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A oitava temporada de American Horror Story ganhou um novo teaser e ele está cheio de surpresas. O canal FX divulgou na terça-feira, dia 4, o vídeo em sua conta oficial no Twitter e os internautas foram à loucura com as imagens inéditas.

Intitulada Apocalypse, a temporada reunirá histórias da primeira temporada Murder House e da terceira Coven. No vídeo, é possível ver vários atores que já passaram pela série e, de acordo com o trailer, alguns darão vida a mais de um personagem, como Taissa Farmiga, Evan Peters e Sarah Paulson.

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Outros nomes confirmados no elenco são Jessica Lange, Kathy Bates, Billie Lourd, Emma Roberts, Gabourey Sidibe, Lily Rabe, Frances Conroy, Adina Porter, Cody Fern, Joan Collins, Jeffrey Bowyer-Chapman, Kyle Allen, Dylan McDermott e Connie Britton. A cantora Stevie Nicks também voltará a aparecer na série.

American Horror Story estreia no dia 12 de setembro.

O tribunal de apelações da Califórnia rejeitou o processo apresentado pela atriz de Hollywood Olivia de Havilland contra o canal FX pela forma como é retratada na série "Feud: Bette and Joan".

Em uma decisão unânime na segunda-feira, o Tribunal de Apelações do Distrito privilegiou o direito à liberdade de expressão - protegido pela Primeira Emenda - dos criadores da série, em detrimento da queixa da atriz.

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"Os livros, filmes, obras de teatro e programas de televisão com frequência retratam pessoas reais (...) Se uma pessoa retratada em um desses meios de expressão é uma estrela de cinema de fama mundial - uma 'lenda viva' - ou uma pessoa que ninguém conhece, ela ou ele não são donos da história", escreveu o painel de três juízes em sua decisão.

"Nem ele nem ela tem o direito legal de controlar, ditar, aprovar, desaprovar ou vetar a caracterização de pessoas reais por parte do criador".

De Havilland, de 101 anos, que ganhou o Oscar de melhor atriz em 1946 e 1949, argumentou que não deu seu consentimento para a utilização de sua imagem na minissérie nem recebeu qualquer remuneração pelo uso de seu nome e identidade.

Também argumentou em seu processo que a série passa uma imagem ruim sua e viola seu direito à privacidade, ao mostrá-la na ficção referindo-se à sua irmã, Joan Fontaine, como uma "puta" ("bitch").

Documentos judiciais indicaram que o escritor Ryan Murphy afirmou que usou "bitch" como um sinônimo moderno de "dragon lady", um termo que De Havilland usou publicamente para descrever sua irmã.

Mas os juízes acrescentaram que no geral a interpretação de De Havilland feita pela atriz Catherine Zeta Jones foi "esmagadoramente positiva".

A minissérie da FX se concentra na famosa rivalidade entre Bette Davis, interpretada por Susan Sarandon, e Joan Crawford, encarnada por Jessica Lange.

O canal FX teve de comparecer ao tribunal acusado pela lendária atriz americana Olivia de Havilland, de 101 anos, de ter distorcido a verdade e manchado sua imagem na minissérie "Feud: Bette e Joan", na qual é vivida por Catherine Zeta-Jones.

O canal exigiu, na terça-feira, que a ação seja rejeitada, alegando seu direito à ficção e à liberdade de expressão, consagrado na primeira emenda da Constituição dos Estados Unidos.

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A atriz, ícone da época dourada de Hollywood e vencedora de dois Oscar, afirma que não deu seu consentimento para a realização da minissérie e que não recebeu nenhuma remuneração pela utilização de seu nome e sua identidade.

"Feud" conta a famosa rivalidade entre outras estrelas de Hollywood, Bette Davis, interpretada por Susan Sarandon, e Joan Crawford, interpretada por Jessica Lange.

A britânica Catherine Zeta-Jones encarna Olivia de Havilland, amiga de Bette Davis. De Havilland é a única atriz viva das que são retratadas na série.

Ante o tribunal de Los Angeles, a advogada de De Havilland, Suzelle Smith, afirmou na terça-feira que a série passa uma imagem ruim de sua cliente e viola seu direito à privacidade, ao mostrá-la na ficção referindo-se a sua irmã, Joan Fontaine, como uma "puta" ("bitch").

Permitir que os produtores tomem essas liberdades com os personagens implicaria que as celebridades não possam "controlar sua identidade", argumentou. "Necessitamos documentários ficcionais que não difamem nem contem mentiras", acrescentou.

A advogada do canal de televisão a cabo, Kelly Klaus, alegou que a ficção documental não se propõe a contar a história literalmente. "Essa é a função dos documentários", afirmou.

Em setembro, a juíza do Tribunal Superior de Los Angeles Holly Kendig deu andamento à denúncia.

A juíza considerou no momento que os produtores da série sabiam que as cenas que envolvem Olivia de Havilland distorcem a realidade, incluindo uma entrevista de 1978 em que a atriz denigre Bette Davis e Joan Crawford, que nunca aconteceu.

Kendig apontou, além disso, que a série retrata Olivia de Havilland como uma pessoa propensa a fofocas e que se expressa em termos grosseiros sobre os outros, incluindo sua irmã.

"Uma das razões principais do grande respeito do público por Olivia de Havilland é que em sua carreira de mais de 80 anos sempre se negou a se envolver em fofocas de Hollywood sobre as relações entre os outros atores", afirma a ação.

A juíza também argumentou que o canal se beneficiou financeiramente do uso do nome da atriz.

Olivia de Havilland ficou famosa na década de 1930 ao coprotagonizar com Errol Flynn "As aventuras de Robin Hood", mas sua consagração veio com "E o vento levou" (1939), e depois com "Só resta uma lágrima" (1946) e "Tarde demais" (1949), pelos quais ganhou o Oscar de melhor atriz.

O canal FX anunciou nesta quarta-feira que irá produzir a série musical "Pose", do criador de "Glee" Ryan Murphy, que terá o maior elenco transgênero da história da televisão americana.

A série será protagonizada por Evan Peters ("American Horror Story") e Kate Mara ("The Martian" e "House of Cards"), um casal preso entre o glamour e a intriga na Nova York dos anos 80.

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Através de sua história, a série narrará a vida e a sociedade de Nova York, incluindo o advento do "universo de luxo da era Trump" e a cena social e literária do centro da cidade, revelou a FX.

Em um comunicado, Murphy destacou que espera que o programa seja "uma virada de jogo sobre a busca universal da identidade, da família e do respeito", acrescentando que terá mais de 50 personagens LGBTQ.

"Não posso esperar para que as pessoas vejam este elenco incrivelmente talentoso e apaixonado".

A série será escrita e produzida por Murphy, seu colaborador habitual Brad Falchuk e por Steven Canals, e trará no elenco MJ Rodriguez, Dominique Jackson, Indya Moore, Hailie Sahar e Angelica Ross, entre outros.

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