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O milho é um cereal presente em quase todo o mundo e, pelo seu valor, tem até um dia para ser celebrado, o 24 de abril. Sendo um dos grãos mais assistidos de tecnologia de plantio e colheita, ele é facilmente encontrado em diversas regiões e é largamente utilizado na composição de rações animais e alimentos humanos. Dentre seus benefícios para a saúde humana, estão a prevenção de doenças nos olhos; fortalecimento do sistema imunológico; redução dos níveis de colesterol; e melhoria no trânsito intestinal. Porém, sua versatilidade vai muito além da cozinha e ele já tem sido utilizado para outros fins na indústria. Confira alguns produtos que são feitos de milho e você nem imaginava.

 

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Tênis

Após alguns anos de pesquisa, a Reebok lançou, em 2017, um tênis sustentável a base de algodão e milho. O Cotton + Corn é feito de "coisas que crescem", como o próprio algodão e óleo de mamona, e foi desenvolvido para reduzir o impacto da indústria da moda sobre o meio ambiente. Na sola do calçado, foi utilizado um bioplástico produzido de milho, o Susterra, desenvolvido pela empresa DuPont Tate & Lyle. O modelo foi comercializado pelo valor de R$ 395, mas os 500 exemplares produzidos já se esgotaram.

 

Pneu

A Goodyear foi a primeira marca de pneus a colocar no mercado um produto à base de milho. O GT3 é um modelo de uso geral e é feito com um polímero biológico a partir de amido de milho, o BioTRED, desenvolvido por um cientista italiano da empresa. O pneu suporta velocidades de até 190 km/h e sua composição permite economizar combustível e garante uma vida útil mais longa pela menor resistência ao rolamento e sua produção requer menos gastos energéticos sendo menos poluente.

Papelão

Na indústria de celulose, o milho é usado para fabricar papelão. O amido é empregado como adesivo na indústria de papel substituindo os aditivos tradicionais. A alternativa visa um menor impacto ao meio ambiente.

Giz de cera

É possível fazer o seu próprio giz de cera, em casa. Basta misturar, em quantidades iguais, o amido e água, usando rolos de papel para dar a forma. Para a cor, é só adicionar corante alimentar à mistura. O giz fica pronto em 12 horas.

 

Decoração

A palha do milho são fibras flexíveis, leves e resistentes. Elas são muito usadas para o artesanato e viram móveis, cestas e até objetos de decoração. Essa é uma matéria-prima bastante comum no meio rural, mas também pode ser comprada nas lojas das grandes cidades já semi-preparadas.

 

Sabonete

O amido de milho também funciona na fabricação de sabonetes. Misturando o derivado com glicerina, os corantes e óleos da fragrância desejada, é possível ter um sabonete bastante personalizado.

Cola

Os grânulos de milho são estruturas bem organizadas e podem se romper de acordo com a temperatura. Quanto mais calor, mais fácil é a alteração da estrutura, que, misturada à água, acaba gerando um gel capaz de colar papel. Para uma cola caseira, basta misturar meio litro de água, três colheres de amido de milho e uma colher de vinagre.

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O governo venezuelano assumiu nesta terça-feira, dia 11, o controle da fábrica da Goodyear na zona industrial de Valência, no Estado de Carabobo, um dia depois de a empresa americana de pneus ter anunciado a interrupção de suas operações.

O governo da Venezuela anunciou que vai "restaurar a operação e a produtividade da fábrica" e classificou a ocupação como uma "medida de proteção" para os 1.160 trabalhadores. O governo pediu uma investigação criminal contra os donos da Goodyear na Venezuela por "ato de sabotagem e boicote". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Funcionários da Goodyear libertaram hoje dois diretores da empresa que passaram dois dias mantidos como reféns em uma fábrica em Amiens, no norte da França. A libertação ocorreu já na parte da tarde, depois de dois oficiais da polícia local terem entrado na fábrica enquanto mais de uma dezena de outros policiais permanecia do lado de fora.

"As coisas estão em alguns momentos animadas, em alguns momentos calmas, mas sem qualquer agressão", afirmou Michel Dheilly, gerente da fábrica, quando ainda era mantido refém. O outro refém, Bernard Glesser, não se pronunciou sobre o assunto.

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Os dois diretores foram mantidos na fábrica de ontem para hoje. Mickael Wamen, líder sindical, afirmou ao jornal Courrier Picard que os diretores recusaram ofertas de colchões e cobertores durante a noite.

A unidade de Amiens, que a Goodyear tenta vender ou fechar há cinco anos, se tornou símbolo das questões trabalhistas no país por causa de seu passado contencioso, já que as tentativas da empresa de fechá-la foram frustradas por violentos protestos.

Os funcionários exigem indenizações trabalhistas, uma vez que a perspectiva de que a fábrica permaneça aberta é pequena. Fonte: Associated Press.

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