim, um conflito que rendeu a criação de um de seus maiores rivais, a Lamborghini.  

Ferrari na Fórmula 1 em 2023 

A marca acredita que o aumento da confiança de Charles Leclerc e Carlos Sainz com o carro é fundamental para ajudar a diminuir a diferença do limite de custo na abordagem de desenvolvimento das equipes em relação à Red Bull na temporada 2023 da F1. O chefe da equipe, Fred Vasseur, disse ao site da Motosport.com que o mais importante para dar o passo final na luta pelas vitórias na temporada é entregar um carro que dê mais confiança aos pilotos, uma vez que ele acredita que os dois não estão conseguindo extrair todo o potencial do carro. 

Um passageiro de um avião de pequeno porte, que sobrevoava o Estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, precisou assumir os controles da aeronave depois que o piloto passou mal, neste sábado, 15. O avião precisou fazer um pouso forçado, e o passageiro e o piloto foram encaminhados ao hospital.

O acidente ocorreu na tarde de sábado perto do Aeroporto Martha’s Vineyard, em West Tisbury, Massachusetts. O piloto de 79 anos sofreu a emergência médica durante os momentos finais do voo, segundo a Polícia do Estado de Massachusetts. As autoridades informaram que o acidente "resultou em um pouso forçado fora da pista que fez com que a asa esquerda da aeronave se partisse ao meio".

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A polícia não identificou nenhuma das pessoas no avião e disse que ambas foram levadas para um hospital. O piloto foi posteriormente levado para um hospital de Boston em estado crítico. Já o passageiro saiu ileso e foi liberado de um hospital local.

A aeronave leve Piper Meridian 2006 partiu de Westchester County, no Estado de Nova York, na tarde de sábado. O piloto e o passageiro são residentes de Connecticut, segundo a polícia. A polícia estadual, o US National Transportation Safety Board (NTSB) e a Federal Aviation Administration (FAA) estão investigando o incidente. A aeronave foi removida e levada para um local seguro no aeroporto e a cena do acidente foi limpa, disse a polícia estadual.

(Com AP)

Um helicóptero caiu em uma fazenda no distrito de Água Vermelha, em São Carlos, no interior de São Paulo, na tarde dessa quarta-feira (3). De acordo com o Corpo de Bombeiros, as vítimas foram o piloto e o copiloto da aeronave, identificados como Eber e Ricardo. Eles morreram carbonizados após o veículo ser tomado por chamas, já em terra. Os condutores tinham como destino a Agrishow, em Ribeirão Preto, uma das maiores feiras agrícolas do país e que começou na última segunda-feira (1º). 

O helicóptero caiu em uma fazenda no quilômetro 259 da rodovia Thales de Lorena Peixoto, próximo à Fazenda Pixoxó, e as mortes foram confirmadas ainda no local, que é de difícil acesso para o resgate. Ainda segundo as equipes de combate a incêndio, durante o acidente, as vítimas acabaram lançadas para fora da aeronave, foram atingidas pelo combustível que vazou e tiveram os corpos carbonizados. 

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Imagens exibidas pela EPTV, afiliada da TV Globo, mostram chamas ao fundo de uma área de mata. As causas da queda devem ser investigadas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira. Ao todo, 12 bombeiros foram ao local, além de socorristas do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). 

Novo amor? Parece que a fila de Taylor Swift andou e foi parar na Fórmula 1. De acordo com o DeuxMoi, a cantora estaria vivendo um romance com o piloto da Fórmula 1, Fernando Alonso, de 41 anos de idade.

Segundo o veículo, ainda não é nada sério, mas os dois estão se vendo.

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Um par de revistas espanholas tem postado sobre TS e o piloto espanhol de F1 Fernando Alonso. Segundo elas, o casal já se vê há uma semana. Nada sério, pois ambos estão solteiros recentemente, informou o DeuxMoi.

Vale pontuar que Taylor anunciou o fim do relacionamento com o ator Joe Alwyn recentemente. Alonso também ficou solteiro recentemente após anunciar nas redes sociais o término do seu relacionamento com Andrea Schlager.

Assunto repercutiu nas redes sociais

Como já era de se esperar o assunto rendeu entre os fãs da cantora. No Twitter, diversos internautas foram à loucura com o suposto envolvimento dos dois.

Eu sei que estamos todos rindo dos boatos de Taylor Swift e Fernando Alonso, mas e se…?, disse uma.

Eu nunca pensei que veria o dia em que se diz que Taylor Swift e Fernando Alonso estavam namorando, declarou uma segunda.

E aí, vocês shippam?

Se aventurando em outros ramos, Arthur Aguiar revela quais seus planos futuros. Durante sua participação no The Noite desta quarta-feira, dia 19, o ator vai falar sobre sua vida pessoal e profissional.

De acordo com uma nota enviada para a imprensa, Arthur Aguiar está se profissionalizando em uma nova carreira. O ator revelou que vai seguir como piloto de automobilismo:

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- Nem sei se posso falar sobre isso, ainda. Vou me formar agora em abril no curso de pilotagem e tudo leva a crer que vou pilotar e correr em uma dessas categorias de automobilismo.

Vale lembrar que Arthur não é o único artista que gosta de velocidade. No Brasil, Caio Castro também corre e se dá muito bem com seu hobbie.

No programa, Aguiar vai falar sobre sua participação no BBB22, a rivalidade com Jade Picon, seu tempo como atleta e sobre a ex-esposa, Maíra Cardi:

- [Ela] Nunca me proibiu de comer nada. Isso tenho que deixar bem claro. Sempre comi pão, sempre gostei de comer massa. Mas tentava equilibrar da melhor maneira.

Entre os dias 18 e 24 de abril, das 9h às 22h, o Centro Municipal de Educação Adamastor recebe “Pelos Ares: 8.375 km de Rios”, uma exposição de fotos do piloto de paramotor e documentarista Lu Marini. A mostra reúne material obtido pelo autor em suas expedições por alguns dos principais rios do Brasil. A entrada é gratuita e classificação livre. 

São mais de 40 fotos, que retratam a importância dos cursos d’água, suas belezas naturais e as maneiras racionais de cuidar do meio ambiente. Os equipamentos utilizados por ele também fazem parte da mostra. “Pelos Ares” tem curadoria de Gabriela Alejandra Nebot e cinco temas centrais: os rios Araguaia, Doce, Tietê, Paranapanema e São Francisco.

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A abertura da exposição contará com a presença de Lu Marini para bate-papo com os visitantes sobre algumas de suas aventuras. Em turnê Brasil afora, “Pelos Ares” já passou por mais de 40 cidades, atraindo um público aproximado de 300 mil pessoas. São percursos que somam milhares de quilômetros formados por várias realidades, culturas e ecossistemas.  

Uma exposição inédita com surpresas e sensações que seguem além da estética ao possibilitar a análise de questões ambientais, sociais e econômicas do país. Em meio às paisagens vistas de cima, entre o belo e também o devastador, estão as histórias de quem encontra na simplicidade uma forma de viver.

Este é, de fato, o objetivo maior da exposição: permitir se colocar no lugar do outro enquanto é promovida uma reflexão na busca por um mundo melhor. A exposição é realizada com recursos do ProAC, por meio da Secretaria de Cultura e Economia do Governo do Estado de São Paulo, e conta com o apoio cultural da Prefeitura de Guarulhos.  

A Câmara dos Deputados é a responsável pelo pagamento do piloto de avião particular e do gerente do haras da família do ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil). A informação foi revelada pelo jornal Estadão. De acordo com a reportagem, os funcionários foram alocados no gabinete ainda quando o ministro estava no exercício do mandato e seguiram nos cargos quando o suplente, Dr. Benjamin de Oliveira (União Brasil), assumiu a vaga. 

A matéria detalha que o gerente do haras da família de Juscelino, Klennyo Ribeiro, foi nomeado em 2016. Ele é visto como um homem de confiança do ministro e recebe um salário de R$ 7,8 mil. Já o piloto Leumas Rendder Campos Figueiredo foi contratado em 2018 e recebe R$ 10,2 mil.

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A Câmara já pagou, de 2016 até fevereiro deste ano, mais de R$ 1,2 milhão aos dois funcionários. 

À reportagem, o ministro disse, em nota, que os dois "prestam suas atividades com zelo, profissionalismo e regularidade, no apoio à atividade parlamentar em Brasília e no Estado, seja presencialmente, seja em modelo híbrido ou remoto na pandemia".

Já Dr. Benjamin, que segundo as informações não tem haras nem avião, disse ter contratado porque quis. 

Condenado por xenofobia, o piloto de avião Eduardo Correia Pfiffer fechou um acordo em que se compromete a pagar R$ 25 mil e a ler um livro sobre crimes de ódio. Em troca, a ação penal a que ele responde será encerrada.

O chamado acordo de não-persecução penal é um instrumento que oferece ao réu a oportunidade de confessar o crime e 'substituir' o processo por medidas alternativas. O mecanismo vale para crimes não violentos com pena menor que quatro anos.

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O piloto xingou nordestinos em uma publicação no Facebook, ao reclamar do atendimento em um restaurante em João Pessoa. A postagem foi feita em 2014. Ele chegou a ser proibido de sair do Brasil durante o processo.

Pfiffer foi acusado de 'praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional'.

O acordo foi homologado pela juíza Cristine Mendonça Lage, substituta na 16.ª Vara Federal da Paraíba, no final do ano passado.

O piloto vai pagar uma multa de R$ 20 mil, em quatro parcelas a partir de março, e vai dar mais R$ 5 mil para não prestar 243 horas de serviços comunitários.

Ele também se comprometeu a ler o livro Crimes de Ódio - diálogos entre a filosofia política e o direito, da juíza federal Claudia Maria Dadico, e a entregar uma resenha manuscrita de no mínimo 30 páginas sobre a obra. A juíza considerou que a leitura terá 'caráter educativo'.

O acordo prevê ainda a publicação de uma retratação nas redes sociais. O piloto terá que publicar a seguinte mensagem:

"Venho por meio desta, me desculpar e deixar aqui meu profundo arrependimento pelas palavras fortes e de muito mau gosto que foram usadas por mim contra as pessoas e a cidade de João Pessoa em meados de 2014. Gostaria mais uma vez de pedir desculpas pelo meu comportamento e deixar claro que não ha nunca houve nenhuma intenção de magoar ou ofender diretamente ninguém de forma tao pesada quanto foi dito. Foi um momento de raiva e imaturidade de minha parte, e com muita infelicidade no uso errado das minhas palavras. Mais uma vez, eu peco desculpas e gostaria de demonstrar todo respeito pelo povo nordestino e principalmente paraibano."

Se alguma cláusula for descumprida, o Ministério Público Federal (MPF) pode pedir a rescisão do acordo e oferecer denúncia contra o piloto.

COM A PALAVRA, A DEFESA

A reportagem entrou em contato com a defesa de Eduardo Correia Pfiffer e ainda aguardava uma resposta até a publicação deste texto. O espaço está aberto para manifestação.

Piloto de avião que sobrevoava Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, por volta das 23 horas do sábado, 5, relatou ter avistado objeto voador não identificado (óvni). Tratava-se de luzes que "se cruzavam" ao sul da cidade. A conversa com a controladora de tráfego aéreo foi gravada pela câmera da Central de Controle do Aeroporto Salgado Filho.

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"Por gentileza, só por curiosidade, tem algum 'reporte' de algum objeto na posição de 10 para 11 horas, praticamente sobre Porto Alegre, um pouquinho ao sul?", questiona o piloto, que se identifica como responsável pelo voo 3406 da Latam. Ao que recebe resposta negativa da atendente, ele continua: "Umas luzes, às vezes apagam, acendem. "Tem umas luzes. Por vezes, elas apagam, acendem. Às vezes são uma, às vezes são duas ou três."

Alguns minutos depois, o piloto volta a falar com a central. "A gente continua avistando as luzes. Agora, de uma outra perspectiva ela está bem ao sul de Porto Alegre, sentido Argentina. As luzes continuam aparecendo e se cruzando no céu."

O voo 3406 deixou o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, às 21h55, e pousou em Porto Alegre às 23h31.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, a empresa Latam Airlines apenas informou "seus tripulantes são treinados e orientados a reportarem qualquer eventualidade de forma imediata ao controle de tráfego aéreo para as devidas orientações". "A companhia reitera que segue os mais elevados padrões de segurança, atendendo aos regulamentos das autoridades nacionais e internacionais", completou, em nota.

Por mais que óvni pareça remeter imediatamente a especulações sobre extraterrestres, a sigla é usada para qualquer objeto no céu que não se possa saber de imediato sua origem natural, de acordo com a definição apresentada pelo Arquivo Nacional (Sian) do governo federal. Logo, pode ser um drone, uma estrela, um satélite ou um balão meteorológico, por exemplo.

Em 2018, o Arquivo Nacional informou que, de 1952 até 2016, tinha 743 registros sobre a aparição de objetos não identificados no País.

Lewis Hamilton, o corredor sete vezes campeão mundial, disse nesta quinta-feira (6) que não planeja se aposentar da Fórmula 1 tão cedo. O britânico, que corre pela Mercedes, assinou um contrato de dois anos com a equipe do ano passado, o que o garante nas pistas até o final de 2023, pelo menos. Heptacampeão mundial, o piloto também disse querer ajudar a criar um ambiente mais aberto e inclusivo no esporte. 

Falando a repórteres antes do GP (Grande Prêmio) do Japão, que será disputado no domingo (9), Hamilton assegurou que correria além do final desse acordo. “Planejo ficar mais tempo”, destacou o piloto no circuito de Suzuka, acrescentando que definitivamente queria permanecer com a Mercedes, “só não está definido quanto tempo”, adicionou.

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O chefe da equipe, Toto Wolff, em entrevista ao Channel 4, que foi ao ar no fim de semana do GP de Cingapura, observou que Hamilton poderia continuar por mais cinco anos. O britânico disse que não havia conversado com Wolff, mas que seria uma possibilidade. “Temos muito trabalho a fazer, muito a conquistar ainda. Então eu não estou planejando ir a lugar nenhum tão cedo”, comentou o piloto. 

A série de quatro títulos consecutivos do piloto inglês chegou ao fim no ano passado quando o rival da Red Bull, Max Verstappen, assegurou a vitória na última volta de um controverso final de temporada. Hamilton não está na disputa da taça este ano e ainda está em busca da sua primeira vitória na temporada, o que aumentaria seu recorde de corridas vencidas na carreira para 103.

A Mercedes teve dificuldades com as mudanças de regras introduzidas nesta temporada. Ele afirmou que sua principal motivação para continuar seria lutar por vitórias e campeonatos, mas apresentou que gostaria de tornar a Fórmula 1 mais inclusiva.  

O piloto Felipe Drugovich se tornou o primeiro brasileiro a ser campeão da Fórmula 2 na história. Com 233 pontos, o paranaense da MP Motorsport superou o vice-líder Théo Pourchaire, da Art Grand Prix, com 164.

Drugovich se tornou líder da competição na etapa 4, quando venceu em Barcelona, na Espanha. O brasileiro venceu em Arábia Saudita, Mônaco e Holanda. Foi vice na Bélgica e terceiro no Azerbaijão.

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O piloto Bruno Junqueira venceu a categoria em 2000, quando ela ainda se chamava Fórmula 300 Internacional, porém nenhum brasileiro havia vencido desde que foi renomeada para GP2 Series, em 2005, e posteriormente atualizada para Fórmula 2, em 2017.

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O heptacampeão da Fórmula 1, Lewis Hamilton, reagiu nesta terça-feira (28) aos comentários racistas feitos pelo ex-piloto Nelson Piquet em uma entrevista sobre o acidente entre o britânico e Max Verstappen, que atualmente é seu genro, no Grande Prêmio da Inglaterra do ano passado.

O vídeo foi gravado em novembro de 2021, mas só viralizou durante esse fim de semana. Na manhã desta terça, Hamilton postou mensagens em suas redes sociais sobre o assunto, incluindo uma em português.

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"Vamos focar em mudar a mentalidade", escreveu. Depois, em inglês, postou que a situação "é mais do que a linguagem".

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"Essas mentalidades arcaicas precisam mudar e não têm lugar no nosso esporte. Fui cercado por essas atitudes e alvo disso em minha vida toda. Houve muito tempo para aprender. Chegou a hora da ação", adicionou.

Antes da manifestação do piloto britânico, a Mercedes publicou uma nota - sem citar o nome de Piquet - "condenando nos mais fortes termos qualquer uso de linguagem racista ou discriminatória de qualquer tipo".

"Lewis liderou os esforços do nosso esporte para combater o racismo, e ele é um verdadeiro campeão de diversidade dentro e fora das pistas. Juntos, nós compartilhamos a visão de um automobilismo diversificado e inclusivo, e esse incidente destaca a fundamental importância de continuar a lutar por um futuro melhor", escreveu a equipe de Hamilton.

Pouco depois, foi a vez do perfil da Fórmula 1 fazer um pronunciamento, afirmando que "usar uma linguagem discriminatória ou racista é inaceitável em qualquer forma e não tem mais lugar na nossa sociedade".

"Lewis é um incrível embaixador para nosso esporte e merece respeito. Seus esforços incansáveis para ampliar a diversidade e a inclusão são lições para muitos e algo que nós estamos comprometidos como F1", ressalta.

Também por meio das redes sociais, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) se manifestou condenando "fortemente" os comentários "que não tem mais espaço no esporte ou na sociedade". "Nós expressamos nossa solidariedade a Lewis Hamilton e apoiamos completamente seu compromisso com a igualdade, diversidade e inclusão no esporte", pontuou ainda.

No vídeo divulgado, Piquet se refere a Hamilton por diversas vezes como "neguinho" e ainda insinua que o britânico bateu de propósito em Verstappen.

Hamilton, único piloto negro na Fórmula 1, criou em 2019 a "The Hamilton Commission" em parceria com a Royal Academy of Engineering do Reino Unido para estudar e incentivar a inclusão de jovens pretos e pertencentes a minorias no mundo do esporte a motor. No primeiro relatório publicado em julho do ano passado, a comissão informou que apenas 1% das pessoas que atualmente trabalham na F1 são pretas.

Para além dos títulos conquistados em pista - Hamilton é o maior vencedor ao lado de Michael Schumacher -, o piloto britânico vem se tornando cada vez mais uma voz ativa na luta antirracista e de direitos de minorias. 

Da Ansa

O piloto de motocross Weliton Carvalho da Silva morreu no último domingo (26), após levar uma queda durante a 4ª Etapa do Motocross Estadual, realizado no município de Juara, no Mato Grosso. O acidente aconteceu durante a última volta da prova. Após saltar uma das rampas, o piloto de 32 anos acabou caindo de mau jeito e bateu a cabeça.

Logo após o acidente, a equipe médica de pronto atendimento realizou os primeiros socorros e Weliton foi encaminhado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu. Confira o momento do acidente:

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Após o presidente da Rússia, Vladimir Putin, autorizar a invasão das tropas militares russas na Ucrânia e sitiar a capital Kiev nesta sexta-feira (25), a lenda urbana do piloto de caça — 'Fantasma de Kiev' — se alastrou entre os ucranianos como uma esperança de que o “ás” tome alguma providência no conflito entre os países eslavos. O que torna a história ainda mais intrigante é o fato de o piloto não identificado estar sendo rotulado como "ás" por supostamente abater seis caças russos nos céus acima da cidade ucraniana. 

Apesar de nenhuma evidência para provar a existência do Fantasma de Kiev, alguns usuários de mídia social, no entanto, estão se inspirando no misterioso piloto enquanto apelidam seu suposto ato de “heroico”. Vídeos do suposto 'Fantasma de Kiev' estão se tornando virais e compartilhados massivamente nas redes. Muitas pessoas no Twitter estão chamando o piloto de "primeiro Ace europeu desde a Segunda Guerra Mundial". 

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Um “ás” é um piloto que derrubou cinco ou mais aeronaves durante o combate, de acordo com a tecnologia de guerra aérea. O feito é extremamente difícil de realizar, o que justifica não ter acontecido (até agora) neste século. O que torna esse título tão complicado é que as mortes são de natureza ar-ar. 

Até agora, o Fantasma, que pilota um caça MiG-29, abateu dois caças SU-35, um SU-27, um MiG-29 e dois aviões SU-25. Às 4h20 no centro de Kiev, havia destroços claros caindo no centro da cidade. O Ministério da Defesa da cidade confirmou que conseguiu interceptar outra aeronave russa naquele momento. Se esta lenda urbana for confirmada e ele for o responsável pelo último avião abatido, este seria o sétimo na contagem do Fantasma de Kiev. 

Confira alguns dos vídeos em repercussão nas redes: 

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