Tópicos | Funcionalidades

Disponível para uso em telefones celulares, o aplicativo Sinesp Cidadão, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, ganhou novas funções. Entre as novidades estão dois novos módulos: “Participação Cidadã” e “Procurados”.

Com a atualização, a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) aproveitou para ampliar as funcionalidades já existentes, como a que permite ao cidadão emitir alerta sobre o roubo ou furto de veículos. A nova versão do aplicativo também permitirá ao interessado incluir fotos de pessoas desaparecidas.

##RECOMENDA##

Acessando o módulo Procurados, o internauta poderá pesquisar a lista com nomes, fotos e informações dos criminosos mais procurados do país, divulgada pelo ministério. Caso identifique algum suspeito, poderá ligar para o número 190 usando o próprio aplicativo.

Já o módulo Participação Cidadã permitirá que os usuários denunciem o descarte irregular de lixo, pichações e casos de má iluminação pública, inclusive compartilhando imagens. No entanto, nesta primeira fase, a função só estará disponível nas cinco cidades que integram o projeto Em Frente Brasil, do governo federal: Ananindeua (PA); Paulista (PE); Cariacica (ES); São José dos Pinhais (PR); e Goiânia (GO).

Gratuito, o Sinesp Cidadão atualizado está disponível para usuários de Android e Iphone, nas lojas  Apple Store e Google Play, a partir de hoje (14). Para usá-lo, após baixar a nova versão no seu celular, a pessoa deverá se logar usando a senha cadastrada no portal gov.br, que reúne as páginas na internet de todos os órgãos e programas federais.

Quem ainda não está cadastrado no portal deve criar sua conta. Para isso, é necessário informar o número do CPF, o que, segundo o ministério, permite que os usuários sejam identificados e responsabilizado caso façam uso indevido do aplicativo ou de qualquer outro serviço digital disponibilizado pelo portal.

*Com informações da Ascom/MJSP

Para saber sobre as diferenças dos processos de corte plasma e oxicorte, necessitamos entender um pouco mais sobre funcionalidades e vantagens que cada técnica oferece.

O processo de oxicorte se baseia na separação de metais que tem como componente, o calor e a feroz reação de oxidação com oxigênio puro. Costuma realizar cortes com espessuras de 3 mm a 1800 mm.

##RECOMENDA##

O funcionamento consiste na aplicação de uma chama de aquecimento ao metal com gás combustível, para que assim, consiga atingir a ignição, é nesse momento que é aplicado o oxigênio puro, provocando a separação do metal em duas partes.

A realização do corte a plasma utiliza gás em alta temperatura para cortar qualquer material que conduza eletricidade, realizado através de um gás ionizado em temperatura elevada, como, aço de carbono, alumínio e oxidado.

Costuma cortar bitolas de até duas polegadas e recentemente o corte em plasma  ganhou novas tecnologias para realizar perfurações a plasma em metais com 75 mm de espessura e metais de 160 mm. de espessura.

Desvantagens do oxicorte

Em relação a máquina de solda de corte plasma, é difícil encontrar vantagens no oxicorte que supere suas características na produção, segurança e agilidade. O método de oxicorte é antigo, desatualizado e sua maior desvantagem é sobre o manuseio de gás combustível para esse processo.

Vantagens corte plasma

Por conta da modernidade de uma máquina de corte a plasma, existem diversas vantagens relacionadas ao oxicorte.

- O corte plasma possui melhor qualidade de corte, ou seja, não possui rebarbas ou escórias no produto cortado;

- A solda plasma em cortes de até 30 mm de espessura é bem mais rápida o que facilita a produtividade da empresa;

- É mais fácil de usar por não necessitar utilizar gases e nem química para domínio das chamas;

- Possui uma variedade maior de materiais que são compatíveis com o seu corte;

- As trocas dos equipamentos de corte plasma para manutenção são mais caros, porém o lucro fornecido pela produtividade compensa;

- Uma máquina plasma é bem mais segura por não precisar utilizar gases explosivos.

Imagine o cenário: você precisa de um novo smartphone, visita algumas lojas e encontra três modelos que lhe agradam, mas não sabe qual deles escolher. Nessa hora os testes simples abaixo, que podem ser feitos na própria loja, podem ajudá-lo a se decidir.

Note que eles fornecem apenas parte da informação de que você precisa para se decidir pela compra. Obviamente há características como o preço, design e confiança na marca, que você também tem de levar em conta e que não cobrimos aqui. Encare nossas dicas como um “critério de desempate”.

##RECOMENDA##

O número de testes que você poderá realizar varia de loja para loja. Em algumas você irá encontrar smartphones funcionando e prontos para o uso (e teste), enquanto em outras verá aparelhos “trancados” atrás de uma caixal de acrílico, ou sequer ligados.

Nosso conselho? Compre nas lojas que permitem que você experimente o produto. E evite aquelas que insistem em manter nas mesas e prateleiras aparelhos sujos ou visivelmente danificados (acredite, já vimos isso!): se elas mal se preocupam em atrair o consumidor, imagine como é o pós-venda!

Tela
Não são muitos os aparelhos que vem com amostras de imagens na galeria, mas você pode ter uma idéia da qualidade da tela analisando os papéis de parede inclusos no sistema. Em um smartphone Android, toque por alguns segundos em um espaço vazio na tela e selecione “Papéis de Parede / Galeria de Papéis de Parede” no menu.

Abra alguma das imagens e observe a nitidez e cor da imagem na tela. Veja se as áreas escuras não são acinzentadas, e se as áreas claras são adequadamente brilhantes. Observe a tela sob vários ângulos, e veja se as cores distorcem ou a tela escurece. Se isso acontece com uma mínima mudança no ângulo é sinal de uma tela de baixa qualidade.

Abra uma página web e observe o texto na tela. Veja se as letras são nítidas e fáceis de ler.

Sensibilidade ao toque
Abra o aplicativo de mensagens de texto e use o teclado virtual para digitar algumas frases. Veja como o teclado responde aos toques, e quantos erros você cometeu depois de digitar por alguns segundos. Muitos erros podem ser sinal de uma tela imprecisa, que deixa de registrar um toque ou que o registra fora do local correto. 

O ideal é que a tela reaja ao mais leve toque na tela. Isso é sinal de uma tela capacitiva, o melhor tipo atualmente em uso. Ter de “apertar” a tela para que ela reaja ao toque, muitas vezes com uma canetinha plástica, é sinal de uma tela resistiva, uma tecnologia mais antiga. Além de reagir mais lentamente aos toques, estas telas são menos precisas e geralmente incapazes de registrar múltiplos toques simultâneamente, o que prejudica a digitação e torna até mesmo impossível rodar alguns jogos.

Câmera
Faça algumas fotos e analise os resultados. Em ambientes iluminados as imagens devem ser nítidas e coloridas. Imagens “lavadas”, com as cores esmaecidas, são um mal sinal. Sob pouca luz é importante analisar se não há “ruído” (um aspecto “granulado”) em excesso, o que pode prejudicar a imagem.

Grave também um pouco de vídeo, e observe se o aparelho consegue manter a cena sempre em foco, se a imagem não é escura demais ou se não há distorções. Em alguns aparelhos as imagens em movimento tendem a “balançar” de forma desigual, um problema conhecido como “efeito gelatina”. 

Não cometa o erro de associar resolução à qualidade de imagem. Já vimos aparelhos com câmeras de 8 MP que fazem fotos e vídeo piores do que outros com câmeras de 5 MP. E desconfie de números altos demais: aquele smartphone de R$ 300 que promete uma câmera de 12 MP muito provavelmente está mentindo: no momento este é um recurso encontrado em poucos aparelhos, muito mais caros.

Design
O tamanho do aparelho é adequado para você? Veja se ele se encaixa bem em sua mão (se você tem mãos pequenas, evite aparelhos com telas maiores do que 4”), e se não é pesado demais. Também analise se ele cabe no bolso da sua calça, sua bolsa ou outro lugar onde pretenda carregá-lo.

Acelerômetro
Seguro o aparelho “em pé” (modo retrato) ou “deitado” (modo paisagem) e veja se a tela reage rapidamente à mudança de orientação. Se houver um jogo de corrida instalado abra-o e, segurando o smartphone como um volante, veja como o “carro” na tela reage aos seus movimentos.

Processador
Se houver algum vídeo de amostra pré-carregado no aparelho, abra-o. Se a imagem “engasga” ou pula, ou se o áudio começar fica fora de sincronia com a imagem, isso é sinal de um processador fraco. Abra um jogo (se houver algum), e observe a fluidez dos gráficos e a reação aos comandos.

Por incrível que pareça, além de divertido Angry Birds é um ótimo teste para um smartphone, já que apesar dos gráficos simples ele é um jogo “pesado” graças à simulação da física do vôo e impactos entre os pássaros e os objetos na tela. 

Lance um pássaro e observe o movimento da imagem durante o vôo. Ela não deve engasgar. A mesma coisa vale para quando a “fortaleza” dos porcos for atingida: se subitamente o jogo ficar mais lento quando as coisas começarem a cair, é sinal de que o processador não está dando conta. Aproxime e afaste o cenário (usando o gesto de pinça) e veja como o aparelho reage aos gestos sobre a tela. Quando mais rápido, melhor.

Outro teste é abrir no navegador um site complexo e com muitas imagens (como um portal) e rolar a página. O ideal é que a rolagem seja o mais suave possível, sem engasgos. 

Som
Abra uma música de amostra (se houver alguma pré-instalada) e toque-a usando o media player padrão. Observe o som do alto-falante interno do aparelho: ele é de boa qualidade ou parece um telefone de latinha? Plugue também seus fones de ouvido favoritos. Além da qualidade do áudio, verifique também o volume.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando