Viola Davis dirige “Finding Me” com uma dose de palavrões - e um anúncio de que seu livro de memórias não contará tudo sobre Hollywood. Em vez disso, ela pretende mergulhar em seu trauma de infância, trazendo lembranças dos abusos sofridos em casa e na escola e da força da arte na sua vida. Em comemoração de seu aniversário nesta quinta-feira (11), confira a seguir a breve história do livro:
A introspecção que chega ao fundo da dor profunda de Davis e de como ela moldou uma das melhores atrizes afro-americanas de uma geração. A vencedora do Oscar, Emmy e Tony cita o nome de Will Smith nas páginas de abertura, para falar de uma conversa que compartilha sobre o modo que foram criados, e esta é uma das poucas referências ao estrelato que o livro traz, pelo menos até os capítulos finais.
##RECOMENDA##Davis está mais interessada e enquadrar sua carreira no contexto do racismo, abuso geracional e agressão sexual que ela superou enquanto crescia “po” - “Esse é um nível inferior ao pobre”, ela esclareceu – na cidade de Central Falls.
Suas lembranças sobre o bullying escolar que sofreu são perturbadoras. Assim como as descrições de suas casas em ruínas, incluindo um apartamento infestado de ratos ao qual se refere como “armadilha da morte”. Em uma revelação angustiante, ela disse que seu irmão abusou sexualmente dela e de suas irmãs quando eram jovens. “Finding Me” retrata que a jornada de Davis supera esses detalhes. Ela escreveu “Não tenho mais vergonha de mim. Sou dona de tudo que já ocorreu comigo. As partes que eram fonte de vergonha são, na verdade, meu combustível de guerreira”.
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