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Arthur Aguiar não segurou a emoção durante conversa com Paulo André e Douglas Silva no Quarto do Líder. O ator ficou abalado após ser alvo de participantes no Jogo da Discórdia da última segunda-feira (21), no BBB22.

Douglas estava tentando consolar o amigo: "Terminou o Jogo da Discórdia, só volta a falar com quem você faz questão mesmo. Como você voltou a falar com o Eli".

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E Arthur começa a chorar. "Não fica chorando, não... É só um game, também. Isso aqui não é para a vida", continua DG.

"É que me traz muito gatilho. Toda semana é igual! Semana que vem vai ser igual... Me traz muitas lembranças de ter que ficar me justificando enquanto as pessoas ficam me massacrando no mesmo lugar", justifica Arthur.

Eliezer se revolta com Pedro Scooby

Outro que não gostou nada de ser alvo no Jogo da Discórdia foi Eli, um dos emparedados da semana. O rapaz foi apontado como influenciável por Pedro Scooby.

Em conversa com Natália, ele desabafou: "Realmente... Toda vez ele me puxa, não tem argumento nenhum, me bota lá e não sabe nem o que está falando. Hoje me botou como influenciável. E eu falei: Então, cita um momento que eu fui influenciável. E ele falou assim: A situação com a Natália. Eu peguei e falei: O que isso tem de influenciável?"

"Entendo, mas eu entendo também que é uma situação que o jogo nos coloca", rebateu Natália.

Mais tarde, no quarto lollipop, Eli continuou falando sobre o assunto. Dessa vez com Eslovênia e Lucas.

"Vou conversar com ele amanhã. Ia conversar com ele hoje, mas estou muito aborrecido. Então pode virar uma discussão. E eu não vou ter uma discussão 24 horas antes do meu Paredão, entende? Então Vou respirar, pensar nas palavras de forma coerente para explicar para ele meu ponto de vista. Porque já sei o que ele vai falar: Mas é isso aí, está tudo entendido. E eu não vou aceitar isso. Estou muito aborrecido. Não vou entrar numa discussão com ele assim para não perder a razão", disse.

Lucas afirma que tudo bem ser incoerente

O jogo de Lucas está cada dia mais exposto. Em conversa com Gustavo e Laís na área externa da casa, os brothers estavam conversando sobre participantes que nunca tinham ido ao paredão, quando o estudante de medicina dispara: "Desde o início, nossa aliança era até o Top 10. Sempre foi bem claro isso. Tudo pode acontecer, e acho que às vezes está tudo bem ser incoerente. Não precisa ser uma verdade absoluta desde o início".

"Eu ainda acho que é uma injustiça com todo o resto", começa Gustavo.

"Não passar pelo Paredão", completa Lucas.

E Gustavo arremata: "Não passar pelo Paredão. Não é nem com o resto da casa, é injustiça com o público. Todo mundo aqui joga, mas quem joga a peça final é o público. Acho que tem que dar a oportunidade do público ver lá a fotinho de todo mundo antes de chegar no Top 10".

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que deve priorizar no Congresso a articulação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que aciona gatilhos de ajuste fiscal em caso de descumprimento da regra de ouro pelo governo federal. Em entrevista à GloboNews, em São Paulo, onde participa de um evento do Sindimais, o deputado disse que vai trabalhar com o Senado Federal para levar a proposta ao plenário por volta do dia 15 de dezembro.

Como o jornal O Estado de S.Paulo antecipou, a chamada PEC Emergencial tem potencial de abrir espaço de R$ 27 bilhões no Orçamento.

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Maia ressaltou que essa economia prevista pode ser usada para aumentar a capacidade de investimento do Poder Executivo em 2020. "O governo só vai investir R$ 19 bilhões e, se nós aprovarmos uma PEC que vai garantir R$ 30 bilhões de investimentos para o governo federal num momento em que o Brasil ainda tem tantos desempregados, eu acho que essa deve ser a nossa urgência", disse. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara deve votar a PEC já na próxima semana, disse Maia.

Quanto às outras reformas da agenda do governo, Maia sinalizou que suas votações devem ficar para 2020. No caso da reforma administrativa, defendeu que ainda é necessário um "bom debate" sobre o tema para garantir que as mudanças gerem uma máquina pública "mais barata para a sociedade, mas com eficiência e com foco na qualidade do serviço público."

A reforma tributária já é, segundo Maia, um consenso na Federação, apesar de conflitos com setores beneficiados por isenção de impostos. Segundo ele, o objetivo é unificar a proposta de reforma tributária na Câmara e no Senado. "A reforma tributária, no curto prazo, é a coisa mais importante que a gente pode fazer", disse.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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